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ALMA E DESTINO DO POVO PORTUGUÊS. O FADO COMO IDENTIDADE NACIONAL LUSA NO LIMIAR DO ESTADO NOVO (1927–1933)

Acer lança o novo Aspire S5

J Lopes - Contactos, 2014
... Com este portátil podem também começar a esquecer o botão de ligar e desligar: estenovo
Acer Aspire S5 desperta em 1,5 segundos e liga ... um ecrã TFT de 13,3 polegadas com
retro-iluminação LED (a resolução é de 1366×768 pixels), 4GB de memória RAM, disco SSD...

[PDF] ALMA E DESTINO DO POVO PORTUGUÊS. O FADO COMO IDENTIDADE NACIONAL LUSA NO LIMIAR DO ESTADO NOVO (1927–1933)

LA Gasparotto - Oficina do Historiador, 2014
... grifos do autor). O novo tratamento dispensado ao fado nessas obras coincide com os reflexos,
no plano sociopolítico, do florescimento de um nacionalismo exacerbado em ... papel de divulgação
do gênero ao restante do país e ao exterior. Ambos, o disco eo rádio, ...

[PDF] O BRASIL EA DÉCADA DE 70 DO SÉCULO XX: SITUAÇÃO DA ARTE E DA LITERATURA

TAR Oliveira - Revista Athena, 2014
... 38 Revista Athena Vol. 07, nº 2, 2014 Cinema Novo, tais como Gustavo Dahl, Glauber Rocha,
Nelson Pereira dos Santos e ... como o compositor irá trabalhar com o verso. Em seus três primeiros
discos Chico demonstra certo distanciamento e decepção política. ...

Panasonic Toughbook SX2, o portátil super resistente

J Lopes - Contactos, 2014
... O processador que equipa este pequeno portátil é um Intel Core i5-3320M a 3.3GHz, 4GB de
RAM (expansível até 8GB), disco HDD de 320GB e as interfaces habituais (portas USB 3.0, saída
HDMI, VGA, aúdio, ethernet, WiFi, etc). O preço como devem calcular é elevado. ...

Conheçam o pedaço de vidro que permite armazenar informação eternamente

F Cavaleiro - Contactos, 2014
... condições. Este tipo de armazenamento ultrapassa largamente os actuais métodos
como o CD ou o disco rígido. Vamos conhece-lo. A Hitachi acredita vivamente que
este poderá ser o método de armazenamento do futuro. ...

[PDF] TEORIA DO ROMANCE MODERNO EM A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER DE MILAN KUNDERA

AV de Oliveira - Revista Athena, 2014
... padrões fechados das formas épicas do passado já não mais têm espaço nesse novomundo
Page 7. ... A alusão a Beethoven era para Tomas um meio de voltar a Tereza, pois fora ela quem
o forçara a comprar os discos dos quartetos e das sonatas de Beethoven. ...

[HTML] Epistemology of matter: some remarks on its representation and ontological status

R Petrônio - Revista Brasileira de Ensino de Física, 2014
... Assim, se nos concentrarmos sobre a relação existente entre massa, energia e momentum, neste
novo continuum regido por Lorentz ... 1. O corpúsculo material (representado por um discopreto)
possui uma superfície (representada pela linha pontilhada) que estabelece sua ...

[PDF] ESSE TAL DE ROQUE ENROW! A TRAJETÓRIA DE RITA LEE DE OUTSIDER AO MAINSTREAM (1967-1985)

JW Gohl - 2014
... As pessoas assim virando as costas pra gente. Aquela barra pesada de quando o novo
aparece.11 ... O terceiro capítulo se situa entre 1970 e 1973 e discute os discos desse período ...
quando, ao início deste período, Rita Lee Jones produz um último disco com a ...

[PDF] Cultura, lazer e resistência: os estudantes campinenses entram em cena em tempos de ditadura militar na Paraíba (década de 1960)

RH Silva - 2014
... Pessoa”, no Ginásio da Associação Atlética do Brasil; às quatorze horas[...] às vinte horas, sessão
solene de posse do novo Conselho Fiscal ... muita gente, mas até 69 ele funcionava regularmente
como se fosse um bar para encontro, tendo as festas dançantes com disco e na ...

[PDF] TARCIZIO ALEXANDRE BINI

ADAADASR DE - 2014
... A carga de trabalho de acesso a disco foi disparada por processos resultantes da adaptaç˜ao
de um benchmark que analisava o desempenho eo comportamento de dis- cos rıgidos e sistemas
de arquivos. Uma vez que os discos s˜ao dispositivos mecânicos, tais ...

