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O homem, a felicidade e o mundo moderno


por: Thamário Everley Conrado Pereira
(é acadêmico de Direito, da Faculdade Alfredo Nasser
e membro ativo do Pajupu - Programa de Assessoria Jurídica Popular Universitária)
Na filosofia tem uma corrente muito bonita sendo ligada ao pensamento cristão o homem considerado um mistério, apesar de certo irracionalista, esse conceito ainda é o que melhor se presta para explicar a realidade humana e o que mais nos aproxima da compreensão da utopia de uma sociedade melhor. O homem não é um problema, é um mistério, porque problema é algo que posso decifrar com a minha inteligência. O homem sempre fez isso: descobrir respostas para os problemas que desafiam sua inteligência e, como diria Aristóteles, lhe causam espanto, basta que se esforce um pouco. Mas o homem continua um mistério, algo que consegue penetrar com a inteligência, pelos métodos, pelos caminhos habituais da ciência. Podemos conviver anos e anos com uma pessoa, e não conhecermos realmente ela, do nada nos surpreende com um gesto inesperado. Não podemos conhecer o homem então? Um livro ficou famoso com este titulo: o homem, esse desconhecido. Mistério, não é algo, que a inteligência não pode conhecer, e é muito usado na linguagem religiosa. Se aceita a revelação, como critério de conhecimento. Homem também é um mistério, para ser conhecido precisa revelar-se. A sociedade em que vivemos inibe e até proíbe revelação de seus mistérios, assim, nossos vínculos são perfunctórios, dão-se pelo exterior do que somos não contribuem para fazer nascer entre nos laços de comunicação profunda. A sociedade moderna produz...

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El olor del café

El olor del café -  Editorial
 
  
Frase de la semana
"Puedes ser solamente una persona para el mundo, pero para una persona tú eres el mundo."
-Gabriel García Márquez

Nuestros cinco sentidos físicos son una caja de herramientas delicada y preciosa para mirar el mundo <5 Sentidos>.

También, para vivir sin tedio ni aburrimiento, si somos precavidos en su uso <Remedio contra el tedio y ahorro de recursos humanos>.

Una de esas herramientas, la más sutil y quizá la que menos apreciamos, es el olfato <Los sentidos del gusto y del olfato>.
 
La mayoría de las veces trae a su amigo, el sentido del gusto.

Mas cuando está sin compañía es cuando nos conduce a la intuición que, en el plano emocional o espiritual, como quieran llamarlo, es su correspondiente hermana melliza <La intuición animal y sus aplicaciones en la adaptación humana>.

Basta recordar expresiones tan simples y comunes como “¡qué olfato!”, aplicadas por ejemplo a un detective, para entender lo que quiero señalar  <Sherlock Holmes>.

Pero lo anterior es una digresión, o a lo mejor un preámbulo, para empezar a hablar de un tema que me agrada mucho: el olor del café <El Café>.

La búsqueda y la decepción

Me encandila el olor del café.

Cuando quiero mimarme a mí misma, pongo sobre la mesa un mantel azul y la taza blanca con su azucarera y con su plato de delicias: una masa perfecta, llena de crema pastelera y una guinda barnizada de almíbar.

O, inclusive, algunos bocadillos salados y hasta platos muy bien preparados <Historia de la Gastronomía>.

Luego llevo al rey a quien está destinado este homenaje, lo llevo en una pieza de porcelana y plata, heredada: ¡es el café!

Siempre ando buscando alguna cosa nueva en el café, su aroma me promete tanto.

Lo preparo pensando en que beberlo es una fiesta, lo hago con cuidado, con ritos, con infinitas obsesiones.

Pero al probarlo, cada vez, la decepción es fuerte: no es posible beberse el olor, y el olor se diluye en el líquido.

Nada me hace apetecerlo más que sentir su perfume, cuando abro un paquete de una marca nueva y tal vez muy cara y me digo:

“Aquí está el café que yo andaba buscando”.

