Lula sabe que o ritual trumpista de negociação das tarifas passa por uma sabatina cheia de armadilhas na salinha oval da Casa Branca. Zelesnky iniciou a série. Passou um aperto, mas saiu de lá maior do que entrou. Macron, o malandro francês, jogou seu charme ao mafioso americano e a conversa acabou em clima de romance sertanejo: “Macron, você está sempre errado, mas eu me derreto todo quando ouço alguém falando essa língua extraordinária que é o francês”, confessou Trump, como se tivesse numa das festinhas de Jeffrey Epstein. Já o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, entrou no clima das loucuras trumpistas e fez até piada, dizendo que a África não tinha dinheiro para dar aviões de presente, como fez um príncipe saudita que deu um Boeing para Trump — e ele aceitou . Lula não tem o compromisso de Zelensky, nem a malandragem sedutora de Macron. Muito menos o espírito de sobrevivência de Ramaphosa. Lula é só um quadrilheiro de um país subdesenvolvido, mal acostumadopela imprensa que passou pano todas as vezes que ele se meteu em roubalheiras e picaretagens. Lula sabe que, se passasse pelo reality show trumpista da Casa Branca, seria humilhado. Por isso, ele prefere que o Brasil inteiro seja humilhado no lugar dele. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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sexta-feira, 8 de agosto de 2025
#LulaNãoQuerSeHumilhar
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