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Las miraditas de las máscaras


  
Frase de la semana
"Quien no comprende una mirada tampoco comprenderá una larga explicación."
-Proverbio Arabe
Hace años quise ser o fui poeta, y alguna vez narré (Escritores y poetas venezolanos); tengo una gran biblioteca bastante releída (Biblioteca virtual), y no escribo poesía habitualmente, ahora. Estos escritos son en parte “versos”, pero no es mi intención (Libro de Buen Amor).
Busqué tres cosas: una manera de escribir un diario, de no olvidarme de mis reflexiones y, sobre todo, de dejar registrados los encuentros, milagros y rituales (Shamanismo), pero también mis hechos cotidianos (Valores, normas, leyes, símbolos, signos). Tomé una forma que no es del todo prosa llana porque así, balbuceado, entrecortado, suele caer el misterio (Nuevas sendas en las montañas),  por unas grietas que no existen en la apretada prosa de academia (Arte del Renacimiento).
También quiero explicar para alguien, no sé quién, algunas cosas que me maravillan, no las infinitas abiertas alas de las mariposas que se comprenden en la juventud sino las infinitas abiertas alas de los murciélagos que bordean mi atardecer (Vampiros: los Moradores de las Tinieblas).
Otro milagro
Un poeta, no yo, un gran poeta, soñó con una cierva blanca que atravesaba la pradera. Ésta, un segundo, atravesó su sueño: pero era bastante. El milagro también toma la forma de un sueño, y después de un poema -el que escribió al despertar.
Abierto está sobre mi mesa el libro en el lugar de tal milagro, y todos pueden verlo.
¿Cómo pueden dudar de lo que ven, cómo se puede dudar de los hechizos, cuando todas las noches es posible que alguna cierva blanca corra un segundo por una pradera llena de sol o que un poeta de los buenos la robe de su prado de sueños con palabras, como un mago cualquiera?

Y todavía otro milagro
Recibo la vida que hay detrás de la gente -y esto es en especial para cada uno de quienes intervienen o algunas vez intervinieron en mi vida, pero también en este blog-; a veces miro una escritura como un rostro; a veces miro un rostro como un manuscrito, porque Dios ha tallado sílabas en la carne, metáforas de sangre, ha hilado piel con penas y desvelos, y yo me pongo a destejer o a beber esa sangre en silencio, como el vino que traen los veranos por la tarde, en mi terraza, y leo la hora blanca que está en la cuna de los ojos.
Insisto: esto parece poesía, o locura, pero no lo es. Lo que sigue intenta ser poesía como quien da una hostia, yo comulgo con los del próximo poema -antenoche asesinaron a una travesti que vivía a la vuelta de casa; me encontraba con ella muy de vez en cuando, en la peluquería. Era alta, dulce, de ojos grises.
(Continúe leyendo este artículo y deje su opinión en nuestro Blog Editorial: "Las miraditas de las máscaras")
Por Mora Torres.

Sugerencias del Lector
Lecturas (Cuento)
"El búlgaro", por: Juan Sasturain
http://www.cuentosymas.com.ar/cuento.php?idstory=20
 
Manual para elaborar plan de negocios - Técnicas de creatividad para el desarrollo de nuevos mercados y productos
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=119572
 
Relación entre la didáctica general, especial y otras ciencias - Teorías del aprendizaje y la planificación didáctica
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=132627
 
Empresa, Economía y Negocios
Gestión de cambio - El Gerente venezolano en perspectiva - Análisis
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153397
 
El rol de la empresa en la sociedad - Responsabilidad social: posturas
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153368
 
Computación e Internet
Arquitecturas del procesador - CISC y RISC
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153230
 
Aplicación que automatice la gestión de planificación y control del docente - Investigación
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153417
 
 
Ciencia y Tecnología
Inteligencia artificial y ética - Hombres y máquinas: ¿convergencia posible?
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153306
 
Teoría de los procesos de soldadura - Ingeniería
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153274
 
Salud
Adaptación del aparato cardiovascular y respiratorio en atletas - El Judo en edades tempranas
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153340
 
Hipertiroidismo - Una presentación multimedia
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Política e Internacionales
Las migraciones en las teorías sobre el desarrollo - Enfoque determinante para comprender la actualidad
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153310
 
Globalización - Perspectiva político-económica
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153591
 
Educación, Cultura y Sociedad
La formación de valores en los estudiantes - La carrera de Ingeniería Informática
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153402
 
Habilidades de comprensión lectora y la gestión de los directivos - Un problema medular e impostergable
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=153361

 

7 livros que ferraram a humanidade (ou quase)


http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-livros-que-ferraram-a-humanidade-ou-quase/
Teóricos equivocados podem causar grandes prejuízos. Já tivemos livros que incentivavam a matança de mulheres consideradas bruxas, defendiam a inferioridade de certas nacionalidades, diziam que as mulheres eram menos inteligentes que os homens. Com a ajuda de historiadores, listamos 7 livros que, por causa de teorias equivocadas, inspiraram pessoas a cometer atos e sustentar ideias desastrosas.
Os livros não estão em nenhuma ordem particular e, é claro, foi impossível listar todos eles. Comente e diga quais você acha que faltaram.