A não-reflexão e a política.


Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem ideias, não vamos a parte nenhuma”.
(José Saramago, em última mensagem, postada em seu blog)
Ficamos com a impressão de que as futilidades e apetrechos tomaram, definitivamente, o lugar da reflexão. Não temos tempo para nos ocupar com os pensamentos, mas temos um ingênuo orgulho em nos ocupar com as coisas que despertam o entretenimento, o descompromisso e os prazeres mais imediatos. Fomos transformados numa massa amorfa, acomodada, com poucos vestígios de indignação e questionamento. Somos apenas bons consumidores de tudo aquilo que outros pensaram ser o melhor para a vida da gente.
O mais intrigante e perigoso em nossa cultura de não-reflexão é que abrimos mão das responsabilidades para com a gente e para com o mundo. Sem reflexão, não geramos conhecimentos. Já sem os conhecimentos, que geraríamos pela reflexão, não temos compromissos senão com a nossa própria ignorância. Sem compromissos com a vida e com o planeta, parecemos mais suaves, mais livres, mais soltos. Mas será?
Pois há muito tempo ensinamos de que pensar é algo perigoso. Que o melhor é sempre a gente se adaptar aos processos que organizam o mundo. Que a gente deve cuidar de si e deixar Deus cuidar de todos. Que os insatisfeitos e descontentes que se retirem do lugar ou da posição em que se encontram, no caso de discordância com aquilo que parece imutável. Ensinamos, também, a amar as coisas antes de amar a gente. Assim aprendemos de que...

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Os indivíduos participam diferentemente de sua cultura


por: Thamário Everley Conrado Pereira
(é acadêmico de Direito, da Faculdade Alfredo Nasser
e membro ativo do Pajupu - Programa de Assessoria Jurídica Popular Universitária)
O individuo em sua participação na cultura é limitada, a participação de um individuo em sua cultura depende de sua idade. É necessário saber que esta afirmação permite dois tipos de explicações: uma de ordem cronológica e outra estritamente cultural.
Uma criança não está apta para exercer certas atividades próprias de adultos, da mesma forma que um idoso já não é capaz de realizar algumas tarefas.
A incapacidade do desenvolvimento de funções que dependem da força física ou agilidade, entre outras funções podemos incluir as que dependem do acúmulo de uma experiência abtida através de muitos anos de preparação.
O individuo de qualquer sociedade ou grupo...

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Nuestro lugar común II



  
Frase de la semana
"Para trabajar basta estar convencido de una cosa: que trabajar es menos aburrido que divertirse."
-Charles Baudelaire
Cuando empezaron a surgir estos a menudo delirantes editoriales, nadie pudo prever lo que vendría (Notas sobre la prospectiva).
Monografías.com es un sitio que no excluye la solidaridad, pero cuya misión es el estudio (Técnicas de estudio). Y bien ambicioso, puesto que este estudio incluye las materias más diversas, los detalles más raros del conocimiento, hasta incluye bromas de científicos contra la ciencia y otros bocados imperdibles (Limitaciones de la ciencia).
El comienzo del Blog Editorial fue casi clásico: la historia, el canto, la literatura. Se decía, por ejemplo, que en las magníficas tierras de los hombres antiguos se reía con ferocidad, pero que el tiempo había ido refinando las costumbres (Historia, edades de la prehistoria).
En este “lugar común” los lectores fueron refinando, más que las costumbres, la sensibilidad (Es hora de leer).
De pronto nuestra escritura estéril se pobló de voces inesperadas (Cultura).
Los lectores que empezaron a concurrir organizaron fiestas en las que se escuchaba música y se leían poemas, cuentos y hasta novelas. (La novela latinoamericana) ¡Se escribía una novela, también, entre los buenos narradores del grupo! ¡Se escribía un cadáver exquisito con todos los miembros de la “secta”, o peña, o -como prefirió Judith Mora, timonel de otro blog en Monografías- de “nuestro lugar común”.
Somos frágiles
Y estamos todos juntos contándonos relatos fantásticos o caseros, y hasta con excelente pluma -como la de José que usa pluma de ave del paraíso, como la de Osvaldo que es de cristal, como la de Joise que es “demasiado humana, con cumbres y llanuras”, como la de Vancho que es sublime y no cabe otra palabra menos convencional, la de Judith (Libélula) que es adorable como ella, la de Blanquita que sólo dice verdades que siente, con Celeste y Fabu reapareciendo gloriosamente cuando algo sucede (Una mirada hacia los desastres mundiales).
Somos frágiles, empezamos a entender recién ahora que de verdad somos mortales no sólo como individuos (Artistas: ¡salven al planeta!).
Hace unos meses, en la cabeza de quien esto escribe -que soy yo, Mora, y no puedo mantener mucho tiempo los verbos impersonales- surgió la necesidad de encontrar un libro perdido de la biblioteca…
Historia de un libro
Me lo había prestado Hugo Mandón -a Hugo muchos lo conocen por medio de Osvaldo -Osvaldo Bonini-, que suele transcribir sus poemas.
Era una edición bastante antigua, pequeñita, tapa dura marrón-anaranjada, de la famosa colección extinta “La pajarita de papel”, de Editorial Losada.
Al poco tiempo de prestarme el libro Hugo murió, y yo me quedé con el tesoro, tesorito, gema: Política del Espíritu, de Paul Valéry, traducido por Ángel Battistessa.
Lo traje a Buenos Aires cuando me despedí de Santa Fe.
Un día, se lo presté a mi amigo Ernesto -entrañable, pero no muy dispuesto a devolver los libros que lo fascinan.
Le pedí que me lo devolviera tantas veces, sin resultados, que un día, cuando me invitó a comer en su casa, pedí pasar al toilette, bolso en mano, para “arreglarme el maquillaje”. Enfrente del toilette estaba la biblioteca de mi amigo, extraje el libro, lo “robé”, lo guardé, y seguimos comiendo y charlando hasta entrada la madrugada.
El robo no le gustó nada a “mi” Ernesto; mas nos reconciliamos.
(Continúe leyendo este artículo y deje su opinión en nuestro Blog Editorial: "Nuestro lugar común II")
Por Mora Torres.


