| O Brasil tem cerca de 900 mil estudantes com transtorno do espectro autista (TEA) em escolas regulares. Embora apenas uma parcela apresente episódios de agressividade, quando isso acontece, a falta de protocolos oficiais e formação adequada expõe alunos, educadores e instituições escolares a riscos e conflitos.
A matéria do G1 destaca que, sem orientações formais do Ministério da Educação, profissionais recorrem ao que sabem ou intuem, o que pode resultar em abordagens inadequadas.
Especialistas reforçam que os educadores precisam de formação específica, protocolos claros e suporte das redes de ensino, para garantir a segurança e os direitos de todos os envolvidos. |