 | | | | BRASIL | O jogo duplo (ou triplo) de Kassab para 2026 |  | (Imagem: Marcelo Camargo | Agência Brasil) |
| O calendário pode ainda estar em 2025, mas Brasília já está com a cabeça em 2026. Nos bastidores, Gilberto Kassab tem trabalhado para articular o nome de Romeu Zema como vice na chapa de Flávio Bolsonaro. | A conversa teria avançado após um encontro em São Paulo. O pacote inclui ainda apoio à candidatura de Matheus Simões ao governo de Minas, o que pode enfraquecer Cleitinho, hoje o nome mais alinhado a Bolsonaro no estado. | Mas a jogada de mestre está aqui. Com esse arranjo, Kassab atua em três frentes ao mesmo tempo. | Se aproxima da candidatura de Flávio Bolsonaro; Mantém apoio ao projeto presidencial de Eduardo Leite; E, ao mesmo tempo, preserva sua relação com Lula. O PSD, partido do qual é presidente, comanda três ministérios do governo federal (Agricultura, Minas e Energia e Pesca).
| Na prática, o político tenta se fazer presente em todos os cenários possíveis do jogo eleitoral de 2026, minando suas chances de sair derrotado — e, consequentemente, enfraquecido. | Por que isso importa? Primeiro porque Kassab é um dos maiores negociadores da política brasileira. Pense nele como uma meio-campista do seu time: ele dita o ritmo e, por vezes, o resultado do jogo. | Além disso, o movimento pode indicar que o Centrão não está tão confiante como antes na desistência de Flávio ao Planalto. | E como fica Flávio nessa história? | Bom, ter Zema como vice pode ser um ótimo acordo. Com uma aprovação de 62%, o governador garantiria para o filho de Bolsonaro um palanque forte em Minas, o 2° maior colégio eleitoral do país. | Além disso, Flávio poderia contar com o forte apoio de Tarcísio, em SP, e Castro, no Rio.
| No fim, enquanto você está preocupado com os planos do final de ano e os objetivos de 2026, nossos políticos parecem só pensar no que vai rolar em outubro do ano que vem. | | MUNDO | Os argentinos estão saindo da pobreza |  | (Imagem: Clarín) |
| Nossos hermanos finalizaram o 3° trimestre de 2025 com um dado surpreendente: a pobreza no país caiu mais de 10 p.p. em apenas 12 meses. | Segundo projeções oficiais, o índice recuou de 38,3% para 27,5% — o menor nível desde 2018. Para se ter ideia, a pobreza estava estava em 54,8% no começo de 2024. | Outro indicador da melhora da qualidade de vida dos mais pobres é que milhões de argentinos deixaram a linha da fome extrema em pouco mais de um ano. | A parcela da população que não tinha renda suficiente para comprar uma cesta básica caiu de 20% no começo de 2024 para 5,4% agora. |
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| O que explica essa virada? | O principal fator é a queda da inflação. Quando Milei assumiu, o país flertava com a hiperinflação, tinha déficit elevado, múltiplos câmbios e uma moeda desacreditada. O governo apostou em um ajuste fiscal e monetário duro — e os efeitos começaram a aparecer no bolso. | Com preços mais estáveis, a renda passou a cobrir a cesta básica com mais facilidade. | |
|  | (Imagem: eLEconomista) |
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| O alívio social ocorre no mesmo momento em que a economia dá sinais de retomada. O PIB cresceu 3,3% no 3° trimestre, e a expectativa do governo é terminar o ano com um crescimento acima dos 5%. | De maneira metafórica, é como se a Argentina desse indícios de que está "saindo da UTI", com projeções claras de um futuro otimista e promissor. Resta saber se isso realmente vai se concretizar. | | APRESENTADO POR CONTINENTAL PNEUS | Telão apaga na Times Square e vira convite pra sair das telas | | Assista aqui ao momento em que um telão da Times Square foi apagado. | | NEGÓCIOS | Os planos de saúde estão entrando no modo basic | Atualmente, +53 milhões de pessoas possuem planos de saúde, cerca de 1/4 da população. Esse número, inclusive, cresceu 2,1 milhões nos últimos dois anos. Mas com um detalhe importante. | Com reajustes médios de 25% ao ano, manter um plano de saúde "completo" virou luxo para muitos brasileiros. Assim, grande parte desses novos usuários optaram por planos mais enxutos. | Foi então que as operadoras passaram a apostar no modelo de coparticipação, em que o usuário paga parte do procedimento. | Na SulAmérica, 87% dos novos contratos em SP já têm copagamento. Na Amil, a fatia cresceu de 38% para 60% em 4 anos.
