O filho da puta do Peninha, aquele professor seboso de História que usa o cabelo do Moe dos três patetas e que parece estar sempre cheirado de cocaína, comemorou a morte de uma pessoa e ainda celebrou o fato de que a suas filhas ficaram órfãs. Todo mundo viu isso, não? A hipocrisia é que esse merda vive aparecendo em público para condenar comediante que faz piada. Segundo esse verme, piada é coisa de extremista. Piadas matam. Mas, ao contrário de contar piadas, matar de verdade alguém que diz coisas com as quais você discorda não apenas é aceitável como também deve ser celebrado. E a hipocrisia desse filho da puta não para por aí: ele destila ódio aos Estados Unidos, mas sua filhinha playboyzinha, bem ao estilo da burguesia capitalista, vive às custas do papai justamente lá. E não é em qualquer lugar — é no livre Estado do Texas. É hipocrisia atrás de hipocrisia. Nojeira atrás de nojeira. Nunca falha. As pessoas que mais destilam ódio são sempre as que dizem defender o “lado do bem”. E a imprensa? Bem, a mesma classe jornalística que recentemente inventou o factoide de que Léo Lins teria feito piada sobre a morte da Preta Gil — e o condenaram por isso — não dão um pio sobre um professor universitário que ensina jovens a celebrar o assassinato de um inocente. Esse merda é o tipo de parasita que ensina jovens nas universidades. Não é de se admirar que isso aqui é um país de invejosos e filhos da puta. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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domingo, 14 de setembro de 2025
#PeninhaFilhoDaPuta
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