Política e regimes políticosNesta aula iremos definir política, conhecer o surgimento da politica e aprender sobre os regimes políticos. Apesar das definições de políticas mostradas no vídeo não estarem erradas, destaco que bem antes desses pensadores outros se debruçaram sobre o assunto (eles não só inventaram como definiram), um dos primeiros escritores foi Platão ao tratar especificamente do problema da política, nas obras República, o Político
e as Leis. Na República, a obra
fundamental de Platão sobre o assunto, traça o seu estado ideal, o reino do
espírito, da razão, dos filósofos, em chocante contraste com os estados e a
política deste mundo. Qual é, pois, a justificação da
sociedade e do estado? Platão acha-a na própria natureza humana, porquanto cada
homem precisa do auxílio material e moral dos outros. Desta variedade de necessidades humanas
origina-se a divisão do trabalho e, por conseqüência, a distinção em classes,
em castas, que representam um desenvolvimento social e uma sistematização
estável da divisão do trabalho no âmbito de um estado. A essência do estado
seria então, não uma sociedade de indivíduos semelhantes e iguais, mas
dessemelhantes e desiguais. Aristóteles, realçou entre outras coisas da importância da família, pois na obra república vai
dialogar e colocar em prática quais os meios cabíveis, para um Estado se
próspero em todas as suas atividades. Ele define em primeira mão que uma cidade
é uma aglomeração de associações, cuja finalidade é o bem comum, ou seja,
expõem que esta baseada pelo lucro de algo. No que diz respeito ao governo político e real,
afirmam que quando um homem governa sozinho e com sua própria autoridade, o
governo é real; e por ser, pelo que diz a Constituição do Estado, a um só
tempo, senhor e súdito, o governo é político. Um Estado é constituído
primeiramente formado da economia do lar, já que Estado é formado pela união de
famílias. Os elementos da economia doméstica são, precipuamente, os da família,
a qual, para estar completa, deve compreender servos e indivíduos livres;
contudo, para proceder a um exame separado nas partes primitivas e
indecomponíveis, conhecendo-seque na
família elas são o senhor e o servo, o marido e a mulher, os pais e os filhos,
seria preciso estudar,de per si, estas três classes de indivíduos paras
conhecer o que é e o que deve ser cada uma delas. Lembrado várias vezes ao longo da aula a importância da política e sua forma pejorativa na atualidade, ao longo da historia transformaram a politica em algo maquiavélico, quando se deveriam ser no máximo do absurdo seguir os ensinamento de Maquiavel. Nossa estilo de política já é piada ha muito tempo para nós, pois do voto de cabresto, evoluímos para o voto marqueteiro, onde uma carinha bem maquiada fundos falsos e efeitos especiais acabam levando o bolo.
Na atualidade viramos piada internacionalmente com esse sistema auto protetor, como nos mostra na sua coluna Rodrigo Constantino"os humoristas estrangeiros resolveram fazer troça da presidente Dilma e do discurso oficial de que ela nada sabia dos esquemas de corrupção na Petrobras. O susto com o montante das propinas também é visível. A gente ri para não chorar"o video pode ser visto no linkvoltando a Política, no sentido de Cuidar da Polís não podia deixar de citar O Lobo da cantora Pitty onde a cantora faz alusão ao Escritor Thomas Hobbes, eis a letraHouve um tempo em que os homens Em suas tribos eram iguais Veio a fome e então a guerra Pra alimentá-los como animais Não houve tempo em que o homem Por sobre a Terra viveu em paz Desde sempre tudo é motivo Pra jorrar sangue cada vez mais
O homem é o lobo do homem, o lobo O homem é o lobo do homem, o lobocontinua no link
Conceitos essenciais: Sociedade, Estado, poder políticoDefinição de sociedade: senso comum, Marx, Durkheim, Weber; Estado e organização social; Estado e violência; Estado.
Se fossemos falar apenas de um autor ou mesmo de um breve conceito como sociedade já nos levariam paginas e mais paginas, porém tentando resumindo o pensamento dos autores citado no video destacamos de forma breve que para:
Marxafirma que a consciência humana é sempre social e histórica, isto é,
determinada pelas condições concretas de nossa existência. Isso não significa, porém, que nossas ideias representem a realidade tal como
esta é em si mesmo. Se assim fosse, seria incompreensível que os seres humanos,
conhecendo as causas da exploração, da dominação, da miséria e da injustiça
nada fizessem conta elas. Nossas ideias, historicamente determinadas, têm a
peculiaridade de nascer a partir de nossa experiência social direta. A marca da
experiência social é oferecer-se como uma explicação da aparência das coisas
como se esta fosse a essência das próprias coisas, não só isso. As aparências –
ou o aparecer social à consciência – são aparências justamente porque nos
oferecem o mundo de cabeça para baixo: o que é causa parece ser efeito, o que é
efeito parece ser causa. Isso não se dá apenas no plano da consciência
individual, mas sobretudo no da consciência social, isto é, no conjunto de ideias
e explicações que uma sociedade oferece sobre si mesma.
