
Morra, amor (Instante, 2019) e A débil mental (Instante, 2020): resenha de Vivian Schlesinger
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| Dois anos mais tarde, com A débil mental, Ariana Harwicz aumentou a voltagem de seu estilo. A fragmentação é mais intensa, há o passado de gravíssimos traumas, os tabus são expostos a faca. A partir do presente da narrativa uma jovem rememora a infância de abuso e de cenas de sexo da avó e da mãe com estranhos, imagens enevoadas, mas de alta carga emocional, que parecem explicar a presente espiral descendente de violência e furor sexual em meio à turbulência psíquica da narradora e sua mãe. Assine Não É Imprensa para desbloquear o restante.Torne-se um assinante pagante de Não É Imprensa para ter acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos para assinantes. Uma assinatura oferece a você: | Publicações apenas para assinantes e arquivo completo |  | Comente nas publicações, participe do chat e junte-se à comunidade |
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