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PIADAS DE MINERIM

Três paulistas querendo contar vantagem pro mineirim :
1º.. paulista: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2º. paulista: - Eu sou muito rico... Comprarei a Fiat Automoveis
3º. paulista: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Usiminas
E os três ficam esperando o quê o mineiro vai falar.
O minerim da uma pitada nu cigarro de paia, ingole a saliva...
faz uma "parsa"... e diz:
- Num vendo...!


MINEIRIM NO RIDIJANEIRO

Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem
camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.
Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim
olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um
mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.
Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele.
Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do "amigão" que o mineirim
tinha.
O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As
muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.
O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:
-Qui qui foi, uai? Seus bobãom... vão dizê qui quando oceis pula na agua
fria, o pintim doceis num incói tamém??

UAI SÔ

Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e
parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
- Once more, once more, once more.....(tradução de once more: "mais uma
vez")
E o mineirinho responde desesperado:
- Beozonte, Beozonte, Beozonte.....


O EMPRESÁRIO E O MINEIRIM

Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas.
Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas:
- Acha que você poderia me passar umas informações?
- Claro, sô!
- As vacas dão muito leite?
- Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom?
- Pode ser as malhadas.
- Dá uns 12 litro por dia!
- E as marrons?
- Tamém uns 12 litro por dia!
O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
- Elas comem o quê?
- Qual? As maiáda ou as marrom?
- Sei lá, pode ser as marrons!
- As marrom come pasto e sal.
- Hum! E as malhadas?
- Tamém come pasto e sal!
O empresário, sem conseguir esconder a irritação:
- Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa
sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons,
sendo que é tudo a mesma resposta?
E o matuto responde:
- É que as maiáda são minha!
- E as marrons?
- Tamém...!


A PESQUISADORA E O MINEIRIN

Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior
de Minas.
- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora. - responde o roceiro.
- Dá batata?
- Tamém não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?- De jeinenhum!
- Milho?
- Nem brincano!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! ... Se prantá é diferente....


NO BOTECO

O mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:
Pinga     R$ 1,00
Cervej
a ____________________ R$ 2,50
Pão de queijo________________   R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________    R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________  R$ 5,00
Checando a carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama
uma das três garotas que ali estão servindo:
- Ô moça, faiz favor.
- Sim! Em que posso ajudar? - responde ela com um sorriso lindo.
- É ocê que acaricia os órgão sexuar dos freguêis?
- Sou eu mesma! - responde ela, com voz 'caliente' e um olhar bem sensual.
- Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de quejo.

O velhinho mineiro

O velhinho, mineiro de Berlandia, está no hospital, nas últimas.....
O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.
Ele lhe diz ao ouvido:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue
o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto..
Ao que o padre insiste:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue
o Demônio.
E o velhinho..... nada.
Então o padre pergunta:
- Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
- Enquanto eu num soubé pronde vou, num quero ficá de mar cum ninguém!