 
Blog Institucional: Prensa

Monografias.com junto a las víctimas del terremoto chileno
Nuevamente la naturaleza nos hace sentir su fuerza, hace poco en Haití y ahora en Chile, recordándonos que todos somos ciudadanos del mismo planeta, más allá de las fronteras que puedan “separarnos”. En estos momentos tan difíciles, Monografias.com envia un fraternal saludo para todo el pueblo chileno.
A través de nuestro humilde aporte, les informamos a todos que la Cruz Roja Chilena inició una campaña de ayuda para las víctimas del terremoto. (Continuar leyendo »)


 
 

Sugerencias del Lector
Lecturas (Poema) "Cuándo de Chile", por: Pablo Neruda.
http://www.poemas-del-alma.com/pablo-neruda-cuando-de-chile.htm
 
Entorno de la Mercadotecnia - Sobre los ambientes donde opera la empresa.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143986
 
Abraham Maslow - La píramide de las necesidades humanas y las mejoras posteriores.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143980
 
Empresa, Economía y Negocios
El liderazgo en los dirigentes de las organizaciones juveniles - Propuesta de acciones: Municipio Camagüey.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143892
 
Modelo Jerárquico - Conceptos y manejo de datos.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143964
 
Computación e Internet
Introducción a la Programación en Sistemas - Definición, lenguajes, estructura, traductores.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143928
 
Bases teóricas que respaldan la elaboración de bibliotecas virtuales - El caso del ámbito educativo.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143947
 
 
Ciencia y Tecnología
Gestión de la innovación y la tecnología - La tecnología y la empresa.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143924
 
Los tranvías de Lima - Inicios, historia y evolución.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143962
 
Salud
Valor nutritivo de los alimentos - Estadísticas.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143936
 
Infección urinaria en paciente embarazada - Caso clínico.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143972
 
Política e Internacionales
Liberalismo o Privatismo - Distinciones: un enfoque.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143127
 
Gobernanza indígena y gobernabilidad intercultural - Diagnóstico: el caso de Huancavelica, Perú.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143679
 
Educación, Cultura y Sociedad
La preparación de docentes universitarios - Diseño de una estrategia metodológica.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143956
 
Los valores como una alternativa de cambio en la actitud docente - Empezar por los docentes.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=143977

Sociedade e Cultura - Aula 03 - Portfólio semana 3

A tradição e a cultura popular e de eliteO Brasil tem um número diversificado de tradições culturais. As festas populares, a culinária, o artesanato, o folclore, a música e a oralidade criativa ajudaram a imprimir uma identidade multicultural no país. A aula trata a ideia de que, ao falar de tradições culturais, estamos na verdade falando dos limites entre o sujeito e o legado que ele recebe. E isso pode ter mais consequências na vida atual do que se imagina.


