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MARCAS DE BATOM

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada:
meninas de 12 anos que usavam batom,
todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido,
porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou
pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas
aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram. . .

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro,
e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano,
molhou no vaso sanitário e passou no espelho.


Nunca mais apareceram marcas no espelho!
 
  
Moral da história: Há professores e há educadores... Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Por quê?

•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
 
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é impassibilidade.


O saber a gente aprende com os mestres e com os livros. 
A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. 

A Síndrome de Burnout: limites / possibilidades do fazer pedagógico

por: Jéferson Dantas
Professor universitário e Doutorando em Educação
pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
E-mail: clioinsone@gmail.com. Consultor e articulador pedagógico
na comissão de educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz (CE/FMMC).
A priori, poderíamos dizer que a Síndrome de Desistência do/a educador/a ou Síndrome de Burnout é um sintoma bastante presente na vida de qualquer trabalhador/a em educação. Deve-se perceber, todavia, que esta síndrome é multidimensional, ou seja, carrega consigo pelo menos três elementos essenciais: 1) Despersonalização; 2) Exaustão emocional e 3) Falta de envolvimento pessoal no trabalho. Logo, estes três elementos coadunados revelam uma “situação em que os trabalhadores sentem que não podem dar mais de si em nível afetivo e percebem esgotada a energia e os recursos emocionais próprios, devido ao contato diário com os problemas, endurecimento afetivo, ‘coisificação’ da relação e tendência de uma ‘evolução negativa’ no trabalho”, conforme pesquisa desenvolvida por Wanderley Codo no final da década de 1990.
Os/as educadores/as, embora tenham controle sobre o seu trabalho (todas as etapas do processo de produção do conhecimento), sofrem psiquicamente quando não conseguem atingir os seus objetivos pedagógicos. Este sofrimento quando não encontra um restauro imediato, tende a internalizar no/a educador/a uma sensação constante de impotência diante das demandas estruturais e conjunturais em seu ambiente de trabalho. Como nos ensina Paulo Freire, precisamos fugir do discurso fatalista dos governos neoliberais e acreditar numa força capaz de arregimentar uma “nova rebeldia (...) a ética universal do ser humano e não a do mercado, insensível a todo reclamo das gentes e apenas aberta à gulodice do lucro. É a ética da solidariedade humana”. Dizer isso é...

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