| Outra mudança clara está no mapa da cobertura. Planos nacionais estão perdendo espaço, enquanto opções regionais — e até municipais — ganham força. A Porto, por exemplo, já vende planos delimitados por bairro em SP e no Rio. | Para se ter ideia, cerca de 80% do prejuízo líquido em SP da Hapvida veio justamente dos planos nacionais. |
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| Em resumo, os planos de saúde ficaram mais básicos, e isso diz muito sobre renda, inflação médica e como o brasileiro está aprendendo a escolher onde — e quanto — gastar para continuar protegido. | | | TECNOLOGIA | A terapia contra a depressão agora cabe na cabeça |  | (Imagem: Flow Neuroscience) |
| A FDA, a espécie de Anvisa americana, deu um passo inédito no tratamento da depressão. Pela primeira vez, a agência aprovou um headset de uso doméstico para ajudar pacientes a lidar com a doença — sem hospital, sem clínica e sem procedimentos invasivos. | Como funciona: O dispositivo é o FL-100, da Flow Neuroscience, e usa uma técnica chamada estimulação elétrica transcraniana: pequenas correntes elétricas, bem suaves, são aplicadas na região da testa para estimular áreas do cérebro ligadas ao controle do humor. | O tratamento é feito em casa, com sessões de 30 minutos, algumas vezes por semana, sempre com acompanhamento remoto. | | Segundo a empresa, 77% dos pacientes relataram melhora em apenas três semanas — inclusive pessoas que já faziam uso de antidepressivos. | A relevância é enorme. Só nos EUA, os casos de depressão cresceram 60% na última década. No mundo, mais de 330 milhões de pessoas convivem com a doença. | | APRESENTADO POR BINANCE | Existe um e-book que mostra o passado das moedas digitais? | | Este e-book recém-lançado pela Binance mostra como 2025 foi um ano de viradas no mercado financeiro global e como as criptomoedas deixaram de fazer parte de uma "bolha". Baixe de graça e confira. #ficaadica | | VARIEDADES | O verão tá liberado. O banho de mar, nem tanto |  | (Imagem: SP Vale News) |
| "Pé na areia, a caipirinha, água de coco, a cervejinha…" Não, nós não vamos falar de Diogo Nogueira e Paolla Oliveira. risos. | O assunto aqui é que, para muitos brasileiros, fim de ano é sinônimo de sol e praia. Só no verão passado, cerca de 30 milhões de brasileiros viajaram para regiões litorâneas do país. | Só que desejo de aproveitar o calorzão e cair no mar pode se tornar um problema neste ano. | Mesmo sendo um dos principais pontos turísticos do país, as condições das praias brasileiras pioraram no último ano. | O percentual de praias boas é o menor da série histórica. Para se ter ideia, entre novembro do ano passado até outubro deste ano, apenas 253 praias das quase 840 analisadas estiveram próprias para banho. |  | (Imagem: Folha de S. Paulo) |
| O cenário das praias nas principais regiões | As chuvas e falta de saneamento básico são consideradas duas das principais causadoras desse problema que vai de norte a sul do país. | São Paulo: Caiu de 62 para 47 o número de praias próprias para banho em 2025; Rio de Janeiro: São 66 praias adequadas para os banhistas e 200 consideradas regulares, ruins ou péssimas; Bahia: O estado vai na contramão da tendência nacional, com o número de praias próprias para o banho praticamente dobrando.
| Além do risco de possíveis doenças para os banhistas, a má qualidade da água do mar podendo prejudicar o setor do turismo que, no final do ano passado, injetou R$ 148 bi na economia nacional. | | APRESENTADO POR 99FOOD | O que cada região do Brasil come na ceia? | Segundo a Veja, no Norte: pato no tucupi, no Nordeste: paçoca de carne de sol, no Centro-oeste: o polêmico arroz com pequi, no Sudeste: peru assado, e no Sul: o tradicional churrasco. | | *Consulte todas as condições e cidades disponíveis aqui. | | PARA NÃO FICAR POR FORA | | | OPINIÃO DO LEITOR | | Alguns comentários de leitores sobre a edição de ontem: (Imparcial) "Edição sempre imparcial! Para os que reclamam: quanto à fatos , não há argumentos. Parabéns!" (Esquerda) "Bem parcial pra esquerda, falar que a ceia vai ficar mais barata sendo que as proteínas subiram quase 10%, ou seja, ceia de ovo e abóbora." (Direita) "Deveriam ter vegonha de dizer que são um jornal imparcial sendo que vocês escancaram em suas materias que é um jornal de DIREITA, nojo!!!" (EXTRA) "Achei a edição muito parcial pro Corinthians, nenhuma linha sobre o Flamengo? Canalhas, rs" | | | | Vote abaixo e comente em seguida. Sempre lemos todos. |
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