#OAmigoDePutinO ditador russo atacou a Polônia, mas o Lula pacifista ainda não lhe ofereceu jabuticabaUm dia depois da minha saída da Polônia, Putin atacou o país. Lançou drones contra o território polonês. Isso foi muito grave. Ouvi de muitos poloneses que existe uma forte tensão entre os dois países e que a Rússia mantém espiões na Polônia criando Fake News contra o governo polaco e mentindo sobre a invasão da Ucrânia. Não era paranoia. O ataque de ontem confirmou isso. Os poloneses sabem que Putin também deseja a Polônia. Ele não vai parar na Ucrânia. O ataque de ontem não foi sem querer, não foi uma falha. Foi proposital. Há 80 anos, quando Hitler invadiu a Polônia e deu início a II Guerra Mundial, a França e a Inglaterra declararam guerra à Alemanha sem disparar um tiro e sem mandar um soldado. A covardia deu no que deu. O ataque contra a Polônia não teve reação da Inglaterra e da França. E nem da OTAN. Putin, assim como Hitler, testou os culhões da Europa. Putin enganou Trump. Putin ameaçou usar armas atômicas e a Europa se borrou de medo. Putin, como o Hamas e os palestinos, só entende a força das armas. Contra ele e contra terroristas, não existe diálogo. O amigo do Khamenei, do Xi Jinping, do Kim Il Sung, do Maduro, quer a guerra. Aqui no Brasil, o silêncio de Lula é total. Ele só reclama quando é para falar mal de Israel. Lula, o amigo do Putin e dos amigos do Putin, já escolheu seu lado: das ditaduras e dos que combatem o Ocidente. Não é o que os brasileiros querem. Mas é a política externa do Celso Amorim, aquele que vive nos anos 1960, na época da guerra fria. Críticas de Lula, só a Israel, nunca ao Putin e aos amigos do amigo. Isso me lembra alguma coisa. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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quinta-feira, 11 de setembro de 2025
#OAmigoDePutin
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