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domingo, 31 de agosto de 2025
INTRODUÇÃO: A ARTE DE ENSINAR E SUAS FERRAMENTAS - LEMOV
#NãoÉLivraria
#ChegouAVezDeMaduro
#ChegouAVezDeMaduroAinda que as maluquices de Trump tenham bagunçado o coreto mundial, temos de admitir que derrubar o regime de Maduro seria uma vitória para toda a América Latina
Donald J. Trump chegou à Casa Branca prometendo trazer paz ao mundo. Chegou a dizer que acabaria com a Guerra na Ucrânia em 24 horas. Depois de alguns meses ele se deu conta de que Putin jamais esteve disposto a cumprir acordos, como, aliás, Zelensky havia afirmado no reality show que Trump e Vance armaram para ele. Outra promessa era o fim da guerra em Gaza. A guerra persiste e, ao que parece, Netanyahu ainda pretende ocupar a Palestina inteira. Enfim, o Donald paz e amor não rolou. E ele parece ter se dado conta de que a América só voltará a ser grande impondo seu poder militar – e sua potência econômica. O tarifaço e a Lei Magnitsky são formas agressivas de Trump mostrar quem manda no mundo. "A guerra é a continuação da política por outros meios", dizia Clausewitz. Acabou a retórica de reality show. Como não pode atacar a Rússia nem a China, Trump vai mandar um recado pela Venezuala – como já fez com os panamenhos, para bloquear o acesso chinês ao Canal do Panamá. A justificativa para deslocar navios de guerra, aviões espiões e até um submarino nuclear para a costa venezuelana é que Maduro é o líder do Cartel de los Soles, classificado pelos EUA como organização terrorista. O NEIM precisa do seu apoio para continuar revelando o que as notícias escondem. ASSINE e compartilhe. Especialistas, sempre eles, sugerem que uma invasão dos militares americanos por terra envolve muitos riscos. Mas sempre é possível lançar umas bombas. “É uma situação muito semelhante àquela do Irã, alguns meses atrás. O volume de recursos militares que os Estados Unidos transferiram para o Oriente Médio naquela ocasião, e agora para o Caribe, são indicações de que eles estão falando sério”, disse Maurício Santoro, doutor em Ciência Política pelo IUPERJ e colaborador do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha do Brasil, para uma reportagem do G1. Ninguém sabe ao certo o que se passa na cabeça de Trump. Muito menos os analistas que surgem com toda sorte de teorias geopolíticas para tentar explicar a bagunça que virou o mundo. O que mudou, no entanto, foi a importância que o governo americano está dando à América Latina, depois de décadas não dando a mínima ao que acontece por aqui. Se Trump não estiver blefando mais uma vez, uma intervenção na Venezuela poderá trazer a ele uma vitória interna, tanto entre seu eleitorado mais radical, como no americano médio que, no fundo, gosta de uma guerrinha para aumentar o seu patriotismo. Mas precisamos ser honestos. Ainda que as maluquices de Trump tenham bagunçado o coreto mundial, temos de admitir que derrubar o regime de Maduro seria uma vitória para toda a América Latina, sobretudo para os mais de 7 milhões de venezuelanos que fugiram da ditadura chavista e se refugiaram nos países ao redor, principalmente na Colombia, no Peru e no Brasil.
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