Trump disse que em 30 dias acabaria com a guerra na Ucrânia. Já se passaram seis meses e Putin continua bombardeando áreas civis ucranianas. Um mês depois de tomar posse no 2º mandato, Vladmir Zelensky foi convidado a ir a Casa Branca e tomou “um pito” de Trump, assim como minha avó fazia comigo. O presidente americano queria que ele desistisse dos territórios ocupados pelos russos, engolisse as centenas de milhares de mortes causadas pelo assassino da ex-KGB, a nova União Soviética seria recompensada pela invasão e a guerra terminaria. Zelensky não abaixou a cabeça e a guerra prosseguiu. Cinco meses depois, o americano mudou 180 graus sua opinião sobre Putin. Decidiu que ele não é confiável, é um assassino, e agora deu o pito no russo. Ameaçou com novas sansões econômicos e para mostrar que não é blefe, liberou armas e mais armas para Zelenky se defender (e quem sabe atacar o território russo). O laranjão reconheceu que tinha errado na escolha do vilão. Lula, o gênio da diplomacia internacional, que acha que vai ganhar o prêmio Nobel da Paz (tem mais chances se tentar o de Literatura), continua apoiando e dando razão a Putin, grande parceiro no BRICS. Mudar de opinião é para os fortes. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
Total de visualizações de página
quarta-feira, 16 de julho de 2025
#MetamorfoseAmbulante
Assinar:
Postar comentários (Atom)


Nenhum comentário:
Postar um comentário