A penitência pública da Universidade da Pensilvânia por ter oficializado a fraude esportiva chamada Lia Thomas não passa de um gesto cínico, arrancado à força por pressão política. Não foi consciência, nem ética tardia. Foi medo do Departamento de Educação sob comando republicano. Durante anos, a UPenn não apenas aceitou — mas promoveu — o espetáculo grotesco de um nadador homem, biologicamente intacto, se vestindo de campeã feminina, arrancando medalhas, bolsas e espaços que não lhe pertenciam. Mulheres reais, de carne, osso e cromossomos XX, foram relegadas a figurantes, obrigadas até a dividir vestiário com quem sabiam, sabiam bem, não ser uma delas. Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você:
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domingo, 20 de julho de 2025
#MedalhaDeGênero
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