Nuestro lugar común II



  
Frase de la semana
"Para trabajar basta estar convencido de una cosa: que trabajar es menos aburrido que divertirse."
-Charles Baudelaire
Cuando empezaron a surgir estos a menudo delirantes editoriales, nadie pudo prever lo que vendría (Notas sobre la prospectiva).
Monografías.com es un sitio que no excluye la solidaridad, pero cuya misión es el estudio (Técnicas de estudio). Y bien ambicioso, puesto que este estudio incluye las materias más diversas, los detalles más raros del conocimiento, hasta incluye bromas de científicos contra la ciencia y otros bocados imperdibles (Limitaciones de la ciencia).
El comienzo del Blog Editorial fue casi clásico: la historia, el canto, la literatura. Se decía, por ejemplo, que en las magníficas tierras de los hombres antiguos se reía con ferocidad, pero que el tiempo había ido refinando las costumbres (Historia, edades de la prehistoria).
En este “lugar común” los lectores fueron refinando, más que las costumbres, la sensibilidad (Es hora de leer).
De pronto nuestra escritura estéril se pobló de voces inesperadas (Cultura).
Los lectores que empezaron a concurrir organizaron fiestas en las que se escuchaba música y se leían poemas, cuentos y hasta novelas. (La novela latinoamericana) ¡Se escribía una novela, también, entre los buenos narradores del grupo! ¡Se escribía un cadáver exquisito con todos los miembros de la “secta”, o peña, o -como prefirió Judith Mora, timonel de otro blog en Monografías- de “nuestro lugar común”.
Somos frágiles
Y estamos todos juntos contándonos relatos fantásticos o caseros, y hasta con excelente pluma -como la de José que usa pluma de ave del paraíso, como la de Osvaldo que es de cristal, como la de Joise que es “demasiado humana, con cumbres y llanuras”, como la de Vancho que es sublime y no cabe otra palabra menos convencional, la de Judith (Libélula) que es adorable como ella, la de Blanquita que sólo dice verdades que siente, con Celeste y Fabu reapareciendo gloriosamente cuando algo sucede (Una mirada hacia los desastres mundiales).
Somos frágiles, empezamos a entender recién ahora que de verdad somos mortales no sólo como individuos (Artistas: ¡salven al planeta!).
Hace unos meses, en la cabeza de quien esto escribe -que soy yo, Mora, y no puedo mantener mucho tiempo los verbos impersonales- surgió la necesidad de encontrar un libro perdido de la biblioteca…
Historia de un libro
Me lo había prestado Hugo Mandón -a Hugo muchos lo conocen por medio de Osvaldo -Osvaldo Bonini-, que suele transcribir sus poemas.
Era una edición bastante antigua, pequeñita, tapa dura marrón-anaranjada, de la famosa colección extinta “La pajarita de papel”, de Editorial Losada.
Al poco tiempo de prestarme el libro Hugo murió, y yo me quedé con el tesoro, tesorito, gema: Política del Espíritu, de Paul Valéry, traducido por Ángel Battistessa.
Lo traje a Buenos Aires cuando me despedí de Santa Fe.
Un día, se lo presté a mi amigo Ernesto -entrañable, pero no muy dispuesto a devolver los libros que lo fascinan.
Le pedí que me lo devolviera tantas veces, sin resultados, que un día, cuando me invitó a comer en su casa, pedí pasar al toilette, bolso en mano, para “arreglarme el maquillaje”. Enfrente del toilette estaba la biblioteca de mi amigo, extraje el libro, lo “robé”, lo guardé, y seguimos comiendo y charlando hasta entrada la madrugada.
El robo no le gustó nada a “mi” Ernesto; mas nos reconciliamos.
(Continúe leyendo este artículo y deje su opinión en nuestro Blog Editorial: "Nuestro lugar común II")
Por Mora Torres.


 
Blog Institucional: Prensa

Monografias.com junto a las víctimas del terremoto chileno
Nuevamente la naturaleza nos hace sentir su fuerza, hace poco en Haití y ahora en Chile, recordándonos que todos somos ciudadanos del mismo planeta, más allá de las fronteras que puedan “separarnos”. En estos momentos tan difíciles, Monografias.com envia un fraternal saludo para todo el pueblo chileno.
A través de nuestro humilde aporte, les informamos a todos que la Cruz Roja Chilena inició una campaña de ayuda para las víctimas del terremoto. (Continuar leyendo »)


 
 

Sugerencias del Lector
Lecturas (Poema) "Cuándo de Chile", por: Pablo Neruda.
http://www.poemas-del-alma.com/pablo-neruda-cuando-de-chile.htm
 
Entorno de la Mercadotecnia - Sobre los ambientes donde opera la empresa.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143986
 
Abraham Maslow - La píramide de las necesidades humanas y las mejoras posteriores.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143980
 
Empresa, Economía y Negocios
El liderazgo en los dirigentes de las organizaciones juveniles - Propuesta de acciones: Municipio Camagüey.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143892
 
Modelo Jerárquico - Conceptos y manejo de datos.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143964
 
