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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Linha do Tempo do Projeto: Uma Jornada de Aprendizado, Desafios e Conquistas

Introdução

Todo projeto, por menor que seja, é uma narrativa viva. Cada etapa, cada colaborador, cada avanço ou contratempo representa um capítulo importante de uma história que merece ser contada. Acompanhar essa trajetória por meio de uma linha do tempo não é apenas uma questão de organização ou prestação de contas, mas também um exercício valioso de aprendizado. Neste artigo, vamos apresentar e refletir sobre as principais etapas de um projeto desenvolvido ao longo do segundo semestre de 2014, analisando os prazos, as contribuições individuais e os desafios enfrentados ao longo do caminho.

A Estrutura da Linha do Tempo

O projeto teve início no dia 11 de maio de 2014 e seu encerramento está registrado em 20 de novembro de 2014, com um total de 12 marcos principais, que incluem a abertura e o encerramento, além de 10 etapas intermediárias.

A seguir, faremos uma análise detalhada de cada etapa, dos colaboradores envolvidos e do impacto de suas entregas no andamento geral da iniciativa.


Etapa 1 — 11/05/2014

Responsável: Esdon
Posição: 111 dias antes da linha de base

A primeira etapa ficou a cargo de Esdon e apresentou um diferencial significativo em relação ao planejamento inicial: foi concluída com 111 dias de antecedência. Isso pode indicar uma preparação prévia, tarefas já iniciadas anteriormente ou um escopo inicial mais simples. O desempenho antecipado nessa etapa funcionou como impulso para o início do cronograma.


Etapa 2 — 11/06/2014

Responsável: Luciana
Posição: 10 dias após a linha de base

Já a etapa 2, atribuída a Luciana, foi finalizada com um atraso de 10 dias. Esse pequeno desvio ainda é aceitável dentro de muitos planejamentos, mas já aponta a necessidade de revisão do ritmo do cronograma e da comunicação entre os envolvidos.


Etapa 3 — 11/07/2014

Responsável: Paulo
Posição: 25 dias antes da linha de base

A terceira etapa, sob responsabilidade de Paulo, foi executada com 25 dias de antecedência, o que demonstra engajamento e boa coordenação das atividades. Essa variação positiva compensou parte do atraso anterior, mantendo o equilíbrio do cronograma.


Etapa 4 — 11/08/2014

Responsável: Gonçalo
Posição: 15 dias de atraso**

Aqui observamos o segundo grande impacto negativo do projeto. Com um atraso de 15 dias, a etapa coordenada por Gonçalo pode ter enfrentado dificuldades operacionais, mudanças de escopo ou problemas externos. Em projetos colaborativos, atrasos desse tipo costumam gerar efeitos cascata.


Etapa 5 — 11/09/2014

Responsável: Steve
Posição: 15 dias antes da linha de base**

Steve conseguiu recuperar o tempo ao entregar sua etapa 15 dias antes do previsto. Essa antecipação é importante não apenas para manter o projeto em andamento, mas também para possibilitar uma margem de manobra em futuras atividades.


Etapa 6 — 11/10/2014

Responsável: Gonçalo
Posição: 15 dias de atraso (novamente)**

Mais uma vez, Gonçalo aparece com uma entrega atrasada, repetindo o padrão anterior. O impacto acumulado dessas entregas negativas pode sugerir a necessidade de reavaliar o volume de tarefas delegadas a esse membro da equipe ou o suporte fornecido a ele.


Etapa 7 — 11/11/2014

Responsável: Paulo
Posição: 15 dias antes da linha de base**

Paulo, que já havia se destacado na etapa 3, mantém a consistência e entrega novamente com 15 dias de antecedência. Esse comportamento contribui fortemente para a estabilidade do projeto e demonstra comprometimento.


Etapa 8 — 11/12/2014

Responsável: Steve
Posição: 20 dias de atraso**

Steve, que havia apresentado bom desempenho anteriormente, aparece com um atraso expressivo de 20 dias nesta etapa. Esse desvio levanta questões importantes sobre a alocação de recursos e a variação de complexidade entre as tarefas atribuídas a cada colaborador.


Etapa 9 — 11/13/2014

Responsável: Claudia
Posição: 20 dias antes da linha de base**

Claudia entra no projeto com um desempenho promissor. Sua entrega foi realizada com 20 dias de antecedência, o que ajudou a aliviar a pressão causada pelo atraso da etapa anterior.