1- “L’uomo delinqüente” (O homem delinquente), Cesare Lombroso, 1876

O médico e cientista italiano Cesare Lombroso defende, nesse livro, a teoria de que certas pessoas nasceram para ser criminosas e que isso é determinado por características físicas, como nariz adunco e testa fina, traços típicos dos judeus. A obra fez muito sucesso e influenciou o direito penal no mundo todo. Mas o problema maior foi que a obra também reforçou várias teorias racistas – principalmente o anti-semitismo nazista. O detalhe é que o próprio autor era judeu e sua intenção era simplesmente ajudar a ciência penal e jurídica. Atualmente, a teoria caiu no descrédito. Mas, mesmo assim, ainda há quem a defenda (sempre tem, né?).


2- “Mein Kampf” (Minha Luta), Adolf Hitler, 1925
O livro de Hitler tem, na verdade, 2 volumes. O primeiro foi escrito quando ele tinha 35 anos e estava preso por causa de uma tentativa de golpe de estado mal-sucedida. O segundo, inédito no Brasil, foi escrito já fora da prisão. O livro se destacou pelo racismo e anti-semitismo do autor, que via o judaísmo e o comunismo como grandes males e ameaças do mundo – o autor pretendia erradicar ambos da face da terra. A obra revela o desejo de transformar a Alemanha num novo tipo de Estado que abrigasse a raça pura ariana e que o tivesse como um líder de grandes poderes. Era um aviso para o mundo, mas na época ninguém de fora da Alemanha deu muita bola. Mein Kampf ainda hoje influencia os neonazistas.


3- “A inferioridade intelectual da mulher”, Carl Moebius, século 19. Sem tradução para o português.
Psicólogo influente em meados do século 19, Moebius escreveu esse livro seguindo idéias já bastante disseminadas desde a época de Platão e Aristóteles e defendia a inferioridade feminina e a restrição dos seus direitos. Usando pesquisas e tabelas pseudo-científicas, ele comparou o desempenho feminino em determinadas áreas intelectuais quando em disputa com homens (em um teste parecido com o vestibular de hoje). Pensadores antifeministas citavam essa obra para apoiar teses de que as mulheres não deveriam ter uma série de direitos por serem “inferiores intelectualmente”.


4- “O martelo das bruxas” ou “Malleus Maleficarum”, Jacob Sprenger, 1485

Manual de caça às bruxas que levou muita gente à fogueira, o livro foi muito influente entre as igrejas católica e protestante. Jacob Sprenger indicou uma série de procedimentos para a identificação das bruxas: se a mulher tivesse uma convivência maior com gatos, por exemplo, já era suspeita. A obra foi responsável por quase 150 anos de matança indiscriminada de mulheres. A onda só passou depois que o método científico começou a prevalecer sobre a crença religiosa cega, a partir da publicação dos estudos de Isaac Newton. Com o pessoal discutindo assuntos científicos, pegava mal ficar caçando bruxa.


5- “Essai sur l’inégalité des races humaines” (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas), Joseph Gobineau, 1855

O livro do cientista social Gobineau virou referência obrigatória para aqueles que defendem a superioridade de algumas raças sobre as outras. O autor desempenhou por um bom tempo cargo diplomático na corte de D. Pedro II e achava o Brasil “uó” por ter tanta miscigenação. Segundo ele, a miscigenação degenera as sociedades porque piora as supostas limitações das raças inferiores (as não-brancas, para ele). A obra passou a ser usada para sustentar a legitimidade do tráfico negreiro. Sua tese foi tão aceita que até hoje existem alguns cientistas que mantém a crença na superioridade de algumas raças.


6- ” The Man Versus the State ” (O Indivíduo Contra o Estado), Herbert Spencer, 1884
Embora alguns digam que essa é uma leitura injusta do livro, ele foi utilizado para a defesa do capitalismo selvagem no século 19, principalmente nos EUA. Spencer defende que, assim como ocorre na natureza, nas sociedades humanas também prevalecem os mais aptos. Isso quer dizer que os ricos e poderosos são assim porque estão mais preparados que os pobres. O livro passou a ser usado, então, para justificar a falta de ética nas relações comerciais, com a destruição implacável da concorrência, a busca incessante por riquezas e o pouco caso com os pobres.


7- The Seduction of the Innocent (“A sedução dos inocentes”), Frederic Wertham, 1954

Ok que o livro não gerou nenhuma atrocidade, mas ajudou a disseminar ideias equivocadas a respeito de uma coisa que a gente gosta: quadrinhos. No livro, o psiquiatra alemão-americano Werthan forjou argumentos para atribuir às HQs o papel de culpadas por casos de delinquência, abandono dos estudos e homossexualidade entre crianças e adolescentes. O livro foi lançado numa época em que as HQs eram um dos gêneros de leitura mais consumidos nos EUA e até o governo pensou em proibi-los (naquele tempo, rolava uma preocupação imensa nos EUA de que os jovens estivessem sendo corrompidos por idéias comunistas). Para evitar isso, as editoras lançaram o Comics Code Authority – um código de autocensura que ainda existe e que seria um indicativo de que o material publicado não iria degenerar os jovens.
Não incluímos livros mal interpretados, “tsá”?
Não incluímos nessa lista os livros que foram simplesmente mal interpretados. A Bíblia é um exemplo disso. O professor de filosofia da UNESP Jézio Gutierre acha que o caso com “O Capital”, de Karl Marx, também tem a ver com interpretações equivocadas. “Esse livro é um grito ético humanista e tem todas as características para ser um livro anti-atrocidade”, explica. Para ele, portanto, não se pode atribuir a essa obra os massacres que governantes socialistas promoveram.

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