Na semana passada, Lula havia ressuscitado com as atrapalhadas bolsonaristas e o encontro triunfal com o grande capitalista Donald Trump. Porém, ainda antes de colher os frutos da submissão petista ao grande capital, Lula falou de improviso. E quando Lula improvisa, dá trabalho extra para o seu marqueteiro. “Os traficantes são vítimas dos usuários”, disse o nosso Supremo Apedeuta. “Foi uma frase mal colocada”, tentou remediar o marqueteiro do planalto. “Mais importante do que as palavras são as ações…”, complementou a propaganda eleitoral gratuita. Sem frase mal colocada e mostrando ação, o governador do Rio, Claudio Castro, autorizou uma operação policial que resultou na morte de um número considerável de criminosos. A esquerda lulopetista respondeu insistindo na sua política leniente em relação aos criminosos. Eles falam de massacre, genocídio, execução. Mas, diria o propagandista Sidônio, “mais importante do que as palavras são as ações…”… E os criminosos organizados agem até demais. Os lulopetistas sempre têm uma frase mal colocada para salientar sua política leniente em relação ao criminosos. Tentando desmerecer a ação policial que livrou os favelados da opressão criminosa, os petistas ensaiaram uma reação com uma narrativa calhorda e vagabunda. O problema é que a gente costuma encontrar nesse “andar de cima”… Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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quinta-feira, 30 de outubro de 2025
#Narrativas
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