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Simpósio Nacional de História


MISCELÂNEA CAFÉ HISTÓRIA


Simpósio Nacional de História

São Paulo sedia o maior evento acadêmico de história do país e número de inscritos reflete o bom momento vivido pela história atualmente

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MURAL DO HISTORIADOR

Brasil Feminino - Confira a nova exposição da Biblioteca Nacional, que reconstitui a saga da mulher brasileira dos tempos coloniais até os dias atuais.

Heróis de uma Nação - Entenda a mobilização da população do Rio de Janeiro pelos bombeiros da cidade. História mostra como uma cidade em chamas aproximou pessoas do serviço público. Quem conta é a historiadora Keila Grinberg.

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CAFÉ EXPRESSO NOTÍCIAS

Filme competidor em Paulínia traz imagens raras do Legião Urbana

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CINE HISTÓRIA

Estréia o filme "Gainsbourg - O Homem que amava as mulheres"

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VÍDEO EM DESTAQUE

"A Vida De Adolf Hitler" - Documentário produzido pelo History Channel.

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Simpósio da UNICAMP

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Roger Chartier no Rio

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As festas em um dos bairros mais tradicionais do subúrbio do Rio de Janeiro

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Quais foram as mais importantes políticas indigenistas no Brasil Imperial?

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ENQUETE

Em sua graduação, você considera que teve uma boa formação em "Teoria da História"?

DOCUMENTO HISTÓRICO

Documento histórico encontrado em 2011 revela antissemitism de Hitler em 1919. Clique na imagem acima para ler na íntegra (ou fazer donwload) de matéria no "The New York Times"

CINE & HISTÓRIA

UM LUGAR AO SOL

Vai estrear nos cinemas o documentário brasileiro "Um Lugar ao Sol", dirigido por Garbiel Mascaro. O documentário aborda o universo dos moradores de coberturas de prédio das cidades de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. O diretor obteve acesso aos moradores das coberturas através de um curioso livro que mapeia a elite e pessoas influentes da sociedade brasileira.

CAFÉ EXPRESSO NOTÍCIAS

Historiador: Franco mandou matar general para garantir golpe

VÍDEOS EM DESTAQUE

35 anos da Ponte Rio-Niterói

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Primeira transmissão de Futebol da Rede Globo - Parte I (1965)

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Inauguração da Tv Bandeirantes (1967)

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O vigário de um vilarejo tinha um pinto como mascote, o Valente.




O vigário de um vilarejo tinha um pinto como mascote, o Valente.
Certo dia, o pinto Valente desapareceu, e ele achou que alguém o havia roubado.
No dia seguinte, na missa, o vigário perguntou à congregação:
-Algum de vocês aqui tem um pinto?
Todos os homens se levantaram.
-Não, não, disse o vigário, não foi isso que eu quis dizer.
-O que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto?
Todas as mulheres se levantaram..
-Não, não, repetiu o vigário... o que eu quero dizer é se algum de vocês
viu um pinto que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantou.
- Não, não, disse o vigário novamente muito atrapalhado.
-Talvez eu possa formular melhor a pergunta:
-O que eu quero saber é se algum de vocês viu o meu pinto?
Todas as freiras se levantaram.

 -Esqueçam, esqueçam ....vamos continuar a missa!!!!!!!!!!!!!!!!

7 livros que ferraram a humanidade (ou quase)


http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-livros-que-ferraram-a-humanidade-ou-quase/
Teóricos equivocados podem causar grandes prejuízos. Já tivemos livros que incentivavam a matança de mulheres consideradas bruxas, defendiam a inferioridade de certas nacionalidades, diziam que as mulheres eram menos inteligentes que os homens. Com a ajuda de historiadores, listamos 7 livros que, por causa de teorias equivocadas, inspiraram pessoas a cometer atos e sustentar ideias desastrosas.
Os livros não estão em nenhuma ordem particular e, é claro, foi impossível listar todos eles. Comente e diga quais você acha que faltaram.

1- “L’uomo delinqüente” (O homem delinquente), Cesare Lombroso, 1876

O médico e cientista italiano Cesare Lombroso defende, nesse livro, a teoria de que certas pessoas nasceram para ser criminosas e que isso é determinado por características físicas, como nariz adunco e testa fina, traços típicos dos judeus. A obra fez muito sucesso e influenciou o direito penal no mundo todo. Mas o problema maior foi que a obra também reforçou várias teorias racistas – principalmente o anti-semitismo nazista. O detalhe é que o próprio autor era judeu e sua intenção era simplesmente ajudar a ciência penal e jurídica. Atualmente, a teoria caiu no descrédito. Mas, mesmo assim, ainda há quem a defenda (sempre tem, né?).