Etapa 10 — 11/20/2014

Responsável: Luciana
Posição: 15 dias de atraso**

Luciana, que já havia registrado atraso na Etapa 2, repete o comportamento na Etapa 10. É importante que gestores de projeto observem essas repetições, pois podem indicar gargalos estruturais, como sobrecarga de trabalho ou falta de clareza nas instruções.


Etapa 11 — 11/15/2014

Responsável: Claudia
Posição: 10 dias antes da linha de base**

Mais uma vez, Claudia apresenta pontualidade e responsabilidade ao entregar antes do prazo, demonstrando regularidade no desempenho. Uma boa gestão de pessoas sabe reconhecer padrões positivos e valorizá-los.


Encerramento do Projeto — 20/11/2014

Responsável:
Posição: 5 dias antes da linha de base**

Apesar dos altos e baixos ao longo do processo, o projeto foi encerrado 5 dias antes da data originalmente planejada. Isso mostra que a equipe, mesmo diante de atrasos significativos em algumas etapas, conseguiu compensar os desvios e finalizar a iniciativa dentro de um prazo excelente.


Lições Aprendidas e Considerações Finais

Ao analisar a linha do tempo deste projeto, algumas lições importantes emergem:

  • Antecipações compensam atrasos: Membros que entregam antes do prazo ajudam a neutralizar o impacto de atrasos de outros setores.

  • Padrões se repetem: Colaboradores que atrasaram uma etapa tendem a repetir o comportamento, o que exige atenção gerencial.

  • Acompanhar individualmente é essencial: A gestão de desempenho precisa ser individualizada, entendendo os contextos e capacidades de cada pessoa.

  • Um cronograma vivo: Nenhum planejamento é imutável. A flexibilidade foi essencial para o sucesso final deste projeto.

  • Entrega final importa: Apesar dos percalços, o projeto ser finalizado antes do prazo é um indicativo de organização global positiva.


Conclusão

A linha do tempo não é apenas uma sequência de datas: é um retrato do comportamento coletivo de uma equipe em busca de um objetivo comum. Este projeto, concluído em 2014, ainda serve como inspiração para práticas atuais. Seja em tecnologia, educação, serviços ou empreendedorismo, entender o fluxo de um projeto e analisar sua evolução é fundamental para aprimorar processos e garantir resultados mais eficazes.

Esperamos que este relato seja útil para você, leitor do Zé Dicas e Pistas, que está envolvido em algum projeto ou deseja aprender mais sobre gestão eficiente. Continue nos acompanhando para mais histórias e análises que fazem a diferença!




segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Ferramentas CASE

Ferramentas CASE -  é um aplicativo que auxilia os profissionais envolvidos na tarefa de produzir sistemas, o tipo de ajuda depende exclusivamente da proposta do fabricante.
Por este motivo se dividem em 3 categorias:
# Lower Case – ferramentas de codificação (Front - end);
# Upper Case – ferramentas de análise, projeto e implementação.
# Integrated Case – união de Upper e Lower case.
Também podem ser classificadas de acordo com os serviços que oferecem, dentre as quais citam-se:
Documentação/Planejamento e gerenciamento de projetos/Especificações formais/Comunicação/Análise e projeto de software/Projeto e desenvolvimento de interfaces/
Programação/Gerenciamento de Configuração/Controle de Qualidade.
COMO CONSTRUIR ?- utilizando as técnicas de desenvolvimento de software – afinal ela é um software.
- Cada ferramenta tem propósitos diferentes, fornece serviços  diferentes, mas possuem algumas características em comum  .
-Destacam –se 2 atividades, quando envolvidas no desenvolvimento de uma Ferramenta CASE: Levantamento de requisitos, projeto de arquitetura.
PRINCIPAIS VANTAGENS – Qualidade Final do produto, Maior Produtividade, Rapidez na tomada de decisão, Menos Programação, Redução de custos na manutenção,
 Agilidade no debug.
PRINICIPAIS DESVANTAGENS – Incompatibilidade de ferramentas, custo alto por licença, Treinamento para utilização.
COMO ESCOLHER UMA FERRAMENTA CASE – Primeiramente deve saber para qual finalidade essa  ferramenta será usada na empresa,
será para codificação ou ferramenta para analise. Se a ferramenta é aderente aos conceitos de  analise estruturada ou orientação a objetos ou essencial.
ALGUNS MODELOS> Rational Rose – adquirida pela IBM./ JUDE (Java and UML Developers’ Environment) desenvolvida por Massimo zaniboni ./
 RUP (processo unificado da rational) adquirida pela IBM./ VISIO PROJECT adquirida pela Microsoft.
CICLO DE VIDA -  Normalmente um software tem um ciclo de vida curto, de no Maximo 5 anos quando não sofre implementações.
 Não existe software pronto e acabado, pois ao longo de sua vida exigirá manutenção legal, correções e melhorias ou implementações.
Ciclo de vida serve para definir o inicio e o fim de um software.
FASES DO CICLO DE VIDA - Concepção (nascimento do sistema) / Construção (analise e programação) / Implantação (teste e disponibilização ao cliente)
 / Implementações (pequenos ajustes pós) / Maturidade (software sedimentado)/ Declínio (dificuldade de continuidade)/
Manutenção (tentativa de sobrevivência ) e Morte (descontinuidade).
FINALIDADE  - Há três objetivos principais .
- definir as atividades a serem executadas em um projeto. /- Introduzir a coerência entre muitos projetos na mesma organização./ 
- Fornece pontos de checagem para controle de gerencia e pontos de checagem para a decisão “ir ou não ir”.
STAKEHOLDERS(PRINCIPAIS ENVOLVIDOS) –são indivíduos e organizações, envolvidos e interessados no projeto.
RATIONAL UNIFIED PROCESS – RUP – geralmente descrito apartir de 3 perspectivas:
- Perspectiva dinâmica, mostra as fases do modelo ao longo do tempo./-Perspectiva estática, mostra as atividades realizadas nos processos
./ - Perspectiva pratica, sugere as boas praticas a serem usadas durante o processo.
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Gerência de Projetos – o projeto consiste na aplicação de um conjunto de técnicas e princípios  de modo a definir um sistema num nível de detalhe suficiente a sua realização
- é responsável pela produtividade, desenvolvimento e qualidade do software.
- métricas são utilizadas principalmente pela gerencia de projetos para garantir um trabalho mais confiável.
A má utilização das métricas pode causar erros nas perspectivas, conduzindo ate ao fracasso do projeto.
MEDIDAS E METRICAS – medir é fundamental em qualquer disciplina da engenharia. Métricas de software refere se a uma ampla variedade de medidas de software de computador.
- consiste em mensurar e criar parâmetros para obter informações sobre o andamento e desenvolvimento do software.
Para o gerenciamento – objetivo é medir a produtividade e qualidade
Medidas subjetivas –são baseadas em idéias individuais sobre o que deveria ser a métrica. O resultado será diferente com diferentes observadores.
Medidas objetivas – ou algorítmicas , são aquelas que podem ser calculadas precisamente de acordo com um algoritmo.seu valor não altera devido as alterações no tempo  local ou observador.
Métricas de processo – também conhecidas como métricas para gestão – relacionadas ao processo em uso e usadas para: ajudar nas estimativas de esforço, determinar se o projeto encontra-se no prazo
Métricas de produto –também conhecidas como métricas de qualidade – medem a qualidade do produto.
Não se pode controlar o que não se pode medir.  Porque medir um software? – indicar a qualidade do produto, avaliar a produtividade dos desenvolvedores, avaliar os benefícios de novos métodos e ferramentas de desenvolvimento, melhorar o processo de desenvolvimento.
Divisão  das Métricas em categorias -  métricas de produtividade – concentram-se na saída do processo de engenharia de software.
Métricas de Qualidade: oferece indicação da conformidade as exigências do cliente / métricas técnicas – concentram-se nas características do software e não no processo por meio qual o software foi desenvolvido.
#Orientadas a tamanho – compila medições diretas da saída e qualidade.
#Orientadas a Função – oferecem medidas indiretas / Orientadas as pessoas – compilam informações segundo a qual as pessoas desenvolvem software.
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ANALISE DE REQUISITOS – os requisitos de um sistema são descrições dos serviços fornecidos pelo sistemas e as suas restrições operacionais.
Requisitos do Usuário – são declarações em uma linguagem natural com diagramas de quais serviços são esperados  do sistema e as restrições sob as quais ele deve operar.
Requisitos do Sistema -  definem detalhadamente as funções, os serviços e as restrições  operacionais do sistema.
Requisitos Funcionais – são as declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas especificas e como o sistema deve comportar em determinadas situações.
Requisitos Não Funcionais – são as restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema.