A preocupação com o rótulo que darão às facções criminosas e a “autocrítica” de Lula na ONU
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| É fascinante observar o que Lula escolhe para levar à tribuna da ONU, especialmente quando se tem o circo de horrores do crime organizado em casa. Diante da situação do bananão, a grande preocupação de Lula não é com o crime e o terror que se espalham pelo país, nem com a economia destruída pela sucessão de governos petistas. Em Nova York, ele fez duas declarações notáveis: buscou uma “autocrítica” sobre onde a esquerda teria errado, permitindo o avanço da extrema-direita, e alertou o mundo contra o risco de equiparar a criminalidade ao terrorismo. Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo | | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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