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EaD - Embromação a Distância?
Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e
distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância
(EAD).
Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a
inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em
meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já
ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três
quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não
é.
EAD significa que alunos e professores estão espacialmente separados –
pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas
partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio.
Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais
tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com
o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira e-learning,
oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da
comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a
substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e
internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente
produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros
de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.
Há embromação, como seria esperado. Há...
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segunda-feira, 30 de março de 2015
EaD - Embromação a Distância?
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
CONHECER É SER
O dia Dreflexões filosóficas Ano 3 - Número 147 - quinta-feira, | Boletim semanal editado pelo Centro de Filosofia Educação para o Pensar (Florianópolis/SC) |
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* Ivandilson Miranda Silva
Parmênides de Eléia defende a idéia que conhecer é SER, é alcançar o idêntico, o conhecimento como instrumento de afirmação da identidade. Conhecer é ser autêntico, autônomo, é ter personalidade. Mas como é possível afirmar a identidade num contexto histórico-social que impõe a negação da permanência e suspende valores?(Graduado em Filosofia Pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL), Especialista em Metodologia do Ensino...) O direito e a necessidade de ter uma identidade é que nos torna seres essenciais e únicos, sem essas características, seremos apenas número, cópia talvez e na pior das hipóteses: massa de manobra. Conhecer é ser, um conhece-te a ti mesmo infinito, uma busca constante das raízes fundante da nossa história, do nosso ethos. Heráclito de Éfeso constrói uma outra perspectiva sobre o conhecimento, onde conhecer é DEVIR, movimento, dialética, mudança, metamorfose. “Nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia” canta Lulu Santos. A música COMO UMA ONDA, faz referência ao conceito de conhecimento proposto por Heráclito. Conhecer é agir, pois diante daquilo que é conhecido, descoberto, revelado, não podemos ficar parados “com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar” como afirma Raul Seixas. Nesse sentido, conhecer é...
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