A narrativa oficial do governo lulista, ensaiada com todos os influencers de esquerda, é a de que a operação policial no Rio de Janeiro foi “mal planejada”, “genocida”, “a mais letal da história”.
Disseram a mesma coisa em 2006, quando o governo de São Paulo, liderado pelo atual vice-presidente de Lula, respondeu com violência à onda de ataques do PCC a policiais e agentes públicos. Foram 564 mortos. De fato, “a mais letal da história”.
Era a época em que Geraldo Alckmin dizia que o PT tinha ligações com o PCC.
Era a época em que Reinaldo Azevedo queria, de fato, saber o É das coisas.
O PT continua não explicando o que faz em reuniões frequentadas por suspeitos de ligação com o crime organizado.
E continua com seu pacifismo hipócrita, que surge apenas quando o Estado reage, mas silencia diante do terror diário imposto às comunidades pelas facções criminosas.
Mas os petistas são contra as operações policiais em favelas. Acham que todo favelado tem de viver sendo torturado pelos traficantes.
Porque quando o Estado reage ao crime, o petismo lança narrativa oficial ensaiada com seus influencers, dizendo que a operação foi “mal planejada”, “genocida”, “a mais letal da história”.
Mas quando o crime domina o território e tortura os moradores, o silêncio é absoluto.
