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O homem, a felicidade e o mundo moderno


por: Thamário Everley Conrado Pereira
(é acadêmico de Direito, da Faculdade Alfredo Nasser
e membro ativo do Pajupu - Programa de Assessoria Jurídica Popular Universitária)
Na filosofia tem uma corrente muito bonita sendo ligada ao pensamento cristão o homem considerado um mistério, apesar de certo irracionalista, esse conceito ainda é o que melhor se presta para explicar a realidade humana e o que mais nos aproxima da compreensão da utopia de uma sociedade melhor. O homem não é um problema, é um mistério, porque problema é algo que posso decifrar com a minha inteligência. O homem sempre fez isso: descobrir respostas para os problemas que desafiam sua inteligência e, como diria Aristóteles, lhe causam espanto, basta que se esforce um pouco. Mas o homem continua um mistério, algo que consegue penetrar com a inteligência, pelos métodos, pelos caminhos habituais da ciência. Podemos conviver anos e anos com uma pessoa, e não conhecermos realmente ela, do nada nos surpreende com um gesto inesperado. Não podemos conhecer o homem então? Um livro ficou famoso com este titulo: o homem, esse desconhecido. Mistério, não é algo, que a inteligência não pode conhecer, e é muito usado na linguagem religiosa. Se aceita a revelação, como critério de conhecimento. Homem também é um mistério, para ser conhecido precisa revelar-se. A sociedade em que vivemos inibe e até proíbe revelação de seus mistérios, assim, nossos vínculos são perfunctórios, dão-se pelo exterior do que somos não contribuem para fazer nascer entre nos laços de comunicação profunda. A sociedade moderna produz...

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CONHECER É SER


O dia D
      reflexões filosóficas
Ano 3 - Número 147 - quinta-feira, 
Boletim semanal editado pelo
Centro de Filosofia Educação para o Pensar
(Florianópolis/SC)
 
* Ivandilson Miranda Silva
(Graduado em Filosofia Pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL),
Especialista em Metodologia do Ensino...)
     Parmênides de Eléia defende a idéia que conhecer é SER, é alcançar o idêntico, o conhecimento como instrumento de afirmação da identidade. Conhecer é ser autêntico, autônomo, é ter personalidade. Mas como é possível afirmar a identidade num contexto histórico-social que impõe a negação da permanência e suspende valores?
     O direito e a necessidade de ter uma identidade é que nos torna seres essenciais e únicos, sem essas características, seremos apenas número, cópia talvez e na pior das hipóteses: massa de manobra. Conhecer é ser, um conhece-te a ti mesmo infinito, uma busca constante das raízes fundante da nossa história, do nosso ethos.
     Heráclito de Éfeso constrói uma outra perspectiva sobre o conhecimento, onde conhecer é DEVIR, movimento, dialética, mudança, metamorfose. “Nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia” canta Lulu Santos. A música COMO UMA ONDA, faz referência ao conceito de conhecimento proposto por Heráclito.
     Conhecer é agir, pois diante daquilo que é conhecido, descoberto, revelado, não podemos ficar parados “com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar” como afirma Raul Seixas. Nesse sentido, conhecer é...
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