A aula começa nos mostrando o legado cultural que o sujeito recebe para formar a si mesmo. Citando Paulinho da Viola e sua perspectiva do que somos do hoje, que não devemos nos ater a "manias" ou perseguições do passado, pois "voltar é quase sempre partir para outro lugar" e não adianta voltar ao que foi, pois no momento somos produto de tudo que já passou", Pois somos incapazes de esquecer totalmente o passado ou mesmo reproduzir fielmente.
Ao falar do folclore o professor o descreve como uma sabedoria remanescente e precisa de um resgate por causa dessa característica, quase que contrariando a cultura popular que é bastante dinâmica, simbólica e mesmo que seja reinterpretada a cultura tem e nos remete a algo anterior a nós.
As divisões e mesmo subdivisões da cultura tem uma linha cada vez mais tênue, pois "se misturam o macro e o micro e tos veem novelas", mesmo que as visões sejam deturpadas.
Ao descrever os gostos culturais ele afirma que muitas vezes o que é de elite e o popular são os mesmos, não sou totalmente contra essa afirmação porém os índices devem e são mínimos,porém concordo plenamente quando relata a importância da cultura, mesmo ela sendo letrada, popular, regional, ou de elite. Todas as manifestações culturais são extremamente válidas e tem seu pé de importância para a região onde ela surgiu.
Pensar a tradição na cultura vai além de repetir atos, eventos, datas e festas e testar, reinventar, refletir sobre atos é além da memória e da obra cultural, é lutar ou pelo menos ter consciência que a cultura massificada tem o seu valor e o seu mérito porém nossa reflexão tem que ir além de simples eventos, temos que estar atento que em um pais multiculturalista como o Brasil é impossível nivelar culturalmente o povo, a industria da teve tenta de todo modo vender o estilo de vida do sudeste ao restante do país, porém heroicamente recentemente as regiões vem produzindo sua e "enfiando goela abaixo" massivamente no sudeste. O que antes se produzia ou se falava ou mesmo muita vezes pensava era renegado por não estar na região sudeste, hoje todos podem ter acessos a todas as regiões do pois "menos a Luíza que ta no Canadá".
"Somos desafiados a entender o lugar da tradição cultural na vida urbana de hoje" para podermos de forma diferenciada ir de encontro com a experiencia cultural, seja ela de massa, popular ou mesmo de elite. Quando acontece o encontro ou mesmo o acesso a cultura, temos em mãos um maior número de cartas para no jogo da vida ter mais liberdade de escolha e conhecimento do por quê as escolhemos.  Contribuindo com tal afirmação Marcos Silva no seu artigo "Cadência, decadência, Recadência:O Tropicalismo e o samba-fênix"  faz uma excelente crítica ao livro de Pedro Alexandre Sanches "Tropicalismo  - Decadência bonita do samba" onde demostra de forma erudita e por que não científica algo tão comum aos brasileiros como o samba e tropicalismo e artistas tão populares como Caetano Veloso, Rita Lee e vários outros.
No material anexo nos manda um excelente link com uma brilhante reflexão de Mario de Andrade sobre a Elegia de Abril, onde  cita inumeras fontes ou referencias de cultura.







PARA APROFUNDAR O TEMA:

Portfólio semana 02

Portfólio semana 01

CARLOS GUILHERME MOTA: No program Roda Vida

Vídeo de apoio 3 - Antônio Candido: Um homem, duas cidades



























Sociedade e Cultura - Aula 02 - Portfólio semana 2

Quem é brasileiro, cultura? 
O brasileiro se vê como um povo multirracial e multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo, ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo que caiba no rótulo “brasileiro”.          

   



Jeitinho e jeitão: uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro 
Francisco de Oliveira 







Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo. 
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
 Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de  retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.

Sociedade e Cultura - Aula 01 - Consumo Cultural - Portfólio

O consumo Cultural


Podemos pensar a cultura como fizemos até agora, como uma antropologia, uma tentativa de entender o ser humano que participa de uma coletividade. Também podemos pensar a cultura como em geral é mais comum que ela seja pensada: tudo o que a gente acumula de saber sobre as obras da criatividade humana. A questão é que há ainda um terceiro jeito de pensar a cultura. É a ideia de que a cultura é importante na medida em que abre horizontes para as pessoas.







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