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POLÍTICO BRASILEIRO Vs POLÍTICO PORTUGUÊS

Em Lisboa
Ministro brasileiro em visita oficial a ministro português. Concluída a
parte formal, o português convidou o brasileiro para jantar em sua
residência.. O ministro daqui espantou-se com a bela vivenda do de lá, em
bairro chiquérrimo, com piscina, vasto jardim e garagem repleta de
carrões.
- Com um ordenado que não chega a cinco mil euros, como é que você
conseguiu tudo isto? Já eras rico antes de entrar para o governo? O
ministro português sorriu, chamou o brasileiro para uma janela:
- Estás a ver aquela auto-estrada?
- Sim.
- Pois ela foi construída por 100 milhões, mas, na verdade, só custou
90..., entendeu?
- Sim.

Em Brasília
Semanas depois, o brasileiro retribuiu a cortesia e convidou-o para jantar
em sua residência: um palacete com 3000 m2, varandas voltadas para o
poente, jardins orientais, piscinas em cascata, quadra de tênis, campo de
futebol- society, heliporto e um corpo de 55 empregados. Pasmado, o
português não
acreditava no que viam seus olhos e gaguejou:
- Como é possível um homem público manter uma mansão assim?
O brasileiro levou-o à janela:
- Está vendo aquela rodovia?
- Não.

A não-reflexão e a política.


Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem ideias, não vamos a parte nenhuma”.
(José Saramago, em última mensagem, postada em seu blog)
Ficamos com a impressão de que as futilidades e apetrechos tomaram, definitivamente, o lugar da reflexão. Não temos tempo para nos ocupar com os pensamentos, mas temos um ingênuo orgulho em nos ocupar com as coisas que despertam o entretenimento, o descompromisso e os prazeres mais imediatos. Fomos transformados numa massa amorfa, acomodada, com poucos vestígios de indignação e questionamento. Somos apenas bons consumidores de tudo aquilo que outros pensaram ser o melhor para a vida da gente.
O mais intrigante e perigoso em nossa cultura de não-reflexão é que abrimos mão das responsabilidades para com a gente e para com o mundo. Sem reflexão, não geramos conhecimentos. Já sem os conhecimentos, que geraríamos pela reflexão, não temos compromissos senão com a nossa própria ignorância. Sem compromissos com a vida e com o planeta, parecemos mais suaves, mais livres, mais soltos. Mas será?
Pois há muito tempo ensinamos de que pensar é algo perigoso. Que o melhor é sempre a gente se adaptar aos processos que organizam o mundo. Que a gente deve cuidar de si e deixar Deus cuidar de todos. Que os insatisfeitos e descontentes que se retirem do lugar ou da posição em que se encontram, no caso de discordância com aquilo que parece imutável. Ensinamos, também, a amar as coisas antes de amar a gente. Assim aprendemos de que...

(clique aqui para continuar sua leitura...)

Sociedade e Cultura - Aula 05 - Portfólio semana 5

Política e regimes políticosNesta aula iremos definir política, conhecer o surgimento da politica e aprender sobre os regimes políticos.

          Apesar das definições de políticas mostradas no vídeo não estarem erradas, destaco que bem antes desses pensadores outros se debruçaram sobre o assunto (eles não só inventaram como definiram), um dos primeiros escritores foi Platão ao tratar especificamente do problema da política, nas obras República, o Político e as Leis. Na República, a obra fundamental de Platão sobre o assunto, traça o seu estado ideal, o reino do espírito, da razão, dos filósofos, em chocante contraste com os estados e a política deste mundo. Qual é, pois, a justificação da sociedade e do estado? Platão acha-a na própria natureza humana, porquanto cada homem precisa do auxílio material e moral dos outros. Desta variedade de necessidades humanas origina-se a divisão do trabalho e, por conseqüência, a distinção em classes, em castas, que representam um desenvolvimento social e uma sistematização estável da divisão do trabalho no âmbito de um estado. A essência do estado seria então, não uma sociedade de indivíduos semelhantes e iguais, mas dessemelhantes e desiguais.       Aristóteles, realçou entre outras coisas da importância da família, pois na obra  república vai dialogar e colocar em prática quais os meios cabíveis, para um Estado se próspero em todas as suas atividades. Ele define em primeira mão que uma cidade é uma aglomeração de associações, cuja finalidade é o bem comum, ou seja, expõem que esta baseada pelo lucro de algo.             No que diz respeito ao governo político e real, afirmam que quando um homem governa sozinho e com sua própria autoridade, o governo é real; e por ser, pelo que diz a Constituição do Estado, a um só tempo, senhor e súdito, o governo é político. Um Estado é constituído primeiramente formado da economia do lar, já que Estado é formado pela união de famílias. Os elementos da economia doméstica são, precipuamente, os da família, a qual, para estar completa, deve compreender servos e indivíduos livres; contudo, para proceder a um exame separado nas partes primitivas e indecomponíveis, conhecendo-se  que na família elas são o senhor e o servo, o marido e a mulher, os pais e os filhos, seria preciso estudar,de per si, estas três classes de indivíduos paras conhecer o que é e o que deve ser cada uma delas.   Lembrado várias vezes ao longo da aula a importância da política e sua forma pejorativa na atualidade, ao longo da historia transformaram a politica em algo maquiavélico, quando se deveriam ser no máximo do absurdo seguir os ensinamento de Maquiavel. Nossa estilo de política já é piada ha muito tempo para nós, pois do voto de cabresto, evoluímos para o voto marqueteiro, onde uma carinha bem maquiada fundos falsos e efeitos especiais acabam levando o bolo.

   Na atualidade viramos piada internacionalmente com esse sistema auto protetor, como nos mostra na sua coluna Rodrigo Constantino"os humoristas estrangeiros resolveram fazer troça da presidente Dilma e do discurso oficial de que ela nada sabia dos esquemas de corrupção na Petrobras. O susto com o montante das propinas também é visível. A gente ri para não chorar"o video pode ser visto no linkvoltando a Política, no sentido de Cuidar da Polís não podia deixar de citar O Lobo da cantora Pitty onde a cantora faz alusão ao Escritor Thomas Hobbes, eis a letraHouve um tempo em que os homens
Em suas tribos eram iguais
Veio a fome e então a guerra
Pra alimentá-los como animais
Não houve tempo em que o homem
Por sobre a Terra viveu em paz
Desde sempre tudo é motivo
Pra jorrar sangue cada vez mais

O homem é o lobo do homem, o lobo
O homem é o lobo do homem, o lobo
continua no link

Link: 
http://adf.ly/1DXXkd
video: http://adf.ly/1DXYBXcomparação de Thomas Hobbes e Pitty 1comparação de Thomas Hobbes e Pitty 2

 



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