
Não vivemos um impasse institucional, mas um arranjo mafioso, no qual cada poder garante a sobrevivência do outro
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| Há incautos que ainda acreditam que, no ápice das tensões criadas pela putrefata República de 88 (como bem advertiu Sarney: “esta constituição tornará o país ingovernável”), as Forças Armadas seriam obrigadas a agir no sentido de restabelecer a ordem e pacificar os segmentos conflitantes. Uma espécie de mediador com poder de coerção. Pura estupidez — a mesma que tomou aqueles que depositaram fé no STF como guardião da Constituição. Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo |  | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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