| Concurseiro, Fiz uma retrospectiva de alguns momentos nessa vida de mãe! Fui mãe pela primeira aos 18 anos. Claro que não foi uma gravidez planejada, mas me sinto privilegia por ter recebido a Júlia e, por em função da responsabilidade advinda da maternidade, ter nascido com ela uma versão muito melhor de mim mesma. Depois, aos 23, já mais estruturada e um pouquinho menos menina, recebi o Víctor. Ele me exigiu, durante os quatro primeiros anos de vida, que todas as madrugadas fossem, em parte, dele. Ele não chorava, mas acordava no meio da noite. Meu tempo era (e talvez ainda seja) sempre apertado. Talvez tenha sido a forma que ele encontrou de ter a mamãe só para ele em algum momento do dia. Hoje meu filhote está enorme! Que momento mágico. De repente, meu menino cresceu (valendo-me de um clichê, passou muito rápido...). Entre o Víctor e o Tatá, passaram-se 10 anos. Sempre quis ter quatro filhos (como minha mãe). Foram 18 meses tentando engravidar e o que acontecia com certa facilidade já não era tão simples assim! Passei por alguns períodos de frustração até o resultado dar positivo. E, diante da certeza de que estava grávida, veio o desespero! Meu Deus! Eu seria mãe mais uma vez. Acordar de madrugada, amamentar, enfim, começar tudo de novo. Tatá chegou e encheu a casa de alegria! O quarto filhotinho não veio (e da minha barriga não há como vir). Não descarto que um dia o destino me reserve mais uma vida sob minha responsabilidade. Ser mãe não é uma obrigação. Ser mãe é uma escolha que requer muita responsabilidade, pois seu filho, por muito tempo, vai precisar de você. Mas, principalmente, vai se inspirar em você! Feliz dia das mães! |
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