
Alexandre de Moraes viola, sem constrangimento, um dos princípios mais antigos e universais do Direito: “ninguém pode ser juiz em causa própria”
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| É possível considerar que o pudor e o decoro estão oficialmente enterrados no STF. No último dia 16, Alexandre de Moraes afirmou o seguinte: Aqui é interessante, ministra Cármen, que o próprio réu colaborador e outro réu se desculparam por ter me chamado de professora, não por ter feito uma operação para me matar. É uma coisa interessantíssima. ‘Ah, não, desculpe o termo que usamos, professora’, né? Não pelo ato de tentar dar o golpe de estado, de tentar matar autoridades públicas e jogar o Brasil no caos, mas sim por ter realizado esse tratamento. Para ver realmente como a mente das pessoas é extremamente complexa.
Não é a primeira vez que, na mesma cadeira, alternam-se a vítima e o juiz. Até este momento, Moraes não deu uma única explicação sobre o contrato milionário do escritório da sua esposa com o Banco Master, ele sabe que está blindado e pode fazer o que quiser. ... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo |  | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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