Quando o seu papai resolveu trair os eleitores, fazer exatamente o oposto de tudo o que prometeu e ainda indicar para o STF o voto que libertou Lula, o sujeito apareceu todo feliz, como se tivesse vencido uma Copa: “é ótimo o Lula solto”, disse. O resultado? Lula foi solto — e virou presidente. Quando deputado, o vagabundo que afirma ser a maior oposição de todos os tempos votou diversas vezes junto com o PT em pautas que interessavam a esquerda. O resultado? Lula e PT fortificados. Terreno firme para eles fazerem tudo que querem. Depois, quando foi flagrado curtindo a Copa do Mundo com dinheiro público, apareceu com uma desculpa digna de esquete do Zorra Total: “fui lá entregar pen drives pra um sheik salvar o Brasil”. O resultado? Lula mostrou que não é só a Janja que esbanja o dinheiro do contribuinte. Mais tarde, o gênio resolveu se apropriar da fala de Trump sobre taxar o Brasil, como se tivesse linha direta com a Casa Branca e fosse o grande articulador das sanções — tipo um “assessor informal” do Trump. O resultado? Lula defendeu o Brasil e acabou parecendo mais valente e patriota que os “patriotas” que se escondem embaixo da cama em Miami. Agora, Trump ignora Bolsonaro e faz elogios públicos a Lula. O resultado? Lula aparece como líder forte e respeitado, enquanto a turma que dizia “Deus acima de todos” fica abaixo do próprio capeta. O mais engraçado é que, enquanto Eduardo Bolsonaro fazia uma burrada atrás da outra, qualquer pessoa com dois neurônios — inclusive nós aqui — já dizia: “isso tudo só ajuda o Lula e o PT”. O resultado? Está aí. O maior cabo eleitoral que Lula já teve atende por sobrenome Bolsonaro. Eduardo Bolsonaro é um completo idiota. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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terça-feira, 7 de outubro de 2025
#oIdiota
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