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Viajes astrales





Tuve algún pequeño disgusto y muchos “gustos” a partir de la publicación de la última entrada de este sitio (La neurociencia del ego).

Al disgusto (El stress y el medio ambiente) ya lo anticipé en una respuesta a los comentarios de ustedes, mis queridos lectores, y lo resumo rápidamente:

Estaba tratando de organizar una novela (La Novela y la Historia) que hace mucho tiempo daba vueltas y vueltas entre mis papeles (papeles virtuales, vale decir “Mis documentos”, en la computadora -La Computadora).

Tenía que escribir el newsletter, y se me hacía tarde (Aproximación al uso del Blog como recurso de enseñanza y aprendizaje).

Entonces no se me ocurrió mejor idea que mandarles los comienzos posibles de mi novela, para que ustedes juzgaran.

Pero ocurrió que la memoria es una cosa seria… (Psicopatologías de la memoria).

Joise fue el que primero me sorprendió: yo misma no tenía idea de haber publicado ya esa misma pequeña parte de El gato blanco, aquí. Memoria deslumbrante la de Joise y miserable la mía, empezaron a aparecer entre mis buenos amigos “recordadores” varios.

Osvaldo acertó también diciendo que la historia había sufrido variaciones, y en efecto, la redacción sufrió diversas transformaciones con el transcurso del tiempo (Origen de la vida).

Por lo tanto, mi gato blanco número uno se quedará en el primer capítulo. Se me ocurre que lo mejor es que ustedes lo continúen, yo borre de mi novela -a presentar en un concurso- ese principio, y el título también, y todo quede como una historia en colaboración.

Y realmente varios de ustedes siguieron escribiéndola mucho mejor que yo.

“Los de siempre” la continuaron, con ese talento que les envidio de todo corazón y con todo mi amor (El talento).

Pero hubo alguien que la continuó y no era “de siempre”, era nuestro nuevo amigo Baldemar Chacón, impresionante en su prosa (Géneros literarios).

Éste fue uno de mis “gustos”. Por favor, antes de continuar, léanlo otra vez en su primer comentario de la semana pasada en este sitio.

Luego hubo un agrado sorprendente: el envío de Blanca Estela con su relato sobre experiencias personales.

Otro gusto fue la aparición -porque no siempre concurre- y los aportes de Celestino, mi amigo incondicional, de lejos, desconocido, y a la vez tan cercano.

Y luego otro comentario del mismo Baldemar, una respuesta para nuestra verdadera hechicera del blog, Blanquita…

Viajes astrales

Hace muchos años intenté saber algo de ocultismo. Apenas lo deseé, aparecieron como por arte de magia diversos libros en mi biblioteca, sobre el tema.

Uno de los más extraños y más serios, con un gran nivel literario y filosófico, científico también, y enormes dificultades de comprensión, para mí, fue El Tarot. Curso contemporáneo de la quintaesencia del ocultismo hermético, cuyo autor firmaba con un seudónimo, según se explicaba en el texto -texto de más de quinientas páginas y muy pequeña letra-: Mouni Sadhu.

(Continúe leyendo este artículo y deje su opinión en nuestro Blog Editorial: "Viajes astrales")
Por Mora Torres.

Blog Institucional: Novedades





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Sociedade e Cultura - Aula 06 - Portfólio semana 6

DemocraciaNesta aula trataremos dos temas: democracia grega, valores democráticos na antiguidade e democracia moderna.



