#AcimaDoTetoO fabuloso país de uma pequeníssima burocracia privilegiada que não gera riqueza, mas consome bilhões, enquanto a maioria luta para pagar impostos e boletos no fim do mêsO Brasil é um país indecente. A notícia que passa despercebida no meio das inocuidade políticas, é a seguinte: Em 2025, o Brasil já arrecadou mais de 3 trilhões em impostos. Gasta 13,4% do PIB com o funcionalismo, mais que a Suécia (12,7%), que a França (12,1%), que a Alemanha (7,5%). Todo mundo sabe que a qualidade do serviço público brasileiro é abominável. Qual a lógica de mantermos uma elite burocrática com tantos privilégios? Nada contra as pessoas ganharem bem, terem suas vidas abastadas, seus carros de luxo e participar de eventos recreativos em Lisboa. Mas quando se trata de dinheiro público, uma vida abastada, cheia de penduricalhos e privilégios é apenas parasitismo. A esquerda vive dizendo que o Brasil é um país com desigualdade social. Salientam a disparidade entre ricos e pobres. Mas nada tem a dizer sobre a desigualdade na própria burocracia estatal. Menos de 1% dos servidores públicos brasileiros recebem acima do teto constitucional. São mais ou menos 53,5 mil privilegiados entre os mais de 4 milhões de servidores ativos e inativos do país. São dois países num só. Um da realidade nua e crua, de quem faz a correria, horas extras e bicos no final de semana para pagar os impostos e os boletos no final do mês. E um outro preocupado com o tamanho da verba indenizatória e os malabarismo jurídicos para legitimar as remunerações turbinadas com privilégios e penduricalhos. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
Total de visualizações de página
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
#AcimaDoTeto
Assinar:
Postar comentários (Atom)



Nenhum comentário:
Postar um comentário