Quem mais, além de Lula, poderia, numa canetada de higiene lexical, proibir o vocabulário do todes sem ser incomodado?
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| O mais recente avanço civilizatório bananeiro vem diretamente do Palácio do Planalto, onde seu eterno inquilulino sancionou a proposta de Linguagem Simples nos órgãos públicos. Foi isso que o G1 anunciou. Será que mais alguém pensou que se fosse qualquer nome levemente contrário ao rei molusco, a manchete seria: “Entenda a lei sancionada pelo presidente fasciste de extrema-direita que suprime liberdades fundamentais das pessoes falarem e escreverem como bem entendem. ONU estarrecide.” Imagine a gritaria se não fosse Lula a dar tal canetada. Se qualquer outro presidente ousasse tal ato de higiene lexical, os manifestantes estariam gritando “extreme direite fasciste” no Leblon. O Brasil estaria de ponta-cabeça e as camisetas da assessoria da Anielle Franco estariam rasgadas em um protesto de luto gramatical contra os safades todes... Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo | | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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