Trump quer que George Soros e seu filho Alexander sejam enquadrados na RICO Act, lei contra o crime organizado. Exagero? Difícil sustentar. Onde Soros atua, prosperam censura, captura de mídia, fragmentação social e governos enfraquecidos. Soros não é filantropo: é arquiteto de instabilidade. Desde os anos 1980, por meio da Open Society Foundations, despeja bilhões em ONGs, lobbies identitários e movimentos radicais. Antifa, BLM, ativismo climático, aborto, teorias de “justiça social”: todos encontram em Soros o mesmo mecenas. Seu método é perverso — mistura fortuna pessoal com fundos públicos (via USAID, entre outros) e redistribui a grupos que corroem instituições, alimentam ressentimentos e promovem violência política. Aos 95 anos, seu legado já não é biológico, mas ideológico: a construção de uma elite globalista que, sob a máscara da “filantropia progressista”, busca controlar Estados, narrativas e populações. O lema da Agenda 2030 resume a distopia: “você não terá nada e será feliz”. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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sexta-feira, 3 de outubro de 2025
#PatrocinadorDoCaos
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