#Livros: A parteira de AuschwitzO livro é um romance que descreve bem a crueldade da vida dos judeus no gueto de Lodz, um dos mais importantes da Polônia, e das péssimas condições nos campos nazistas.A parteira de Auschwitz (link da Amazon) O livro é baseado na história real da parteira polonesa cristã, Stanislawa Leszczynska, acusada de trabalhar para a resistência aos nazistas na cidade de Lodz e enviada para Auschwitz-Birkenau. No famoso campo, ela é autorizada a realizar o parto das prisioneiras não judias. Raramente uma judia grávida escapava das câmaras de gás. Estima-se que Stanislawa tenha salvado a vida de 3.000 bebês durante o período em que foi prisioneira em Auschwitz. O livro é um romance que descreve bem a crueldade da vida dos judeus no gueto de Lodz, um dos mais importantes da Polônia, e das péssimas condições nos campos nazistas. Dois erros me incomodaram no livro, que não poderia ter passado. Quando a autora descreve que um casal de judeus se ajoelhava para rezar e pedir proteção para a família. Judeus não se ajoelham para rezar e nem oram com esse objetivo. Em determinado momento do romance, um oficial nazista visita o “berçário” em busca de bebês para o projeto Lebensborn, o sequestro de crianças não alemãs, que tivessem traços arianos, loiras e de olhos azuis, para serem criadas por famílias alemãs, na busca de aumentar a população. No livro, bebês judeus também eram aceitos, bastavam ser loiros, o que é um erro histórico. Bebês judeus jamais eram aceitos pelos nazistas. Eram assassinados. Se você ficou chocado com o projeto Lebensborn nazista, lembre-se que os russos sequestraram milhares de crianças ucranianos na atual guerra, com o mesmo objetivo. Atualmente, você é um assinante gratuito de Não É Imprensa. Para uma experiência completa, atualize a sua assinatura. |
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sexta-feira, 31 de outubro de 2025
#Livros: A parteira de Auschwitz
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