Y siempre resulta más o menos lo mismo, un líquido marrón adonde flota una vaga estela, un rastro, un recuerdo, un rasguño, de aquel increíble aroma.


Balzac y Proust, que no es poco

Pero no soy yo sola la hechizada por vahos tan placenteros.

Como ejemplo, Balzac amó el café y escribió sobre él.

Y también pudo darnos las poderosas novelas que conformaron su inigualable Comedia humana <Análisis literario de Eugenia Grandet> gracias a que pasaba sus días y sus noches encerrado en su cuarto, con una bata oriental bastante cómoda y bebiendo por día ¡cincuenta tazas de café!

El procedimiento no es muy sano ni tampoco lo recomiendo excepto, claro, que alguno de ustedes ya sepa, ya esté seguro, que es Balzac, o al menos alguien con su talento.

Otro escritor, Marcel Proust <El ensayo como búsqueda y creación>  –también amante de la mágica cafeína-  extrajo toda su obra no ya de la infusión que adoraba sino de otra: el té de tilo.

De la memoria de un sorbo de tilo.

Por Mora Torres.  
 

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AMOR OU INTERESSE ?

AMOR OU INTERESSE ?
- Diga-me, Manoel, tua mulher faz sexo com você por amor ou por
interesse?
- Olha, Joaquim, eu acho que é por amor...
- Como é que você sabe?
- Porque ela não demonstra nenhum interesse !!!


MANOEL NA ZONA
Manuel chega na zona louco por um programinha e pergunta pra
cafetina:
- Quanto está a custaire o coito com uma das meretrizes?
- Depende do tempo! diz a cafetina.
- Pois, baim... Suponhamos que chova...


MANOEL NO RESTAURANTE
- O Manoel entra no restaurante e pergunta:
- Por favor, me dá uma bacalhoada!
Ao que o atendente pergunta:
- Já sei! O senhor é português?
- Como descobriste? Foi por causa do meu sotaque ou pelo fato
de eu
ter
pedido bacalhoada?
- Nem um nem outro... É que aqui é o Mc Donald's!!!


MANOEL NO BRASIL
O Manoel estava voltando da viagem que fizera ao Brasil.
Chegando no aeroporto, seu amigo Joaquim o esperava.
- E aí Manoel, como foi de viagem?
- Muito bom...
- E o que tu mais gostaste no Brasil??
- Ah, das praias, da mulherada! É uma maravilha!!!!
- E do que tu não gostaste???
- Ah, das escadas rolantes... Tu acreditas que um dia eu estava
subindo e
acabou a energia elétrica... Eu fiquei lá parado em pé por mais de 2
horas!!!
- Ê Manoel, mas tu és burro hein!!!! Por que tu não te
sentaste???


MANOEL E O LEPROSO
O Manoel foi preso numa cela em frente à de um leproso.
Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas.
Até que certa vez, caiu um dedo do leproso.
Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela
janela.
Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela
janela.
Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí, o Manoel não agüentou mais e pediu uma audiência com o
Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro,
mas
gajo
que está na cela em frente a minha está fugindo aos
pouquinhos...



MANOEL NO MOTEL
Manuel e Joaquim viajavam, quando anoiteceu. Chegaram num hotel
e
pediram dois quartos:
- Tem apenas um e a cama é de casal!
Amigos de longa data, Manuel disse que não teria problema.
No meio da noite, ele percebe movimentos seqüenciais no lençol.
Incomodado, pergunta para Joaquim:
- O que estás a fazeire?
Estou a bater punheta!
Mas este pinto é meu!
Raios! Então é por isso que eu não gozo!

O Melhor Ginecologista

O Melhor Ginecologista

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. O meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero
filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e
outro... O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu:

Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então
pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o
médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o
outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a
senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... A mulher apavorou-se disse: Não doutor! Que horror! Matar
uma criança é um crime. Também acho minha senhora, mas me pareceu tão
convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e,
depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito.
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!! 

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