Feuerbach estudara esse fenômeno na religião, designando-o com o conceito de
alienação. Marx interessa-se por esse fenômeno porque o percebeu em outras
esferas da vida social, por exemplo, na política, que leva os sujeitos sociais
a aceitarem a dominação estatal porque não reconhecem quem são os verdadeiros
criadores do estado.
Marx observou também na esfera da economia: no capitalismo, os trabalhadores
produzem todos os objetos existentes no mercado, todas as mercadorias; após
havê-las produzido, as entregam aos proprietários dos meios de produção,
mediante um salário; quando vão ao mercado não conseguem comprar essas
mercadorias. Olham os preços, contam o dinheiro e voltam par casa de mãos
vazias, como se o preço das mercadorias existisse por si mesmo e como se elas
estivessem à venda porque surgiram do nada e alguém as decidiu vender. Em
outras palavras, os trabalhadores não só não se reconhecem como autores ou
produtores das mercadorias, mas ainda acreditam que elas valem o preço que custam
e que não podem tê-las porque valem mais do que eles. Alienaram dos objetos seu
próprio trabalho e não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas.
a inversão entre causa e efeito, princípio e consequência, condição e
condicionado leva à produção de imagens e ideias que pretendem representar a
realidade. As imagens formam um imaginário social invertido – um conjunto de
representações sobre os seres humanos e suas relações, sobre as coisas, sobre o
bem e o mal, o justo e o injusto, os bons e os maus costumes, etc. Tomadas como
ideias, essas imagens ou esse imaginário social constituem a ideologia.
A ideologia é um fenômeno histórico-social decorrente do modo de produção
econômico, à medida que, numa formação social, uma forma determinada da divisão
social se estabiliza, se fixa e se repete, cada indivíduo passa a ter uma
atividade determinada e exclusiva, que lhe é atribuída pelo conjunto das
relações sociais, pelo estágio das forças produtivas e pela forma da
propriedade.
Definiu como objeto de estudo da Sociologia os fatos sociais.
Sociologia
- Finalidade explicar
a sociedade mas também encontrar
soluções para a vida social . Para Durkheim nem todo acontecimento
humano é fato social. Não basta que um
fato ocorra na sociedade para receber a qualificação de social.
Três
Características:
Coerção social – A força que os fatos
exercem sobre os indivíduos levando-os a conformar-se as regras da
sociedade em que vivem
independentemente de sua vontade e escolha. Ex: adoção de idioma, tipo de formação
familiar, código de leis, uso de talheres nas refeições. O grau de coerção dos fatos sociais
se torna evidente pelas Sanções a que o indivíduo estará
sujeito.Sanções podem ser→ legais ou espontâneas.
Legais - sanções prescritas pela
sociedade, sob a forma de leis, nas quais se estabelece a infração e a penalidade
subsequente.
Espontâneas – seriam as que aflorariam
como decorrência de uma conduta não adaptada do grupo ou da sociedade à qual o
indivíduo pertence.
Ex: industrial
que utiliza processos e técnicas do século passado.
Exterioridade
– os fatos sociais existem e atuam sobre os indivíduos independentemente de sua vontade, ou de
sua adesão consciente.As regras
sociais, os costumes, as leis já existem antes do nascimento das pessoas, são
impostos por mecanismos de coerção social como a educação. Educação
desempenha tarefa importante na conformação dos indivíduos a sociedade - regras
se tornam um hábito. “Fatos
sociais são coercitivos e dotados de existência exterior as consciências
individuais”
Generalidade
– é social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos
ou pelo menos na maioria deles. A generalidade
de um fato social, sua unanimidade é garantia de normalidade na medida em que
representa o consenso social, a vontade coletiva ou o acorde de um grupo a
respeito de determinada questão. Ex: formas de habitação, de comunicação, a moral. Na generalidade os fatos mostram sua natureza coletiva ou um estado comum
ao grupo.
