#ConciliarComOInimigo?A esquerda revolucionária nos pede compaixão no exato momento em que quer nos matarOs mesmos que celebraram a execução de Charlie Kirk — um homem cuja “culpa” era apenas falar alto demais contra o consenso progressista — agora choram porque alguns colegas de militância perderam o emprego ao festejar sua morte em público. Irina, a jovem assassinada dias antes, também virou combustível para essa psicopatia seletiva: não foi vista como vítima, mas como “certa de merecer o que recebeu”. A esquerda revolucionária nos pede compaixão no exato momento em que mostra, sem pudor, que a compaixão não existe para o outro lado. O padrão é claro: se você discorda, deve ser eliminado. Se você morre, eles celebram. Se alguém os contraria, até mesmo com consequências mínimas — como a perda de um cargo ou o fim de uma bolsa — gritam “perseguição”. Não há como “dialogar” com esse espírito. O apelo à conciliação é sempre unilateral, uma exigência de rendição. O que eles chamam de paz é apenas o silêncio dos adversários. O caso Kirk expôs a verdade que muitos ainda fingem não ver: não há simetria, não há reciprocidade, não há mesa de negociação. De um lado, há quem defenda sua sobrevivência. Do outro, quem festeja a sua morte. A assimetria é evidente: enquanto a esquerda mobiliza recursos bilionários e age em chave de guerra de extermínio, a direita responde como se estivesse participando de uma disputa educada, restrita ao jogo democrático. O resultado é a caricatura de um combate desigual — um confronto entre quem luta pela eliminação do adversário e quem ainda acredita em regras compartilhadas. E com quem sonha em vê-lo eliminado, não se negocia — apenas se resiste. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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domingo, 14 de setembro de 2025
#ConciliarComOInimigo?
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