Parece que o técnico Lula finalmente fechou o seu time para levantar a taça de novo no ano que vem (fora aquelas taças que ele bebe todo dia). A equipe de centroavantes do Lula está completa. E, olha, ele que está acostumado a comprar parlamentares dessa vez não precisou gastar um centavo em contratação: o olheiro dele, Jair Bolsonaro, já fez todo o trabalho de base. O próprio Lula, num momento de sinceridade bêbada ou de lucidez extrema, já tinha cantado a pedra: “O Eduardo Bolsonaro é o meu camisa 10.” O Dudu Bananinha, com suas viagens pra Disney pagas com nosso dinheiro e seus pen drives secretos, articulou a volta do PT melhor que o José Dirceu. Agora com Jair - o principal artilheiro de Lula - impedido, Flávio Rachador é escalado para ser o camisa 9. Bolsonaro foi o craque que, sozinho, driblou todo o antipetismo, chutou contra o próprio gol, tirou o Lula da cadeia e entregou a taça. Quando Jair fez o golaço de acabar com a lava-jato e soltar o Lula, até o Bananinha comemorou: Jair sai de campo, senta no banco aplaudido pela torcida vermelha e põe os filhos para garantir o placar. Rachador na banheira e Bananinha na armação. Com essa dupla de ataque vestindo as camisas 9 e 10 do Lula, o velho pinguço nem precisa treinar: é só entrar em campo, cruzar os braços e esperar os gols contra. O time está pronto, o sistema está feliz, e a gente está na arquibancada, pagando o ingresso mais caro do mundo para ver esse jogo de compadres. Para o Lula isso é o Dream Team. Pra nós isso é o Nightmare Team. Não é futebol. É telecatch. Só gente infantilizada ainda acredita na família Bolsonaro. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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domingo, 7 de dezembro de 2025
#TimaçoDoLula
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