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> O teste da banheira



> Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes
> perguntou ao
> diretor:
>
> Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
> hospitalizado
> aqui?
>
> Respondeu o diretor:
>
> Nós enchemos uma banheira de hidromassagem com água e oferecemos ao
> doente
> uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie.
>
> De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos
> se o
> hospitalizamos ou não.
>
> Entendi, disse o visitante, uma pessoa normal usaria o balde, que é
> maior
> que o copo e a colher...
>
> Não, respondeu o diretor, uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
>
> O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
>
> DEDICADO À TODOS
> QUE ESCOLHERAM O BALDE.
>
> A vida tem muito mais opções...
> E muitas vezes são tão óbvias como o ralo.
> Só falta enxergarmos!!!

Sociedade e Cultura - Aula 02 - Portfólio semana 2

Quem é brasileiro, cultura? 
O brasileiro se vê como um povo multirracial e multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo, ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo que caiba no rótulo “brasileiro”.          

   



Jeitinho e jeitão: uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro 
Francisco de Oliveira 







Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo. 
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
 Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de  retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.

De: jovens - Para: oportunidades.

“Eu acredito é na rapaziada/Que segue em frente e segura o rojão/Eu ponho fé é na fé da moçada/Que não foge da fera e enfrenta o leão/Eu vou à luta com essa juventude/Que não corre da raia a troco de nada/Eu vou no bloco dessa mocidade/Que não tá na saudade e constrói/A manhã desejada”
(Gonzaguinha)
     Todos sabem quão difíceis os tempos pelos quais passamos quanto à inserção no mundo do trabalho, mas é preciso acreditar: nos jovens e nas oportunidades. Seja pela falta de qualificação profissional, seja pela falta de oportunidades, os jovens estão em compasso de espera, mas de uma espera ativa: atentos, querem participar e construir o seu mundo. Neste sentido, nem sempre as relações entre jovens e adultos se revelam tranqüilas e exigem um grande esforço para superar conflitos insustentáveis e não compatíveis com boas relações de convívio social e nem de crescimento profissional.
     Todos nós construímos a nossa trajetória pessoal e profissional a partir de uma primeira referência: o exemplo de nossa família. Com o passar dos anos, a escola vai capacitando a gente para a compreensão do mundo. Assim, compreendendo o mundo, percebemos como participar ativamente dele. Mas quanto à inserção no mundo do trabalho, a referência que temos, ou teremos, sempre está ou estará na primeira oportunidade que nos é oferecida por alguém, seja pela competência, pela indicação, conquista ou reconhecimento profissional.
     Os jovens carregam uma energia criativa, desejando participar do mundo adulto, a partir de sua emancipação. Sonham com sua independência e, quando as oportunidades chegam...

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A diferença entre sogra do genro e sogra da nora..

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem.
Uma  pergunta à outra:
- Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco?

- Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso.
É  ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz
o  café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai
para trabalhar. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!
- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?

- Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se
muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as
fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que
ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, para
sustentar a preguiçosa da minha nora - aquela porca nojenta!

Mãe é mãe, sogra é sogra!

Desigualdade e Meritocracia escolar

Jéferson Dantas 1
Historiador e Doutorando em Educação (UFSC)
     François Dubet (1946), sociólogo francês e herdeiro do pensamento sociológico de Alain Touraine 2 (1925) nasceu em Périgueux e é atualmente professor na Universidade de Bordeaux II, além de ser diretor de estudos na L'École des Hautes Ètudes en Sciences Sociales (EHESS). Autor de numerosas obras consagradas aos estudos da marginalização juvenil, à escola e suas instituições, Dubet nas duas obras aqui elencadas, procura compreender as categorias igualdade e desigualdade, tendo como parâmetros argumentativos o triunfo do Liberalismo e da Modernidade no século XVIII 3. Nesta direção, sua discussão se espraia na formulação do princípio de igualdade formal numa sociedade marcada, sobremaneira, pela desigualdade social.
     Para Dubet (2003, p. 23-24), as desigualdades devem ser analisadas como um “conjunto de processos sociais, de mecanismos e de experiências coletivas e individuais” e que os indivíduos na ‘modernidade’ são considerados cada vez mais iguais e suas “desigualdades empíricas não podem basear-se nem no nascimento, nem na raça, nem na tradição”. Logo, as desigualdades formais e jurídicas são substituídas pela atividade e o sucesso dos ‘atores’, o que não significa que sejam menores, já que são abertas e produzidas por indivíduos ‘fundamentalmente iguais’. Nesta direção e a partir da formulação jurídica burguesa, revela-se o “apelo a uma concepção heróica do sujeito igual”, ampliando a experiência da desqualificação e do desprezo, “pois a pessoa é despojada de estruturas sociais e culturais desiguais que a impedem de ser livre e responsável” (Idem, p. 57). No que tange aos processos de escolariza ção de crianças e jovens, esta premissa de Dubet é ainda mais evidente, principalmente para aqueles/as que ao entrarem no jogo da igualdade formal sempre têm a sensação de que sairão perdendo. Assim, “alunos decidem não trabalhar para que
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