A execução de Charlie Kirk — alvejado com precisão cirúrgica na jugular, a duzentos metros de distância — dificilmente se encaixa na narrativa confortável de “mais um ato de violência política isolada”. Não se trata de um “lobo solitário” desequilibrado, mas de uma operação com assinatura de profissionalismo, um recado explícito para quem ousa desafiar o consenso progressista e suas engrenagens de poder. O detalhe é revelador: enquanto a imprensa correu para fabricar um suspeito conveniente, um idoso inofensivo que nada tinha a ver com a cena, as imagens já expõem outra realidade — a de uma figura oculta no telhado, disparando com a frieza de quem sabe que não será alcançado pela lei. Esse é o ponto central. O homicídio não foi apenas contra um homem, mas contra um movimento. Trata-se da pedagogia do terror: mostrar que ninguém está imune, que “eles podem te alcançar em qualquer lugar, a qualquer momento”. O crime vira método político. A bala, mensagem. Mais uma vez, o jornalismo tradicional se apequena. Prefere desviar o olhar, reduzir o fato a mais um “episódio lamentável” e seguir em frente, como se a democracia não tivesse acabado de receber um tiro no pescoço. O assassinato de Charlie Kirk não é um “acidente da história”. É uma demonstração de força. E, como todo recado, quem precisava entendê-lo já entendeu. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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quinta-feira, 11 de setembro de 2025
#ORecadoDaBala
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