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Universidade Aberta do Brasil - Polo de Franca


Universidade Aberta do Brasil - Polo de Franca


Posted: 18 Apr 2016 11:20 AM PDT
Curso de Especialização e Licenciatura em Filosofia da UFSJ.



 
Posted: 18 Apr 2016 11:25 AM PDT
Inscrições Plataforma Freire para Cursos UAB no Polo Franca.


Caro professor,
A Rede Universidade do Professor é um programa que tem por objetivo sistematizar a oferta de 
formação inicial e continuada dos professores da rede pública da Educação Básica. 
Neste primeiro momento, a oferta destinar-se-á à formação inicial dos professores efetivos dos 
anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que ainda não possuem formação nas 
disciplinas que lecionam. 
Para tanto, esses professores poderão realizar sua inscrição nos cursos de licenciatura nas áreas 
de Matemática, Química, Física, Biologia, Letras-Português, Ciências, História e Geografia, 
observando que a inscrição deverá ser em curso de: 
a) 1ª Licenciatura, para professores sem nível superior; 
b) 2ª Licenciatura, para professores licenciados, mas que atuam fora de sua área de formação; e 
c) Formação Pedagógica para professores graduados não licenciados. 
Os cursos são gratuitos e serão ofertados pelas instituições públicas ou comunitárias de Ensino Superior.

Maiores informações relativas ao Programa Universidade do Professor poderão ser obtida a partir do acesso: http://adf.ly/1Zg3Ft.

Abaixo segue um breve tutorial para auxiliar na inscrição do programa:
Tutorial clique aqui

Estamos a disposição para auxiliá-lo na sua inscrição no endereço:
Av. Champagnat 1808, Centro.
Franca-SP
Aberto das 13h às 22h de Segunda a Sexta, e das 8h às 13h aos Sábados.

Encarte do Professor

Encarte do Professor

Material didático produzido por uma parceria entre o Ministério da Educação e a Revista de História da Biblioteca Nacional ajuda na elaboração de aulas mais ricas e interessantes

CAFÉ EXPRESSO NOTÍCIAS

MEC disponibiliza 86 mil vagas em cursos para professores

MURAL DO HISTORIADOR

Revista TV Escola - Na capa, uma matéria sobre as tecnologias da informação e comunicação. A revista pode ser baixada na íntegra. Confira!

CINE HISTÓRIA

SANTA PACIÊNCIA: Mahmud Nasir (Omid Djalili) é um muçulmano que vive feliz com a família. Um dia, ao arrumar algumas caixas antigas, descobre que foi adotado quando tinha apenas duas semanas de vida.

DOCUMENTO HISTÓRICO

Uma edição clássica da revista "Fon Fon!" de 1910!


Nem Cristo aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....



O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da  Boa Nova a todos os homens.


Tomando a palavra, disse-lhes: 
- “Em verdade, em verdade vos digo:
 
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

André perguntou:
- É pra copiar?

Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!

Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?

João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?

Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?

Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!

Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?

Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.

Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?

Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos?
Quais são as suas estratégias para o levantamento dos conhecimentos prévios?

Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! 



Lembre-se que você ainda não é professor titular... 
 

redação do Joãozinho sobre sexo

A professora Catarina achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazer uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.
A do Gerson “falava” da masturbação.
A Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc.
E chegou a vez do Joãozinho:
- Então, Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?
- Fiz sim, professora!
- Então, leia sua redação!
E o Joãozinho começou a ler alto:
- Era uma vez, nos pampas gaúchos, há muitos, muitos anos atrás. O relógio da igreja batia 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos.
De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi se aproximando da cidade…
Ao chegar à entrada, desmontou.
O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.
O cavaleiro chamava-se Malaquias! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água… PEI!
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.
O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Malaquias: Malaquias não gostava de cavalos desobedientes!
Malaquias dirigiu-se para o bolicho(bar). 
Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Malaquias e pediu uma esmola… PEI! PEI! O esmoleiro esvaiu-se em sangue: Malaquias não gostava que lhe tocassem!
Malaquias entrou no bolicho. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja.
O homem do bolicho serviu-lhe a cerveja. Malaquias provou e fez uma careta PEI! PEI! PEI! Malaquias não gostava de cervejas mornas e detestava homens de bolicho relapsos. 
Outros cavaleiros que ali estavam olharam surpresos para Malaquias. PEI! PEI! PEI! Ninguém sequer conseguiu reagir.
Malaquias era rápido no gatilho. Malaquias não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bolicho…
Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, levantando uma nuvem de poeira… PEI! PEI! PEI! PEI! PEI! PEI!
Desta vez os dois revólveres foram empunhados. Malaquias não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho!
Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco… PEI! PEI! PEI! Malaquias não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol já quase recolhido.
Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado.
FIM
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada perguntou:
- Mas… Mas… Joãozinho…
O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, respondeu:
- O Malaquias era FODA!!!

