Quando o teatrinho da política brasileira se limitava a PT e PSDB, criticar o Lula já bastava para te chamarem de tucano. A ideia era simples: fingir que não existe crítica honesta — ou você está do lado certo que é com eles ou do lado errado que é contra eles. Hoje, com PT e PSDB juntos no governo, o embate virou uma encenação entre outros dois populismos: um que finge se importar com os pobres/minorias e outro que finge se importar com Deus/Pátria/Família. Mas o método segue o mesmo. Criticou o governo? É bolsonarista. Apontou a hipocrisia bolsonarista? É lulista. Para essa gente, não existe análise, só torcida. Alguns bolsonaristas agora usam a inteligência artificial GROK do O problema é que quando o GROK varre o histórico do acusado e o absolve no tribunal da militância, o próprio GROK passa a ser o réu: No caso do print acima, aqui está algo que “eu nunca falei” sobre a Débora e os 14 anos de prisão: https://www.naoeimprensa.com/p/batomnacueca Repetem frases como “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, mas rejeitam a verdade quando ela aparece. Porque, no fundo, nunca se importaram com ela — só com narrativas. Com esse tipo de gente, não há diálogo. Só resta observar enquanto se queimam servindo a um esquema que, no fim, os usam, os abandonam e os ridicularizam. Todos que não servirem incondicionalmente o meu político de estimação é culpado! Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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segunda-feira, 28 de julho de 2025
#GrokResponde
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