#PerdemosOBondeO Brasil perdeu, e sempre perderá, o bonde físico e o simbólico. Nosso destino é ficar parado no ponto.Em muitas capitais e cidades da Europa, os bondes continuam circulando firmes. Alguns foram modernizados e climatizados; outros conservam o formato tradicional do século passado, como uma lembrança dos bons tempos. Movidos a energia elétrica — quem diria que isso voltaria à moda? — não poluem o ar, são silenciosos e pontuais. Nenhum automóvel invade seus trilhos. O investimento para construir uma linha de bonde é vultuoso: trilhos de aço cravados no solo, fiação elétrica suspensa, a estrutura de uma central elétrica para que tudo funcione. Os próprios veículos custam muito dinheiro, então não fazia sentido jogar tudo isso fora. Por isso, ainda circulam... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você:
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sábado, 27 de setembro de 2025
#PerdemosOBonde
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