ALUNOS... INTELIGENTES (?)


Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas? 
Aluno: Purê de batata, senhor professor!
 
( Faz sentido!)
 
 
 
 Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar. 
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha... 
Professor:- Mais depressa! 
Aluno:- Nós corremos, vós correis, eles correm!
 
(E não é verdade?)
 
Professor: "Chovia" que tempo é? 
Aluno: É tempo muito mau, senhor professor.
 
(alguma dúvida?)
 
Professor: Quantos corações nós temos? 
Aluno: Dois, senhor professor. 
Professor: Dois!? 
Aluno: Sim, o meu e o seu!
 
(a lógica explica...certinho!)
 
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se: 
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito. 
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!
 
(fisicaquanticamente falando quem discute??? está certo!)
 
Professor: Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite? 
Aluno: Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas..
 
 
(me diga onde ele errou?)
 
Um aluno de Direito a fazer um exame oral: O que é uma fraude? 
Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está a fazer. 
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se.... 
Diz o aluno:Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!
 
(E então.. na lógica....)
 
PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte. 
MARIA: Aqui está. 
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América? 
TURMA: A Maria.
 
(Uauuuuu)
 
PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição? 
Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.
 
(sem comentários)
 
  
 
PROFESSORA: Artur, a tua redação "O Meu Cão" é exatamente igual à do seu irmão. Você copiou? 
ARTUR: Não, professora. O cão é que é o mesmo.
 
(sem noção.....kkkkkkk)
 
PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados? 
BRUNO: Professora.
 
(a melhor de todas  !!!!!!!!!!!)
 

RACIOCÍNIO ALOURADO e a A Maldição do Professor

RACIOCÍNIO ALOURADO...

Uma loira estava dormindo com o marido e
 
o cão do vizinho latia sem parar.
De repente, a loira levantou e foi resolver o problema.
 
O latido ficou mais alto.
Quando ela voltou o marido perguntou:
- O que você fez?
- Botei o cão no nosso quintal
pra esse vizinho ver o que é bom!!! 
 
(Isso é inveja e maldade contra as loiras!!!!)



A Maldição do Professor

Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como ensinar os homens , determinou que aquele"saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas...

Aí aconteceu o pior!!!!!!........

Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º - Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.

2º - Não verás teu filho crescer.

3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.

5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box.

6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.

7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;

8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.

9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que ensinam e as que não entendem. E verás graça nisso.

11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.

13º - Terás sonhos, com cronograma, planejamento, provas, fichas de alunos, provas substitutivas e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono.

14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.

15º - E, o pior........ inexplicavelmente gostarás de tudo isso...



E finalizando, deixo a nossa oração:
ORAÇÃO DO PROFESSOR

Planejamento que estais no computador
Carregado seja o Vosso Programa
Venha a nós o vosso ensinamento
Seja gerada a ficha de lançamento
Assim no Diário como no email
A contrapartida nossa de cada dia nos dai hoje,
Perdoai os nossos deslizes
Assim como nós perdoamos quando há deslizes
Não nos deixeis cair em Auditoria
E livrai-nos da Fiscalização da direção

Amém. 