Particularmente me parece que essa nova visão tentando tirar méritos da democracia Grega nada mais é que um tremendo "recalque", para não dizer que do ponto de vista histórico e antropológico vai em desencontro com todas  as teorias que diz ter que respeitar o ponto de vista do acontecimento. Se mantivermos esse raciocínio menosprezador sobre a história, daqui a décadas ou mesmo séculos, haverá mudanças e diremos que tal fato não ocorreu porque uma mudança futura não havia sido implantada naquele período.Falar que apenas inventou é ignorar que os critérios eram apenas mas celetistas, e ainda o são, pois hoje em dia tem que ter titulo, tem que estar em dia, blá blá blá...Portanto quando mudarem algum fator para votação no futuro nossa democracia também não terá existido.voltando a democracia “[...] Na origem da polis, porém, encontram-se outros fatores. A partir do
século VIII a.C., o renascimento do comércio – que ganha impulso com a invenção da moeda cunhada – termina com o isolamento das aldeias. Isso leva a uma união que acaba por dissolver as antigas linhagens tribais. A sociedade torna-se mais complexa. Deixa de ser um aglomerado de agricultores e artesãos – o demos – reunidos em torno do palácio central. Também o centro da cidade sofre uma mudança radical. Passa a ser a agora, a praça pública, onde acontecem as transações comerciais e as discussões sobre a vida da cidade, a começar por sua defesa. O acesso à agora torna-se cada vez maior, estendendo-se, com a instituição da democracia, a todos os que têm direito à cidadania, ou seja, habitantes do sexo masculino, adultos, e sem ser estrangeiros ou escravos. Essa nova forma de organização social e política é a polis, cujas características, segundo o historiador francês Jean Pierre Vernant, são a supremacia do logos (que significa “palavra”, “discurso” e “razão”), pois a decisão sobre os assuntos públicos depende apenas: da força das palavras dos oradores, cuja condição social e econômica não é mais levada em conta; do caráter público das discussões políticas, que deixam de ser privilégio de grupos (as leis são elaboradas em conjunto e depois escritas, para que todos possam conhece-las); da ampliação do culto, uma vez que a religião já não é um saber secreto de reis e sacerdotes, mas sim algo afeito ao Estado, público, acessível a todos. Essa revolução política foi fundamental para o desenvolvimento do pensamento humano. Na polis, com os cidadãos em pé de igualdade, vence que sabe convencer.. É preciso valer-se exclusivamente do raciocínio e da correta exposição de idéias – em suma, do logos. Essa fórmula de raciocinar, de falar e até de polemizar não se limita à política, porém. Passa a ser o critério para pensar qualquer coisa.[...]” O desenvolvimento da polis. In: História da Filosofia. Coleção os Pensadores.
São Paulo: Nova Cultural, 2004, págs.17-18. 

Costuma-se dizer que o povo brasileiro já atingiu um alto grau de maturidade política. É um "lugar comum",que só parcialmente corresponde a realidade com efeito, não se podendo negar que uma parte do eleitorado, adquiriu uma consciência mais nítida, dos seus deveres e da sua responsabilidade, no exercício do voto, como expressão legítima da vontade do eleitor. Mas apenas uma parte. A grande maioria, vota pensando, tão somente os seus interesses particulares (da sua pessoa, da
sua classe social ou do seu grupo econômico), ou regionais (do município ou do estado) - raramente com os olhos voltados, paraos problemas da nação. O eleitor comum, tem uma visão doméstica, para não dizer pessoal, dos problemas do país, e é isto que tem contribuído para que os partidos de âmbito nacional, não passem em última análise, de um grupo despreparado, formado por partidos regionais.
 Os governantes, estão despreparados para exercer suas tarefas, não conseguindo cumprir suas promessas eleitorais, deixando para traz o sonho de uma população de ver um país melhor sem tantas desigualdades sociais. Por isso governar democraticamente, não se limita a encher de votos as urnas. Democracia é muito mais do que isso, pois governar, envolve a vida dos cidadãos em suas atividades práticas, em, busca do bem comum, por meio da produção econômica. A democracia, prega a
liberdade, a autonomia e o desenvolvimento da personalidade individual, concedendo a cada pessoa uma parcela de responsabilidade política.
 A democracia foi concebida para emancipar o indivíduo, porém na prática tem de a dominá-lo, no anonimato das massas.  
"O instrumento de governo, é o problema político primordial enfrentado pelos grupos humanos", freqüentemente , o conflito na família é resultado desse problema. Esse problema passou a ser muito sério, depois da constituição das sociedades modernas.Atualmente, os povos enfrentam esse problema persistente, e as comunidades sofrem os vários perigos e as graves conseqüências
dele provenientes. Não conseguindo, ainda, resolvê-lo definitiva e democraticamente. 
Todos os regimes políticos do mundo atual , são produtos da luta pelo poder entre os instrumentos de governo . A luta, pode ser pacífica ou armada , como a luta de classes, seitas, tribos, partidos ou indivíduos. O resultado dessa luta, é sempre a vitória de um instrumento de governo, seja um indivíduo, grupo, partido ou classe, e a derrota do povo, a da democracia genuína.
Não devemos distanciar das definições atuais elencadas na definição do dicionário de Política:

