
Nietzsche não destruiu mentiras, mas inventou novas
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| Nietzsche virou pop: o santo patrono do niilismo gourmet. O filósofo que anunciou a “morte de Deus” virou estampa de camiseta — o oráculo perfeito para uma geração que confunde profundidade com aparência. Seu “Übermensch” é só o narcisista de sempre com verniz filosófico: o homem que se acha Deus, mas não passa de um ego inflado à beira do abismo... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo |  | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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