O Banco Master tinha carteira de CDB de longo prazo. Como a economia do Brasil é instável, investimentos de longo prazo são sempre investimentos de alto risco. Ainda mais de um banco financeiramente obscuro. Agora o sistema bancário precisa se livrar do Master, liquidando o que sobrou de seus ativos. O problema é que o rombo é estimado em 50 bilhões. Por isso entrou em cena a ala política. Já passou por ali Ricardo Lewandowski, Guido Mantega, o escritório da esposa do Xandão. Agora apelam para Michel Temer, o capo dei capi do estado nacional. Ontem até falamos que “Tudo acaba em Temer”. Na verdade, o correto é dizer que, no Brasil atual, tudo recomeça em Temer. Mas a solução era a compra do banco podre pelo Banco de Brasília. Mas o Banco dos Bancos barrou o negócio. Uma outra solução seria jogar o pepino para o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que hoje tem 100 bilhões de caixa. Mas quem são os cotistas do FGC? Todos os bancos do Brasil. Você acha, preclaro leitor, que os banqueiros arcariam com esse rombo de 50 bi? Melhor seria arrumar um trouxa para ficar com o prejuízo. Alguém tem dúvida de quem será? Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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quarta-feira, 17 de setembro de 2025
#MestreDosBancos
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