Na teoria política contemporânea, as definições de democracia estão representadas em uma série de "procedimentos universais". Entre estes:
 1) o órgão político máximo deve ser composto de membros direta ou indiretamente eleitos pelo povo;
 2) junto do supremo órgão legislativo deverá haver outras instituições com dirigentes eleitos; 
3) todos os cidadãos que tenham atingido a maioridade, sem distinção de raça, religião, censo, sexo, devem ser eleitores; 
4) todos os eleitores devem ter voto igual; 
5) todos os eleitores devem ser livres em votar segundo sua própria opinião formada o mais livremente possível:
 6) devem ser livres também no sentido de terem reais alternativas de escolha na eleição; 
7) para todas as eleições fica estabelecido o princípio da maioria numérica; 
8) nenhuma decisão tomada por uma minoria deve limitar os direitos da maioria; 
9) o órgão do Governo deve gozar de confiança do parlamento ou do chefe do poder executivo eleito pelo povo.


Os métodos  do exercício da democracia, o espirito de iniciativa, as atividades populares e desenvolvimento da comunidade devem adaptar-se as diferentes culturas, costumes, instituições, atitudes. Esses métodos falharão, a menos que, tais diferenças sejam levadas em conta.
                Diferentes culturas podem empregar métodos para aperfeiçoar o exercício da democracia, através de pessoas que se agrupam e põem em pratica o espirito de iniciativa o desenvolvimento da comunidade e da vida grupal. Tendo em vista a revitalização e a conservação da democracia, com muitas análises, que podem ser aplicadas tanto as sociedades urbanas como as rurais.



PARA SE APROFUNDAR  MAISPortfólio semana 5

Ola de carlor







Sociedade e Cultura - Aula 05 - Portfólio semana 5

Política e regimes políticosNesta aula iremos definir política, conhecer o surgimento da politica e aprender sobre os regimes políticos.

