#EuropaEmXequeDepois das arregadas de Trump, Vladimir Putin voltou a cantar de galo na sua guerra contra a UcrâniaAo chamar os líderes europeus de “porquinhos” e jurar que a Rússia cumprirá seu destino na Ucrânia “pela diplomacia ou pela força”, o ditador russo não apenas subiu o tom — mas ergueu uma muralha nas negociações. Ele tem certeza de que o tempo corre a seu favor e que nenhum acordo, nenhum Trump, nenhum tratado assinado por líderes de mãos trêmulas poderá desviá-lo do destino que traçou para o povo ucraniano: a extinção. Depois do esculacho, a União Europeia tentou se recompor. Ursula von der Leyen teve de lembrar que defender a Ucrânia é, antes de tudo, defender a própria Europa. O premiê alemão Friedrich Merz reforçou a lembrança e pediu que os recursos congelados de Moscou sejam transformados em armas nas mãos dos ucranianos. Mas Giorgia Meloni tergiversou, adotando um tom cauteloso ao afirmar que qualquer decisão deve estar ancorada em uma base jurídica irrefutável. Viktor Orbán falou alguma coisa que ninguém prestou atenção. A verdade é que a Europa continua sem saber o que fazer com Putin, depois que Trump abandonou a pauta para bancar o machão com Maduro. Enquanto isso, Zelensky observava tudo com a inquietação de quem vive num país onde o futuro chega acompanhado de sirenes. Continua passando o pires e se mantendo de pé como pode. Ele defende que liberar os ativos congelados, além de fortalecer a Ucrânia, mandaria num duro recado ao psicopata do Kremlin que, insiste Zelensky, é insensível aos apelos diplomáticos e nunca cumpre os acordos estabelecidos. E a guerra continua. Em fevereiro deve completar 6 anos. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
#EuropaEmXeque
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