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Sociedade e Cultura - Aula 02 - Portfólio semana 2

Quem é brasileiro, cultura? 
O brasileiro se vê como um povo multirracial e multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo, ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo que caiba no rótulo “brasileiro”.          

   



Jeitinho e jeitão: uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro 
Francisco de Oliveira 







Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo. 
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
 Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de  retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.

De: jovens - Para: oportunidades.

“Eu acredito é na rapaziada/Que segue em frente e segura o rojão/Eu ponho fé é na fé da moçada/Que não foge da fera e enfrenta o leão/Eu vou à luta com essa juventude/Que não corre da raia a troco de nada/Eu vou no bloco dessa mocidade/Que não tá na saudade e constrói/A manhã desejada”
(Gonzaguinha)
     Todos sabem quão difíceis os tempos pelos quais passamos quanto à inserção no mundo do trabalho, mas é preciso acreditar: nos jovens e nas oportunidades. Seja pela falta de qualificação profissional, seja pela falta de oportunidades, os jovens estão em compasso de espera, mas de uma espera ativa: atentos, querem participar e construir o seu mundo. Neste sentido, nem sempre as relações entre jovens e adultos se revelam tranqüilas e exigem um grande esforço para superar conflitos insustentáveis e não compatíveis com boas relações de convívio social e nem de crescimento profissional.
     Todos nós construímos a nossa trajetória pessoal e profissional a partir de uma primeira referência: o exemplo de nossa família. Com o passar dos anos, a escola vai capacitando a gente para a compreensão do mundo. Assim, compreendendo o mundo, percebemos como participar ativamente dele. Mas quanto à inserção no mundo do trabalho, a referência que temos, ou teremos, sempre está ou estará na primeira oportunidade que nos é oferecida por alguém, seja pela competência, pela indicação, conquista ou reconhecimento profissional.
     Os jovens carregam uma energia criativa, desejando participar do mundo adulto, a partir de sua emancipação. Sonham com sua independência e, quando as oportunidades chegam...

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