          Apesar das definições de políticas mostradas no vídeo não estarem erradas, destaco que bem antes desses pensadores outros se debruçaram sobre o assunto (eles não só inventaram como definiram), um dos primeiros escritores foi Platão ao tratar especificamente do problema da política, nas obras República, o Político e as Leis. Na República, a obra fundamental de Platão sobre o assunto, traça o seu estado ideal, o reino do espírito, da razão, dos filósofos, em chocante contraste com os estados e a política deste mundo. Qual é, pois, a justificação da sociedade e do estado? Platão acha-a na própria natureza humana, porquanto cada homem precisa do auxílio material e moral dos outros. Desta variedade de necessidades humanas origina-se a divisão do trabalho e, por conseqüência, a distinção em classes, em castas, que representam um desenvolvimento social e uma sistematização estável da divisão do trabalho no âmbito de um estado. A essência do estado seria então, não uma sociedade de indivíduos semelhantes e iguais, mas dessemelhantes e desiguais.       Aristóteles, realçou entre outras coisas da importância da família, pois na obra  república vai dialogar e colocar em prática quais os meios cabíveis, para um Estado se próspero em todas as suas atividades. Ele define em primeira mão que uma cidade é uma aglomeração de associações, cuja finalidade é o bem comum, ou seja, expõem que esta baseada pelo lucro de algo.             No que diz respeito ao governo político e real, afirmam que quando um homem governa sozinho e com sua própria autoridade, o governo é real; e por ser, pelo que diz a Constituição do Estado, a um só tempo, senhor e súdito, o governo é político. Um Estado é constituído primeiramente formado da economia do lar, já que Estado é formado pela união de famílias. Os elementos da economia doméstica são, precipuamente, os da família, a qual, para estar completa, deve compreender servos e indivíduos livres; contudo, para proceder a um exame separado nas partes primitivas e indecomponíveis, conhecendo-se  que na família elas são o senhor e o servo, o marido e a mulher, os pais e os filhos, seria preciso estudar,de per si, estas três classes de indivíduos paras conhecer o que é e o que deve ser cada uma delas.   Lembrado várias vezes ao longo da aula a importância da política e sua forma pejorativa na atualidade, ao longo da historia transformaram a politica em algo maquiavélico, quando se deveriam ser no máximo do absurdo seguir os ensinamento de Maquiavel. Nossa estilo de política já é piada ha muito tempo para nós, pois do voto de cabresto, evoluímos para o voto marqueteiro, onde uma carinha bem maquiada fundos falsos e efeitos especiais acabam levando o bolo.

   Na atualidade viramos piada internacionalmente com esse sistema auto protetor, como nos mostra na sua coluna Rodrigo Constantino"os humoristas estrangeiros resolveram fazer troça da presidente Dilma e do discurso oficial de que ela nada sabia dos esquemas de corrupção na Petrobras. O susto com o montante das propinas também é visível. A gente ri para não chorar"o video pode ser visto no linkvoltando a Política, no sentido de Cuidar da Polís não podia deixar de citar O Lobo da cantora Pitty onde a cantora faz alusão ao Escritor Thomas Hobbes, eis a letraHouve um tempo em que os homens
Em suas tribos eram iguais
Veio a fome e então a guerra
Pra alimentá-los como animais
Não houve tempo em que o homem
Por sobre a Terra viveu em paz
Desde sempre tudo é motivo
Pra jorrar sangue cada vez mais

O homem é o lobo do homem, o lobo
O homem é o lobo do homem, o lobo
continua no link

Link: 
http://adf.ly/1DXXkd
video: http://adf.ly/1DXYBXcomparação de Thomas Hobbes e Pitty 1comparação de Thomas Hobbes e Pitty 2

 



PARA SE APROFUNDAR 







Sociedade e Cultura - Aula 04 - Portfólio semana 4

Conceitos essenciais: Sociedade, Estado, poder políticoDefinição de sociedade: senso comum, Marx, Durkheim, Weber; Estado e organização social; Estado e violência; Estado.

                
Se fossemos falar apenas de um autor ou mesmo de um breve conceito como sociedade já nos levariam paginas e mais paginas, porém tentando resumindo o pensamento dos autores citado no video destacamos de forma breve que para:

