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Enquanto existir gente metida....

Enquanto existir gente metida....

 Quatro amigos se encontraram em uma festa, após 30 anos sem se verem. 
Algum drinque aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro.
Os que ficaram começaram a falar sobre os filhos.
O primeiro diz : - Meu filho é meu orgulho.
Ele começou a trabalhar como Office Boy em uma empresa.
Estudou, se formou em Administração,foi promovido a gerente da empresa e hoje é o presidente.
Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigo na semana passada, ele deu uma Mercedes nova para ele.
O segundo disse : - Nossa, que beleza!
Mas meu filho também é um grande orgulho para mim.
Ele começou trabalhando como entregador de passagens.
Estudou e formou-se piloto.
Foi trabalhar em uma grande empresa aérea.
Resolveu entrar como sócio na empresa e hoje ele é o dono.
Ele ficou tão rico, que no aniversário de um amigo, também na semana passada, ele deu-lhe um avião 737 de presente.
O terceiro falou : - Nossa parabéns !
Mas meu filho também ficou muito rico.
Ele estudou, formou-se em engenharia e abriu uma construtora.
Deu tão certo que ele ficou milionário.
Ele também deu um super presente para um amigo que fez aniversário por esses dias.
Ele construiu uma casa de 500 metros quadrados na praia para ele.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou :
Qual é o assunto?- Estamos falando do orgulho que temos de nossos filhos.
E o seu ?
O que ele faz ?
Meu filho é garoto de programa, dorme o dia todo e ganha a vida fazendo a alegria dos boiolas.
E os amigos disseram :- Nossa que decepção para você !
Que nada, ele é meu orgulho ! É um grande sortudo !Ele fez aniversário semana passada e ganhou uma casa na praia com 500 metros quadrados, um avião 737 e uma Mercedes zerinho de presente de três viados.
SILÊNCIO GERAL

Desigualdade e Meritocracia escolar

Jéferson Dantas 1
Historiador e Doutorando em Educação (UFSC)
     François Dubet (1946), sociólogo francês e herdeiro do pensamento sociológico de Alain Touraine 2 (1925) nasceu em Périgueux e é atualmente professor na Universidade de Bordeaux II, além de ser diretor de estudos na L'École des Hautes Ètudes en Sciences Sociales (EHESS). Autor de numerosas obras consagradas aos estudos da marginalização juvenil, à escola e suas instituições, Dubet nas duas obras aqui elencadas, procura compreender as categorias igualdade e desigualdade, tendo como parâmetros argumentativos o triunfo do Liberalismo e da Modernidade no século XVIII 3. Nesta direção, sua discussão se espraia na formulação do princípio de igualdade formal numa sociedade marcada, sobremaneira, pela desigualdade social.
     Para Dubet (2003, p. 23-24), as desigualdades devem ser analisadas como um “conjunto de processos sociais, de mecanismos e de experiências coletivas e individuais” e que os indivíduos na ‘modernidade’ são considerados cada vez mais iguais e suas “desigualdades empíricas não podem basear-se nem no nascimento, nem na raça, nem na tradição”. Logo, as desigualdades formais e jurídicas são substituídas pela atividade e o sucesso dos ‘atores’, o que não significa que sejam menores, já que são abertas e produzidas por indivíduos ‘fundamentalmente iguais’. Nesta direção e a partir da formulação jurídica burguesa, revela-se o “apelo a uma concepção heróica do sujeito igual”, ampliando a experiência da desqualificação e do desprezo, “pois a pessoa é despojada de estruturas sociais e culturais desiguais que a impedem de ser livre e responsável” (Idem, p. 57). No que tange aos processos de escolariza ção de crianças e jovens, esta premissa de Dubet é ainda mais evidente, principalmente para aqueles/as que ao entrarem no jogo da igualdade formal sempre têm a sensação de que sairão perdendo. Assim, “alunos decidem não trabalhar para que
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Saber Viver (Cora Coralina)

Saber Viver (Cora Coralina)
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura...
Enquanto durar.

Fim de ano na escola

Fim de ano na escola, o professor entra na turma do terceirão e diz:
Podem sair todo mundo da sala, menos os três ferinhas. Ai foi àquela correria, e então ele se dirige aos três alunos;
João (mineiro), Pedro (Carioca) e o Manoel (Gaúcho):
-São os feras da sala, então vocês só serão aprovados se responderem corretamente a pergunta que irei fazer.
-O que meu pênis tem haver com o hino do Brasil? E em seguida arranca um pênis de 28 cm e bate na mesa.
-O mineiro responde logo, Gigante pela própria natureza.
-O Carioca diz: És belo, és forte, impávido colosso.
-E o Gaúcho meio sem graça foi abaixando as calças e virando a bunda falou:
-Verás que um filho teu não foge à luta. 
 

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