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sexta-feira, 15 de maio de 2015
Sogra dos seus sonhos
O guarda rodoviário manda o sujeito parar o carro:
Seus documentos, por favor! O senhor estava a 130 km/h e a velocidade máxima nesta estrada é 100.
Não, seu guarda, eu estava a 100, com certeza.
Mas a sogra, no banco de trás, corrige:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que é isso! Você estava a 130 ou mais!
O sujeito olha para a sogra com o rosto fervendo.
E sua lanterna direita não está funcionando...
Minha lanterna? Nem sabia disso. Deve ter pifado aqui na estrada.
A sogra insiste:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que mentira! Você vem falando há semanas que precisa consertar a lanterna!
O sujeito está fulo e faz sinal à sogra para ficar quieta.
-- E o senhor está sem o cinto de segurança.
- Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os
documentos!!!
Ah, JOÃO ANDRÉ, deixa disso! Você nunca usa o cinto!
O sujeito não se contém e grita para a sogra:
CALA A BOCA, MERDA!
O guarda se inclina e pergunta à senhora:
Ele sempre grita assim com a senhora?
Não, seu guarda; só quando bebe.
sábado, 28 de março de 2015
Daquilo que nos motiva.
Na sala de professores, de uma escola estadual, os
educadores deparam-se, em mais um reinício de aulas, com grandes
desafios: motivar-se para educar e motivar os alunos para estarem
disponíveis para a aprendizagem, durante mais um ano. A espontânea
pergunta de uma colega revela um drama que vem perseguindo os educadores
ao longo dos últimos anos: quem e o que irá nos motivar. De qual fonte
buscaremos forças e suporte para nosso trabalho de educar, em tempos em
que a maior exigência e responsabilidade parecem sempre recair sobre a
gente.
Na contramão do que os educadores esperam, surgiram
receitas nada generosas por parte das autoridades que respondem pela
educação em nosso estado. Prega-se paixão e comprometimento. Fala-se em
nova gestão escolar e meritocracia. “Gestão, comprometimento,
participação, paixão por aquilo que se faz” (Ervino Deon, secretário
estadual de educação, ZH 28.01.2010) Lamentável é que passamos mais um
ano sem sermos dignos de nenhum elogio, nenhum reconhecimento. Muito
antes, pelo contrário, nossa missão continua dobrada: além do esforço
cotidiano de fazer educação de qualidade, precisamos lutar para que as
condições de nossas escolas e de nossa profissão não sejam cada vez mais
desestruturadas.
Professores não são anjos, nem centopéias. Diferentes
de anjos, constroem dignidade através de seu trabalho e de sua
dedicação e precisam contar com o apoio e estímulos para realizarem bem o
seu ofício de educar. Não fazem a educação...
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