Marx afirma que a consciência humana é sempre social e histórica, isto é, determinada pelas condições concretas de nossa existência.
Isso não significa, porém, que nossas ideias representem a realidade tal como esta é em si mesmo. Se assim fosse, seria incompreensível que os seres humanos, conhecendo as causas da exploração, da dominação, da miséria e da injustiça nada fizessem conta elas. Nossas ideias, historicamente determinadas, têm a peculiaridade de nascer a partir de nossa experiência social direta. A marca da experiência social é oferecer-se como uma explicação da aparência das coisas como se esta fosse a essência das próprias coisas, não só isso. As aparências – ou o aparecer social à consciência – são aparências justamente porque nos oferecem o mundo de cabeça para baixo: o que é causa parece ser efeito, o que é efeito parece ser causa. Isso não se dá apenas no plano da consciência individual, mas sobretudo no da consciência social, isto é, no conjunto de ideias e explicações que uma sociedade oferece sobre si mesma.
Feuerbach estudara esse fenômeno na religião, designando-o com o conceito de alienação. Marx interessa-se por esse fenômeno porque o percebeu em outras esferas da vida social, por exemplo, na política, que leva os sujeitos sociais a aceitarem a dominação estatal porque não reconhecem quem são os verdadeiros criadores do estado.
Marx observou também na esfera da economia: no capitalismo, os trabalhadores produzem todos os objetos existentes no mercado, todas as mercadorias; após havê-las produzido, as entregam aos proprietários dos meios de produção, mediante um salário; quando vão ao mercado não conseguem comprar essas mercadorias. Olham os preços, contam o dinheiro e voltam par casa de mãos vazias, como se o preço das mercadorias existisse por si mesmo e como se elas estivessem à venda porque surgiram do nada e alguém as decidiu vender. Em outras palavras, os trabalhadores não só não se reconhecem como autores ou produtores das mercadorias, mas ainda acreditam que elas valem o preço que custam e que não podem tê-las porque valem mais do que eles. Alienaram dos objetos seu próprio trabalho e não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas.

a inversão entre causa e efeito, princípio e consequência, condição e condicionado leva à produção de imagens e ideias que pretendem representar a realidade. As imagens formam um imaginário social invertido – um conjunto de representações sobre os seres humanos e suas relações, sobre as coisas, sobre o bem e o mal, o justo e o injusto, os bons e os maus costumes, etc. Tomadas como ideias, essas imagens ou esse imaginário social constituem a ideologia.

A ideologia é um fenômeno histórico-social decorrente do modo de produção econômico, à medida que, numa formação social, uma forma determinada da divisão social se estabiliza, se fixa e se repete, cada indivíduo passa a ter uma atividade determinada e exclusiva, que lhe é atribuída pelo conjunto das relações sociais, pelo estágio das forças produtivas e pela forma da propriedade.





Definiu como objeto de estudo da Sociologia os fatos sociais. 
Sociologia -  Finalidade  explicar  a sociedade  mas também  encontrar  soluções para a vida social . Para Durkheim nem todo acontecimento humano é  fato social. Não basta que um fato ocorra na sociedade para receber a qualificação de social. 
 Três Características:

  1. Coerção social – A força que os fatos exercem sobre os indivíduos levando-os a conformar-se as regras da sociedade  em que vivem independentemente de sua vontade e escolha. Ex:  adoção de idioma, tipo de formação familiar, código de leis, uso de talheres nas refeições. O grau de coerção dos fatos sociais  se torna evidente  pelas Sanções  a que o indivíduo  estará  sujeito.  Sanções podem ser→ legais ou espontâneas.
 Legais - sanções prescritas pela sociedade, sob a forma de leis, nas quais se estabelece a infração e a penalidade subsequente.
 Espontâneas – seriam as que aflorariam como decorrência de uma conduta não adaptada do grupo ou da sociedade à qual o indivíduo pertence.
 Ex: industrial que utiliza processos e técnicas do século passado.

