O caso do Banco Master escancarou a boa e velha promiscuidade entre o público e o privado
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| O escritório de advocacia de Viviane Barci, esposa do ministro Alexandre de Moraes, foi contratado pelo Banco Master para prestar serviços amplos, extensos, quase enciclopédicos. Até aí, nada de novo no país onde o Direito é também um ramo da engenharia financeira. O problema nunca foi o papel assinado, foi o contexto, essa entidade invisível que no Brasil costuma pesar mais que a lei. Quando os valores vieram à tona, a coisa ganhou ares, digamos, dramáticos. Já não se tratava de advocacia, mas de simbolismo. Se fosse literatura, seria um romance russo: longo, pesado, cheio de personagens desconfiados e com um destino trágico sempre rondando o último capítulo. Mas como no Brasil tudo acaba em pornochanchada, eu jamais ousaria dizer o que passou pela minha cabeça... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo | | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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