2- “Mein Kampf” (Minha Luta), Adolf Hitler, 1925
O livro de Hitler tem, na verdade, 2 volumes. O primeiro foi escrito quando ele tinha 35 anos e estava preso por causa de uma tentativa de golpe de estado mal-sucedida. O segundo, inédito no Brasil, foi escrito já fora da prisão. O livro se destacou pelo racismo e anti-semitismo do autor, que via o judaísmo e o comunismo como grandes males e ameaças do mundo – o autor pretendia erradicar ambos da face da terra. A obra revela o desejo de transformar a Alemanha num novo tipo de Estado que abrigasse a raça pura ariana e que o tivesse como um líder de grandes poderes. Era um aviso para o mundo, mas na época ninguém de fora da Alemanha deu muita bola. Mein Kampf ainda hoje influencia os neonazistas.


3- “A inferioridade intelectual da mulher”, Carl Moebius, século 19. Sem tradução para o português.
Psicólogo influente em meados do século 19, Moebius escreveu esse livro seguindo idéias já bastante disseminadas desde a época de Platão e Aristóteles e defendia a inferioridade feminina e a restrição dos seus direitos. Usando pesquisas e tabelas pseudo-científicas, ele comparou o desempenho feminino em determinadas áreas intelectuais quando em disputa com homens (em um teste parecido com o vestibular de hoje). Pensadores antifeministas citavam essa obra para apoiar teses de que as mulheres não deveriam ter uma série de direitos por serem “inferiores intelectualmente”.


4- “O martelo das bruxas” ou “Malleus Maleficarum”, Jacob Sprenger, 1485

Manual de caça às bruxas que levou muita gente à fogueira, o livro foi muito influente entre as igrejas católica e protestante. Jacob Sprenger indicou uma série de procedimentos para a identificação das bruxas: se a mulher tivesse uma convivência maior com gatos, por exemplo, já era suspeita. A obra foi responsável por quase 150 anos de matança indiscriminada de mulheres. A onda só passou depois que o método científico começou a prevalecer sobre a crença religiosa cega, a partir da publicação dos estudos de Isaac Newton. Com o pessoal discutindo assuntos científicos, pegava mal ficar caçando bruxa.


5- “Essai sur l’inégalité des races humaines” (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas), Joseph Gobineau, 1855

O livro do cientista social Gobineau virou referência obrigatória para aqueles que defendem a superioridade de algumas raças sobre as outras. O autor desempenhou por um bom tempo cargo diplomático na corte de D. Pedro II e achava o Brasil “uó” por ter tanta miscigenação. Segundo ele, a miscigenação degenera as sociedades porque piora as supostas limitações das raças inferiores (as não-brancas, para ele). A obra passou a ser usada para sustentar a legitimidade do tráfico negreiro. Sua tese foi tão aceita que até hoje existem alguns cientistas que mantém a crença na superioridade de algumas raças.


6- ” The Man Versus the State ” (O Indivíduo Contra o Estado), Herbert Spencer, 1884
Embora alguns digam que essa é uma leitura injusta do livro, ele foi utilizado para a defesa do capitalismo selvagem no século 19, principalmente nos EUA. Spencer defende que, assim como ocorre na natureza, nas sociedades humanas também prevalecem os mais aptos. Isso quer dizer que os ricos e poderosos são assim porque estão mais preparados que os pobres. O livro passou a ser usado, então, para justificar a falta de ética nas relações comerciais, com a destruição implacável da concorrência, a busca incessante por riquezas e o pouco caso com os pobres.


7- The Seduction of the Innocent (“A sedução dos inocentes”), Frederic Wertham, 1954

Ok que o livro não gerou nenhuma atrocidade, mas ajudou a disseminar ideias equivocadas a respeito de uma coisa que a gente gosta: quadrinhos. No livro, o psiquiatra alemão-americano Werthan forjou argumentos para atribuir às HQs o papel de culpadas por casos de delinquência, abandono dos estudos e homossexualidade entre crianças e adolescentes. O livro foi lançado numa época em que as HQs eram um dos gêneros de leitura mais consumidos nos EUA e até o governo pensou em proibi-los (naquele tempo, rolava uma preocupação imensa nos EUA de que os jovens estivessem sendo corrompidos por idéias comunistas). Para evitar isso, as editoras lançaram o Comics Code Authority – um código de autocensura que ainda existe e que seria um indicativo de que o material publicado não iria degenerar os jovens.
Não incluímos livros mal interpretados, “tsá”?
Não incluímos nessa lista os livros que foram simplesmente mal interpretados. A Bíblia é um exemplo disso. O professor de filosofia da UNESP Jézio Gutierre acha que o caso com “O Capital”, de Karl Marx, também tem a ver com interpretações equivocadas. “Esse livro é um grito ético humanista e tem todas as características para ser um livro anti-atrocidade”, explica. Para ele, portanto, não se pode atribuir a essa obra os massacres que governantes socialistas promoveram.

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