  1. Exterioridade – os fatos sociais existem e atuam sobre os indivíduos   independentemente de sua vontade, ou de sua adesão consciente. As regras sociais, os costumes, as leis já existem antes do nascimento das pessoas, são impostos por mecanismos de coerção social como a educação. Educação desempenha tarefa importante na conformação dos indivíduos a sociedade - regras se tornam um hábito. “Fatos sociais são coercitivos e dotados de existência exterior as consciências individuais” 
  1. Generalidade – é social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos ou pelo menos na maioria deles.  A generalidade de um fato social, sua unanimidade é garantia de normalidade na medida em que representa o consenso social, a vontade coletiva ou o acorde de um grupo a respeito de determinada questão. Ex: formas de habitação, de comunicação, a moral. Na generalidade os fatos mostram sua natureza coletiva ou um estado comum ao grupo.
 Sociedade existem estados normais e patológicos
 ·         Normal – generalizado pela sociedade ou quando desempenha alguma função importante para sua adaptação ou evolução.Ex: crime
·         Patológico – põe em risco a harmonia, o acordo, o consenso e, portanto a adaptação e a evolução. Encontra-se fora dos limites permitidos pela ordem social e pela moral vigente. 
O Trabalho de classificação das sociedades - como tudo o mais – deveria ser efetuado com base em apurada observação experimental. Guiado por esse procedimento, estabeleceu a passagem da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica como motor de transformação de toda e qualquer sociedade.
Solidariedade mecânica - aquela que predominava nas sociedades Pré capitalistas, onde os indivíduos se identificavam por meio da família, da religião, da tradição e dos costumes, permanecendo em geral independentes e autônomos em relação a divisão social do trabalho. A consciência coletiva exerce aqui todo seu poder de coerção sobre os indivíduos. 
Solidariedade orgânica -  é aquela típica das sociedades capitalistas, onde pela acelerada divisão do trabalho social,  os indivíduos  se tornavam  interdependentes. Essa interdependência garante a união social , em lugar dos costumes, das tradições ,  ou das relações  sociais estrieitas. Nas  sociedades capitalistas, a consciência coletiva se afrouxa. Assim, ao mesmo tempo que os indivíduos são mutuamente dependentes, cada qual se especializa numa atividade  e tende a desenvolver maior autonomia pessoal. 


"Max Weber tinha uma visão sociológica a qual preconizava o estudo da ação social, compreendendo o sentido e o valor que o geraram, método chamado pelos críticos de individualismo metodológico. Todavia para uma analise dessa ação social fazia-se necessário um afastamento dos dogmas e preceitos pré- existentes do sociólogo, pois somente desta maneira poder-se-ia ter uma analise confiável. Nota-se com essa atitude que Weber abominava o determinismo e o adágio do senso comum, o qual é carregado de valores intrínsecos a sociedade. O sociólogo alemão, também discorre sobre a importância da analise individual, em contraposição a uma analise de classe como muitos sociólogos antecessores a ele pregavam.  Para ele o papel da ciência não é determinar qual caminho o individuo deverá seguir , nem criar regras que guiem o mesmo.  O papel desta, segundo Weber,  é apenas oferecer uma analise individual, sem juízo de valor, para que tenha se possa  ter uma visão holística da ação social". 


"Se para Durkheim, a Sociologia é a ciência que estuda os fatos sociais, para Max Weber, a unidade básica da análise sociológica é a ação social, isto é, um comportamento humano que se refere ao comportamento de outros – em seu sentido visado pelo agente ou agentes –, pelo qual se orienta em seu decurso. A tarefa da Sociologia é “compreender interpretativamente” essa ação social. Já aqui, percebe-se uma distinção fundamental entre Weber e Durkheim. Enquanto este estava mais preocupado com o poder de coerção dos fatos sociais e com sua natureza supra-individual, aquele se detinha sobre a conexão de sentido da ação social, e sobre sua natureza relacional entre indivíduos, grupos e sociedades. Se Durkheim se preocupava com os elem
entos sociais que existem para além do indivíduo e das concepções individuais, a atenção de Weber era voltada para o sentido que os agentes dão às ações que realizam." 

Ao final da aula é esclarecido o conceito de estado e todas as suas implicações o que pode encontrado resumido nDicionário Houaiss, data do século XIII e designa"conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação"; "país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado" 


PARA APROFUNDAR 
UNIDADE I A SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA 
Sociologia Clássica

Sociedade e Cultura - Aula 03 - Portfólio semana 3

A tradição e a cultura popular e de eliteO Brasil tem um número diversificado de tradições culturais. As festas populares, a culinária, o artesanato, o folclore, a música e a oralidade criativa ajudaram a imprimir uma identidade multicultural no país. A aula trata a ideia de que, ao falar de tradições culturais, estamos na verdade falando dos limites entre o sujeito e o legado que ele recebe. E isso pode ter mais consequências na vida atual do que se imagina.


