#GenocídioSeletivoQuando Israel se defende, é genocídio. Quando um grupo terrorista mata, é luta pelos direitos humanosNestes tempos sombrios de polarização, onde o que importa é destruir o outro — uma estratégia nazista de desumanizar quem pensa diferente para que mereça ser morto —, o termo genocídio é usado para ganhar likes e agradar os amiguinhos. Até as vítimas da COVID-19 foram transformadas em genocídio, como se o vírus selecionasse um povo específico para infectar. Na semana passada, um grupo terrorista sudanês, gentilmente chamado pela imprensa de paramilitares, atacou com drones uma mesquita em um campo de refugiados e matou 75 pessoas. Como são islâmicos matando islâmicos, não houve comoção pública, e a notícia mereceu apenas uma nota de rodapé... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você:
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terça-feira, 23 de setembro de 2025
#GenocídioSeletivo
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