Computación e Internet
Introducción a la Programación en Sistemas - Definición, lenguajes, estructura, traductores.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143928
 
Bases teóricas que respaldan la elaboración de bibliotecas virtuales - El caso del ámbito educativo.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143947
 
 
Ciencia y Tecnología
Gestión de la innovación y la tecnología - La tecnología y la empresa.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143924
 
Los tranvías de Lima - Inicios, historia y evolución.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143962
 
Salud
Valor nutritivo de los alimentos - Estadísticas.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143936
 
Infección urinaria en paciente embarazada - Caso clínico.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143972
 
Política e Internacionales
Liberalismo o Privatismo - Distinciones: un enfoque.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143127
 
Gobernanza indígena y gobernabilidad intercultural - Diagnóstico: el caso de Huancavelica, Perú.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143679
 
Educación, Cultura y Sociedad
La preparación de docentes universitarios - Diseño de una estrategia metodológica.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143956
 
Los valores como una alternativa de cambio en la actitud docente - Empezar por los docentes.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143977

De: jovens - Para: oportunidades.

“Eu acredito é na rapaziada/Que segue em frente e segura o rojão/Eu ponho fé é na fé da moçada/Que não foge da fera e enfrenta o leão/Eu vou à luta com essa juventude/Que não corre da raia a troco de nada/Eu vou no bloco dessa mocidade/Que não tá na saudade e constrói/A manhã desejada”
(Gonzaguinha)
     Todos sabem quão difíceis os tempos pelos quais passamos quanto à inserção no mundo do trabalho, mas é preciso acreditar: nos jovens e nas oportunidades. Seja pela falta de qualificação profissional, seja pela falta de oportunidades, os jovens estão em compasso de espera, mas de uma espera ativa: atentos, querem participar e construir o seu mundo. Neste sentido, nem sempre as relações entre jovens e adultos se revelam tranqüilas e exigem um grande esforço para superar conflitos insustentáveis e não compatíveis com boas relações de convívio social e nem de crescimento profissional.
     Todos nós construímos a nossa trajetória pessoal e profissional a partir de uma primeira referência: o exemplo de nossa família. Com o passar dos anos, a escola vai capacitando a gente para a compreensão do mundo. Assim, compreendendo o mundo, percebemos como participar ativamente dele. Mas quanto à inserção no mundo do trabalho, a referência que temos, ou teremos, sempre está ou estará na primeira oportunidade que nos é oferecida por alguém, seja pela competência, pela indicação, conquista ou reconhecimento profissional.
     Os jovens carregam uma energia criativa, desejando participar do mundo adulto, a partir de sua emancipação. Sonham com sua independência e, quando as oportunidades chegam...

(clique aqui para continuar sua leitura...)

Causo Mineiro

Causo Mineiro
O caboquim cordô cêdo,
ispriguíçô,
lavô as mão na gamela,
limpô uzói,
sinxugô,
tomô café,
pegô a inxada,
sivirô pra muié
I falô:
- Muiééé,
inoprotrabaio.

Quano q'êle saiu da casa,
ao invêiz dií prá roça,
ele subiu num pé di manga
I ficô iscundidim.
De repente
pareceu um negão,
e foi inté upé di manga
I nem si percebeu
q'o caboquim tava lá inrriba.
Pegô u'a manga...
chupô,
pegôta,
I mais ôta...,
I a muié du caboquim chegô
na janela e gritô:
- Póvim,
ele já foi!
I o negão largô as manga
I sinfurnô dendacasa du caboquim.
O caboquim,
danado de ráiva,
desceu da árvre,
pegô um facão
e intrô na casa.
Quandele abriu a porta
ele viu o negão chupano
as teta da muié,
intonsi levantô u facão e falô:
- Vai morrêêêêê negão!!!


E num é cunegão
puxô um 38 da cintura,
I pontô pro caboquim falano:
- Por que eu vou morrer?
E o cabuquim:
- Uai cê chupô trêis manga e
 agora tá mamando leite.
Assim tu vai morrê,
manga cum leite faiz mar,
uai!!!  

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