A aula começa nos mostrando o legado cultural que o sujeito recebe para formar a si mesmo. Citando Paulinho da Viola e sua perspectiva do que somos do hoje, que não devemos nos ater a "manias" ou perseguições do passado, pois "voltar é quase sempre partir para outro lugar" e não adianta voltar ao que foi, pois no momento somos produto de tudo que já passou", Pois somos incapazes de esquecer totalmente o passado ou mesmo reproduzir fielmente.
Ao falar do folclore o professor o descreve como uma sabedoria remanescente e precisa de um resgate por causa dessa característica, quase que contrariando a cultura popular que é bastante dinâmica, simbólica e mesmo que seja reinterpretada a cultura tem e nos remete a algo anterior a nós.
As divisões e mesmo subdivisões da cultura tem uma linha cada vez mais tênue, pois "se misturam o macro e o micro e tos veem novelas", mesmo que as visões sejam deturpadas.
Ao descrever os gostos culturais ele afirma que muitas vezes o que é de elite e o popular são os mesmos, não sou totalmente contra essa afirmação porém os índices devem e são mínimos,porém concordo plenamente quando relata a importância da cultura, mesmo ela sendo letrada, popular, regional, ou de elite. Todas as manifestações culturais são extremamente válidas e tem seu pé de importância para a região onde ela surgiu.
Pensar a tradição na cultura vai além de repetir atos, eventos, datas e festas e testar, reinventar, refletir sobre atos é além da memória e da obra cultural, é lutar ou pelo menos ter consciência que a cultura massificada tem o seu valor e o seu mérito porém nossa reflexão tem que ir além de simples eventos, temos que estar atento que em um pais multiculturalista como o Brasil é impossível nivelar culturalmente o povo, a industria da teve tenta de todo modo vender o estilo de vida do sudeste ao restante do país, porém heroicamente recentemente as regiões vem produzindo sua e "enfiando goela abaixo" massivamente no sudeste. O que antes se produzia ou se falava ou mesmo muita vezes pensava era renegado por não estar na região sudeste, hoje todos podem ter acessos a todas as regiões do pois "menos a Luíza que ta no Canadá".
"Somos desafiados a entender o lugar da tradição cultural na vida urbana de hoje" para podermos de forma diferenciada ir de encontro com a experiencia cultural, seja ela de massa, popular ou mesmo de elite. Quando acontece o encontro ou mesmo o acesso a cultura, temos em mãos um maior número de cartas para no jogo da vida ter mais liberdade de escolha e conhecimento do por quê as escolhemos.  Contribuindo com tal afirmação Marcos Silva no seu artigo "Cadência, decadência, Recadência:O Tropicalismo e o samba-fênix"  faz uma excelente crítica ao livro de Pedro Alexandre Sanches "Tropicalismo  - Decadência bonita do samba" onde demostra de forma erudita e por que não científica algo tão comum aos brasileiros como o samba e tropicalismo e artistas tão populares como Caetano Veloso, Rita Lee e vários outros.
No material anexo nos manda um excelente link com uma brilhante reflexão de Mario de Andrade sobre a Elegia de Abril, onde  cita inumeras fontes ou referencias de cultura.







PARA APROFUNDAR O TEMA:

Portfólio semana 02

Portfólio semana 01

CARLOS GUILHERME MOTA: No program Roda Vida

Vídeo de apoio 3 - Antônio Candido: Um homem, duas cidades



























Sociedade e Cultura - Aula 02 - Portfólio semana 2

Quem é brasileiro, cultura? 
O brasileiro se vê como um povo multirracial e multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo, ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo que caiba no rótulo “brasileiro”.          

   



Jeitinho e jeitão: uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro 
Francisco de Oliveira 







Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo. 
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
 Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de  retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.

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