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sexta-feira, 15 de maio de 2015
Sogra dos seus sonhos
O guarda rodoviário manda o sujeito parar o carro:
Seus documentos, por favor! O senhor estava a 130 km/h e a velocidade máxima nesta estrada é 100.
Não, seu guarda, eu estava a 100, com certeza.
Mas a sogra, no banco de trás, corrige:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que é isso! Você estava a 130 ou mais!
O sujeito olha para a sogra com o rosto fervendo.
E sua lanterna direita não está funcionando...
Minha lanterna? Nem sabia disso. Deve ter pifado aqui na estrada.
A sogra insiste:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que mentira! Você vem falando há semanas que precisa consertar a lanterna!
O sujeito está fulo e faz sinal à sogra para ficar quieta.
-- E o senhor está sem o cinto de segurança.
- Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os
documentos!!!
Ah, JOÃO ANDRÉ, deixa disso! Você nunca usa o cinto!
O sujeito não se contém e grita para a sogra:
CALA A BOCA, MERDA!
O guarda se inclina e pergunta à senhora:
Ele sempre grita assim com a senhora?
Não, seu guarda; só quando bebe.
domingo, 15 de março de 2015
Sociedade e Cultura - Aula 02 - Portfólio semana 2
Quem é brasileiro, cultura?
O brasileiro se vê como um povo multirracial e
multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo,
ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à
intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou
africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos
desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma
contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo
que caiba no rótulo “brasileiro”.
Jeitinho e jeitão: uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro
Francisco de Oliveira
Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo.
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.
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