#IndependênciaDemaisA repetição infinita da independência de um judiciário independente é um rito necessário e corajoso de transbordante independência"Nós mantivemos um poder judiciário independente no Brasil. Só um poder judiciário independente é respeitado. O respeito se dá pela independência. Um judiciário vassalo, covarde; um judiciário que quer fazer acordos para que o país momentaneamente deixe de estar conturbado, não é um judiciário independente. E o judiciário no Brasil é independente. Um judiciário que não é independente não tem o direito de ser chamado judiciário. Eu posso garantir aos senhores e às senhoras que, no Brasil, o judiciário é independente e corajoso". (Alexandre de Moraes) Depois dessa declamação de Moraes no 24º Fórum Empresarial do Lide, no Rio de Janeiro, o dia 22 de agosto vai ser conhecido como o Dia da Independência Universal do Judiciário Brasileiro Independente™. Mas leia o independente com entonação demoraeslizante correta, aquela que vem com a boca cheia de tanta independência que chega a escorrer em forma de baba. Moraes estava exaltado. Compreensível. Pouco antes, André Mendonça discursou em favor da autocontenção, do respeito às leis e contra o ativismo judicial. Era como se dissesse que o juiz deve ser um vassalo da Lei. Um absurdo para a independência de um judiciário tão independente. Mas ele foi muito aplaudido. Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você:
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segunda-feira, 25 de agosto de 2025
#IndependênciaDemais
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