Sociedade existem estados normais
e patológicos
·Normal – generalizado pela sociedade ou quando desempenha
alguma função importante para sua adaptação ou evolução.Ex: crime
·Patológico – põe em risco a harmonia, o acordo,
o consenso e, portanto a adaptação e a evolução. Encontra-se fora dos limites permitidos
pela ordem social e pela moral vigente.
O Trabalho de
classificação das sociedades - como tudo o mais – deveria ser efetuado com base
em apurada observação experimental. Guiado por esse procedimento, estabeleceu a
passagem da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica como motor de
transformação de toda e qualquer sociedade.
Solidariedade mecânica - aquela que
predominava nas sociedades Pré capitalistas, onde os indivíduos se
identificavam por meio da família, da religião, da tradição e dos costumes, permanecendo
em geral independentes e autônomos em relação a divisão social do trabalho. A
consciência coletiva exerce aqui todo seu poder de coerção sobre os indivíduos.
Solidariedade orgânica - é aquela típica das sociedades capitalistas, onde
pela acelerada divisão do trabalho social,
os indivíduos se tornavam interdependentes. Essa interdependência
garante a união social , em lugar dos costumes, das tradições , ou das relações sociais estrieitas. Nas sociedades capitalistas, a consciência
coletiva se afrouxa. Assim, ao mesmo tempo que os indivíduos são mutuamente
dependentes, cada qual se especializa numa atividade e tende a desenvolver maior autonomia
pessoal.
"Max Weber tinha uma visão sociológica a qual preconizava o estudo da ação social, compreendendo o sentido e o valor que o geraram, método chamado pelos críticos de individualismo metodológico. Todavia para uma analise dessa ação social fazia-se necessário um afastamento dos dogmas e preceitos pré- existentes do sociólogo, pois somente desta maneira poder-se-ia ter uma analise confiável. Nota-se com essa atitude que Weber abominava o determinismo e o adágio do senso comum, o qual é carregado de valores intrínsecos a sociedade. O sociólogo alemão, também discorre sobre a importância da analise individual, em contraposição a uma analise de classe como muitos sociólogos antecessores a ele pregavam. Para ele o papel da ciência não é determinar qual caminho o individuo deverá seguir , nem criar regras que guiem o mesmo. O papel desta, segundo Weber, é apenas oferecer uma analise individual, sem juízo de valor, para que tenha se possa ter uma visão holística da ação social".
"Se para Durkheim, a Sociologia é a ciência que estuda os fatos
sociais, para Max Weber, a unidade básica da análise sociológica é a ação social, isto é, um comportamento humano que se
refere ao comportamento de outros – em seu sentido visado
pelo agente ou agentes –, pelo qual se orienta em seu decurso.
A tarefa da Sociologia é “compreender interpretativamente”
essa ação social. Já aqui, percebe-se uma distinção fundamental entre Weber e Durkheim. Enquanto este estava mais preocupado
com o poder de coerção dos fatos sociais e com sua natureza
supra-individual, aquele se detinha sobre a conexão de sentido
da ação social, e sobre sua natureza relacional entre indivíduos,
grupos e sociedades. Se Durkheim se preocupava com
os elem entos sociais que existem para além do indivíduo e das
concepções individuais, a atenção de Weber era voltada para o
sentido que os agentes dão às ações que realizam."
Ao final da aula é esclarecido o conceito de estado e todas as suas implicações o que pode encontrado resumido no Dicionário Houaiss, data do século XIII e designa"conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação"; "país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado" PARA APROFUNDAR UNIDADE I A SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA Sociologia Clássica
O brasileiro se vê como um povo multirracial e
multicultural, afetivo, alegre, caloroso e comunicativo; ao mesmo tempo,
ele é exposto à desigualdade, à violência dos mais fortes, à
intolerância e falta de oportunidades. Não somos europeus, indígenas ou
africanos. Depois de séculos, já temos orgulho da mistura. Mas somos
desiguais. A aula busca dar relevo à nossa diversidade e a forma
contraditória com que lidamos com ela; a dificuldade de retratar algo
que caiba no rótulo “brasileiro”.
Começo minha esplanação citando o ultimo paragrafo de Francisco de Oliveira onde traz os dizeres "O jeitinho é a regra não escrita, sem existência legal, mas seguida ao pé da letra nas relações micro e macrossociais. Está tão estabelecido, é tão natural que estranhá-lo (hoje menos do que ontem, reconheça-se) pode ser entendido como pedantismo, arrogância ou ignorância: “Nego metido a besta”, é a sentença. A não resolução da questão do trabalho, o seu estatuto social, é no fundo a matriz do jeitinho. Simpático, ele é uma das maiores marcas do moderno atraso brasileiro", Podemos perceber a presença do jeitinho brasileiro ao longo do texto realçando incrivelmente as maiores características do povo brasileiro que é de tudo um pouco e se produz de tudo em tudo.
os antropólogos descreve muito bem esse fato de múltiplas raças, idiomas, lugares.
