#OQueBrasíliaUniu...Gilmar Mendes e Guiomar, "casal emblemático" se separaram civilizadamente. Continuarão juntos, porém separados, numa uma contradição que faria Sócrates coçar a barbaNuma Brasília de sombras compridas e escândalos silenciosos, onde ministros podem ser confundidos com semideuses e advogadas com heroínas fatigadas, irrompeu, como um trovão abafado, a notícia que ninguém ousava comentar, mas todos sabiam: Gilmar e Guiomar se separaram. A notícia mais importante da semana, provavelmente. Ela consta no topo das mais lidas do jornal oficial do epicentro da cultura diletante. “Gilmar e Guiomar anunciam separação” Separação, aliás, é palavra fraca. Em Brasília, ninguém se separa: desmorona. E o desmoronamento dos dois tinha uma solenidade própria, como se fosse uma crise institucional, uma emenda constitucional sentimental. Era um casamento de 18 anos, mas com a aura tumular de cinco décadas de amizade, desses vínculos que, para o observador maldoso, são mais perigosos do que qualquer romance proibido... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você:
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domingo, 30 de novembro de 2025
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