Escolopendra, Escolopendra

Escolopendra, Escolopendra... -  Editorial
 
  
Frase de la semana
"Si dais la impresión de necesitar cualquier cosa no os darán nada, para hacer fortuna es preciso aparentar ser rico."
-Alejandro Dumas
Poetas mayores y menores, regalos inolvidables y otro festín de versos
Hace algunos años había en esta ciudad -es decir, en cualquier ciudad latinoamericana <El impacto de las tecnologías de información y comunicación en las sociedades latinoamericanas>- una casa con patio grande, árboles rodeándolo, sillas y una tarima iluminada desde donde se leían poemas por la noche.
Siempre ocurría en verano, o en los días más cálidos de la primavera, y a veces una gran luna nos acompañaba y nos hacía pensar en Li Po: “...bebo e invito a beber a la luna, con ella y con mi sombra seremos tres” <Cultura China>
Allí se bebía poesía buena, mala, antigua, romántica, surrealista, moderna o posmoderna, no importaba mucho la etiqueta, ni siquiera la calidad <Las Islas de Chiloé en el Mundo Global>.
Era la voz de alguien que bajo luces fantasmales y entre el perfume de rosas y hortensias <Ikebana: El camino de las flores> leía sus escritos de papel, nos hipnotizaba con palabras que sonaban a música <Impacto de la Música sobre los adolescentes>.
También se bebía un poco de vino: algunos tenían en la mano un vasito de plástico blanco me producen una incontable cantidad de sensaciones que me acompañan en las madrugadas o en las oraciones de la tarde entre mis parrales...">.
El vino <Los vinos> no era precisamente el mejor, pero estaba mezclado con amigos, lecturas y miradas en éxtasis <Los efectos extraños de las endorfinas>.
Y esa era toda la fiesta que tiene guardada mi memoria, escuché leer bajo la luna y entre los árboles a poetas grandes, medianos y mínimos, y entendí que lo “mínimo” también hace magia, y que por algo “J. L. B.” tiene un poema llamado “A un poeta menor de la antología” y otro titulado sencillamente “Un poeta menor”.
Yéndonos de los versos -pero relacionado con ellos, ya van a ver por qué- contaré una de mis historias.
Anécdota muy ilustrativa
Un día me sucedió regalar un libro al que, de fábrica, le faltaban palabras.
No era un defecto demasiado importante, el nombre de un poema estaba en blanco por esos accidentes inevitables, en ocasiones, de la tinta y la imprenta.
Intenté reparar el error -aunque sabía que mi amigo Enrique se daría cuenta de inmediato, pero yo no quería ocultarle el parche.
Dibujé con tinta china, con mi mejor caligrafía, las palabras “Milibares de la tormenta”, que tal era el título faltante del escrito de Aimé Cesaire que figuraba en esa página y que copio para ilustrar la maravilla de este genio de la Martinica llamado “el poeta de la negritud”, surrealista por vocación y longevo por gracia de Dios :

“No apacigüemos al día y salgamos a cara descubierta
cara a los países desconocidos que interrumpen el canto de los pájaros
la asechanza se instala a lo largo de un ruido de confines de planetas
no prestes atención a las orugas que tejen
una carne sutil con hombros y senos posibles
sino sólo a los milibares que se plantan en el ojo de una tormenta
para liberar el espacio donde se yerguen el corazón de las cosas y la llegada del hombre
Sueño no apacigüemos
entre los clavos enloquecidos
un rumor de lágrimas que se dirige a tientas hacia el ala inmensa de los párpados”.


El arreglo que hice quedó bastante bien: se notaba que había intentado reparar un “error de fábrica”, el libro acababa de ser adquirido por mí, y, además, era hermoso <“física” y “espiritualmente”>.
Pasó un año y medio y en un cumpleaños alguien me lo regaló, supe que era el mismo ejemplar precisamente por el arreglo que yo le había hecho al escribir en tinta china.
El obsequiante no era Enrique sino otra amiga, llamada Milita, de quien ni siquiera yo hubiera sospechado que conocía a Enrique, por lo que entré en averiguaciones, y era verdad, ¡no se conocían!
¡El libro había pasado por muchas manos antes de regresar a mí!
Estaba intacto, con un nuevo papel de celofán y un moño rojo con ribetes verdes.
Lo agradecí, y ahora lo tengo entre mis preferidos, a mi lado para siempre, imprestable por decisión mía.
Es la Antología de la poesía surrealista, de Aldo Pellegrini, publicada por editorial Argonauta, en cuya tapa hay una boca de espléndidos labios sobre fondo rojo, de Man Ray, el gran fotógrafo.
Por Mora Torres


 
Sugerencias del Lector
Lecturas: Selección poética, por: Juan Gelman.
http://www.sololiteratura.com/gel/gelpoelamento.htm
 
Inmigración y plástica: los pintores - Inmigrantes y descendientes que descollaron en la pintura argentina.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127822
 
Álgebra y Cálculo - ¿El Álgebra Lineal tiene puntos de contacto con el Cálculo?.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127885
 
Empresa, Economía y Negocios
La organización: conceptos, principios y la división del trabajo - Cómo lograr una estructura eficiente.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127906
 
Formalización de las Micro, Pequeñas y Medianas Empresas en América Latina - Análisis y Propuestas.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127827
 
Computación e Internet
Aplicación Web para el proceso de enseñanza-aprendizaje de alumnos especiales - Informática y formación pedagógica.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127890
 
Sistemas de gestión de bases de datos - Fundamentos, administración, lenguajes de programación.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127851
 
 
Ciencia y Tecnología
Astronomía con Ordenador - La Ciencia, en mano.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127879
 
Tecnología de la salud - Situación en Cuba.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127868
 
Salud
Ciática - Etiopatogenia, diagnóstico y tratamiento.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127903
 
Arritmias cardíacas más frecuentes - Un estudio descriptivo retrospectivo.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127887
 