Durante os vídeos brotam características que são do brasileiro e estão atrelado a sua raiz de alguma forma. Realmente somos um povo incríveis em muitos aspectos e até mesmo essa multiplicidade de adjetivos e substantivos para nos descrever automaticamente nos define como o que somos e uma grande cocha de retalhos que alegremente aquece quem precisa na hora que precisa, que jogamos esses retalhos fora quando as coisas esquentam.
Podemos pensar a cultura como fizemos até agora, como uma antropologia, uma tentativa de entender o ser humano que participa de uma coletividade. Também podemos pensar a cultura como em geral é mais comum que ela seja pensada: tudo o que a gente acumula de saber sobre as obras da criatividade humana. A questão é que há ainda um terceiro jeito de pensar a cultura. É a ideia de que a cultura é importante na medida em que abre horizontes para as pessoas.
Um jovem vai à igreja confessar-se: - Padre, eu passei a mão nos seios da minha namorada. - Foi por cima ou por baixo da blusa dela? - Foi por cima, padre... - Da próxima vez passa por baixo, pois a penitência é a mesma.
____________________________________________________ Um velho acaba de morrer. O padre encomenda a alma e faz rasgados elogios ao defunto: - O finado era um ótimo marido, um excelente cristão, um pai exemplar!!... A viúva vira-se para um dos filhos e diz-lhe ao ouvido: - Vai até o caixão e vê se é mesmo o teu pai que está lá dentro... _________________________________________________
Na hora do almoço, a madre superiora anuncia: - Irmãs, hoje teremos bananas de sobremesa!! - Ehhhhhhhhh!!!! - Vibram as freiras. - Em rodelas!! E as fr eiras, decepcionadas: - OOhhhhhhhhh!!!!....
_________________________________________________ Um paciente está na capital, para um exame periódico de saúde. - Você bebe? - Dois copos de vinho por dia.. - Fuma? - Dez cigarros por dia. - E sexo? - Duas ou três vezes... por mês. - Sóó? Com a sua idade e a sua saúde, era p'ra ser duas ou três vezes por semana. - Sabe como é, doutor? Se eu fosse bispo na capital... até que dava...., mas padre numa diocese pequena, no interior..... _______________________________________________________
A freira vai ao médico: - Doutor, estou com um ataque de soluços horrível. Não consigo comer, nem dormir,... nada. - Tenha calma, irmã, que vou examiná-la.. Ele examina-a e diz: - Irmã, a senhora está grávida! A freira se levanta em pânico e sai correndo do consultório. Uma hora depois o médico recebe um telefonema da madre superiora do convento: - Doutor, o que é disse á irmã Carmen? - Madre superiora, como ela tinha uma forte crise de soluço, passei-lhe um susto dizendo que estava grávida. Ela parou de soluçar? - Sim, a irmã Carmen parou de soluçar, mas o padre Paulo fez as malas e sumiu!!!
____________________________________________________________ - Padre, ontem eu dormi com meu namorado. - Mas isso é pecado, e pecado mortal minha filha. Reze cinco Pai Nosso, de penitência! A jovem fica mais algum tempo ajoelhada, pensa um pouco, e depois pergunta: - Se eu rezar 10 posso dormir com ele hoje de novo? ______________________________
A campainha toca na casa de um tipo muito pão-duro. Quando ele atende, dá de cara com duas freiras pedindo donativos. - Meu filho, nós somos irmãs de Cristo e.... - Nossa!!! Como vocês estão conservadas!!!
________________________ _ ______ Um burro morreu em frente de uma Igreja e, como uma semana depois o corpo ainda estava lá, o padre resolveu reclamar ao Presidente da Junta. - Presidente, está um burro morto à frente da Igreja há quase uma semana! E o Presidente, grande adversário político do padre, alfinetou: - Mas Padre, não é o senhor que tem a obrigação de cuidar dos mortos? - Sim, sou eu! Mas também é minha obrigação avisar os familiares! ______________________________
A meio da noite, o padre passa perto de um cemitério e leva o maior susto quando escuta: - Hum, hum, hum! O padre pára, reza um pai-nosso, faz o sinal da cruz, enche-se de coragem e pergunta: - Do que é que essa pobre alma está precisando? - De papel higiénico!!