Política e Internacionales
Argentina. Pasado y Presente - Un proyecto de país... ¿trunco?.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127888
 
Gobierno competitivo - Definición, características y alcances.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127829
 
Educación, Cultura y Sociedad
Modelo de propuesta de actividad de superación profesional - Programa, fundamentación y estrategias evaluatorias.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127817
 
Valores-Educación Física - Binomio importante.
http://www.monografias.com/cgi-bin/jump.cgi?ID=127820

Juventude Desempregada

Juventude Desempregada
*Eliseu Padilha

Com base em estudo divulgado pelo IPEA , a mídia nacional chamou nossa atenção para o gravíssimo fato de que o desemprego entre os jovens, de 15 a 24 anos, é 3,5 vezes o desemprego dos adultos.

O fato dos jovens serem preteridos no mercado de trabalho merece uma profunda reflexão e providências para a reversão do preocupante quadro.

Neste mundo em que a informação e o mercado estão globalizados, as causas, conseqüências e as soluções para este fenômeno brasileiro podem ser enunciadas assim:

I – CAUSAS – A falta de qualificação, a falta de conhecimento específico e geral são as causas do desemprego dos jovens.

Em nosso país, a qualificação para o trabalho é papel que ficou reservado para as escolas. O ser humano é produto da família, da escola e do convívio social, mas a qualificação profissional é papel da educação, da escola.

O ensino fundamental, até o nono ano, é obrigatório no Brasil. Em tese, todos os brasileiros devem no mínimo cursá-lo.

Ocorre que nosso ensino fundamental tem uma matriz curricular que atenderia o mercado de trabalho da primeira metade do século passado. Formamos jovens para um mercado que não existe e o mercado existente exige qualificação que o jovem não tem.

O Estado forma, atualmente, analfabetos funcionais. Portanto a maior causa do desemprego dos jovens é o atraso e a deficiência do ensino obrigatório, por falta de visão e de planejamento estratégico estatal.

II – CONSEQUÊNCIAS: A falta de emprego oportuniza a participação dos jovens em fatos que todos gostaríamos de afastar definitivamente de nosso quotidiano. Cito o fato de que a maioria dos acusados em investigações policiais e processos criminais são jovens.

No tráfico de drogas, um dos grandes males dos centros urbanos, a maioria esmagadora dos envolvidos é composta por jovens.

O desemprego tem tudo a ver com estas "outras ocupações" dos nossos jovens.

Devemos combater o desemprego de per si, mas o desemprego dos jovens tem que ser combatido com redobrada força e dedicação, pois suas conseqüências são muito mais maléficas e traumáticas. Colocam muitas interrogações sobre o nosso futuro como nação.

III – SOLUÇÃO: Estamos vivendo, presentemente, a civilização do conhecimento. O mercado globalizado vive e se movimenta com base na competitividade e na produtividade. Vale dizer, o saber específico é determinante.

Sistema de ensino que forma – no ensino obrigatório – analfabetos funcionais, poderá garantir espaço no mercado globalizado que exige competitividade e produtividade? Não! A persistir o atual sistema de ensino, formaremos pessoas para um mercado de trabalho que não mais existe. Condenaremos nossos jovens ao desemprego, ao desencanto, ao descaminho.

Cheguei a tal conclusão há anos e, movido por ela, propus a Emenda Constitucional nº 232/2004, através da qual busco tornar obrigatório o ensino até o nível médio e neste a terminalidade técnica profissionalizante.

Isto foi o que fizeram países da Europa a Coréia do Sul e mais recentemente, aqui na América do Sul, o Chile. O surto de ocupação dos jovens técnicos e de desenvolvimento em tais Estados falam por si só. Como vivemos a civilização do conhecimento, sem este é semi-impossível o ingresso no mercado de trabalho.

Outro argumento, em favor da obrigatoriedade do ensino técnico, é o de que garantindo o trabalho do técnico este na semi-totalidade buscará e custeará sua graduação superior, pré-requisito a ser suprido pela maioria da população para nos libertarmos dos grilhões que nos prendem ao subdesenvolvimento e ao terceiro mundo. Só seremos uma nação desenvolvida, só ingressaremos no grupo de nações do primeiro mundo, no dia em que o conhecimento equivalente ao nível superior estiver sob o domínio da maioria da população.

Urge garantir a nossos jovens a formação técnica profissionalizante.
 
*Deputado federal, presidente da Fundação Ulysses Guimarães Nacional e secretário-geral do PMDB/RS

O professor está sempre errado

O professor está sempre errado
                               (Jô Soares)


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

                   SE:
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.
É, o professor está sempre errado,
mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

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